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Capítulo 3: Desejos e mentiras

Tay despertou e não viu seu marido a cama.

Ela levantou cambaleando a procura de Luca.

Luca havia saido e a deixando trancada no quarto de hotel

Muito irritada, Tay ligou para a portaria.

_ o que tem de errado com vocês que não podem dar uma informação?

_ senhora, sentimos o ocorrido. Deseja algo? Podemos levar até o quarto.

_ desejo saber onde esta meu esposo...

Tay desligou o telefone e deixou suas lagrimas invadirem.

Luca abre a porta do quarto e vê Tay sobre o chão agachada.

_ Tay?

Ele se aproxima e Tay o empurra secando as lágrimas.

_ que tipo de marido é você?

_ desculpe. Eu sai apenas por uma hora, e deixei recado na portaria.

_ pois não me disseram nada!

_ Tay...

Ele novamente tentou toca-la.
Tay se afastou.

_ eu sinto muito.

Luca murmurou aflito.

_ porque nem mesmo se aproxima de mim, Luca?

_ eu tentei fazer isso a exatos segundos atrás.

_ eu digo porque não me toca? Não me beija?

Ela queria uma resposta.

_ porque não quero assusta-la. Tay você nem mesmo se lembra de mim!

Foi o único momento ao qual Tay sentiu verdade em Luca.

_ desculpe.

Luca disse.

_ talvez se me tocar eu possa lembra-lo.

Ela se aproximou e Luca recua um passo atrás.

_ esta me repelindo?

Tay perguntou possessa.

_ não é isso, Tay.

_ então o que é?

_ por Deus! Eu já lhe disse! Estou apenas dando tempo ao tempo.

_ enquanto isso, sou uma mulher sem memoria e sem marido.

Luca suspirou ao ver como Tay estava abatida e deprimida por sua condição.

Ele se aproximou de Tay.
Segundos depois, Tay sentiu o abraço de Luca.

Ela se aconchega nos braços dele e sente que já havia estado ali antes.

_ eu... Eu acho que gosto quando me toca, Luca.

Luca a apertou entre os braços e desejou que as palavras de Tay fosse verdade.

_ você me ama?

Tay perguntou baixinho.
Luca pensou no que dizer, porém nada mais poderia ser dito alem de:

_ sim.
Foi sua resposta.

_ então me beije.

Luca a afastou devagar e a segurou nos ombros.

_ Tay, por mais que eu deseje tocar em voce e te beijar, é melhor esperarmos.

Tay então o ve se afastar e pensou que talvez Luca tivesse alguma razão por não toca-la.

_ esta me dando este tempo, ou nos dando este tempo?

Luca a fitou profundamente

_ a você. Eu a quero, garanto que sim.

Ele engoliu em seco, pois era mais uma verdade dita.

Porque ele a tratava como se nunca houvessem tido intimidade?

_ as vezes sinto que não me quer tanto assim.

Tay disse com certa melancolia.

Luca pensou que o apelo de Tay a deixava ainda mais aflita.

Ele se aproxima, e Tay fica surpresa enquanto ele a toma nos braços.

Tay o olhava nos olhos e havia algo nestes olhos profundamente negros

Ele a colocou sobre a cama lentamente.

_ preciso sair para resolver alguns assuntos.

_ onde vai?

_ so precisa ficar aqui ate eu voltar e se não voltar ligue para este número.

Ele havia deixado o numero sobre a cabeceira da cama.

_ tem mesmo que ir? E porque não voltaria?

_ sim, e talvez não volte por ser um policial e esta resolvendo assuntos que poe em risco minha vida.

_ agora sinto medo. Não quero que vá.

Tay pediu aflita.

_ preciso fazer isso.

Luca diz enquanto a observava.

_ por favor.

Luca pensou que quando mais rápido terminasse aquilo, mas rápido poderia dizer a Tay a verdade.

_ podemos ficar aqui na cama o dia inteiro.

Tay murmurou e o fitou.

Então Luca se rendeu e ficou.

_ vou ficar so para que se sinta melhor, Tay.

_ já me sinto melhor Luca basta ver você.

Luca a fitou desnorteado, aquilo parecia tão irreal quanto a falta de memória de Tay.

Ele tirou o sobretudo e o coldre onde ficava a arma.
Deixou sobre a mesa.

_ já te disseram que você é muito sexy?

Luca a ouve perguntar e jogou a cabeça para trás gargalhando com vontade.

_ eu falo muito sério, Luca.

Era tão estranho ouvir Tay falar daquela forma sobre ele.

_ não, ninguém nunca havia me dito isso.

_ então sou uma mulher de muita sorte.

Luca pensou que o que não tinha muita sorte era ele.

Estava ali cheio de desejo e fingindo estar casado com Tay, que era sua parceira.

_ eu desejo você com a força de mil sons, Tay.

_ acho que é pouco...

Ela murmurou e sorriu.

_ então acha pouco? Eu a desejo de uma forma ao qual nunca poderia ser tão desejada.

Ele diz e sorri.

_ deixe-me Então sentir isso não em palavras, mais sim em carícias.

Quanto apelo Tay fazia por aquele contato.

Quando Luca a imaginaria assim?

Talvez nunca se ela não houvesse se ferido.

_ ainda esta pensando?

- Tay perguntou ousada.

_ se soubesse o quanto a desejo e o quanto esta sendo difícil não por minhas mãos em você.

Luca murmurou rouco.

_ eu quero isso. Faça-o Luca, coloque suas mãos em mim.

_ eu não posso.

_ que animador!

Deveria contar a ela que não eram casados coisa nenhuma, mas se o fizer poderia dar fim antes do terminado a todo trabalho que haviam feito.

Luca recebeu uma ligação enquanto seus olhos fitava Tay que o fitava com olhos de quem desejava devora-lo.

-sim?

_ já sabemos que sabe tudo.

_ quem esta falando?

_ sei que esta com algo que me interessa, por tanto façamos uma troca.

_ não faço negócios com gente como você.

_ mesmo? Sabe quem sou?

Ele olhou ao relogio e soube que deveria desligar antes de 5 minutos para o celular ser rastreado.

_ eu sei quem você é.

Luca desligou.

_ quem era?
Tay perguntou.

_ ninguém que você conheça.
_ que ironia, eu não conheço ninguém mesmo.

Ela diz de forma irônica.

_ você conhece a mim Tay, e este desejo que esta sentindo e somente pelo o que havíamos começado minutos antes de você se ferir.

Tay pensou que ele deveria ter razão.

_ como me feri?

_ você caiu de uma escada bem alta de madeira.

Em partes era verdade.
Porém, ele não contou que a escada era de mais de 5 metros e que eles fugiam dos mesmos criminosos que agora os caçava.

Tay passou uma das mãos, onde ficava a cicatriz.

Quem o havia ligado fora Martin. O real esposo de Tay.

Luca a ve se aproximar.

_ Tay... você preci...

Ele não pode terminar, pois sentiu os lábios rosados de Tay sobre os seus.

Neste momento, o mundo de Tay desaba ao sentir a repulsa de Luca.

Ele a afastou e Tay o notou perturbado.

Quando Luca a fitou Tay o encarava incrédula.

_ porque me repele Luca? Vamos! Eu mereço saber a verdade. Estamos em um divorcio, é isso?

Luca baixou os olhos e sob forte ímpeto, caminhou rapidamente até Tay e beijou-lhe a boca.

Tay sentiu todo desejo que havia no corpo e nos lábios de Luca.

_ isso responde sua pergunta, Tay? Ainda acha que não a quero?

_ gostaria que nunca parasse, Luca.

Ele a viu entrar ao banheiro.

Ouviu um ruído.

_ Tay?

Tay teve um lapso de memória.

Luca se aproximou dela e tomou seu rosto entre as mãos.

_ se isso for pecado Tay eu desejo pecar e ir para o inferno.

Luca a beijou profundamente.
Luca a fitava apreensivo, Tay tinha o olhar perdido e parecia em uma espécie de transe.

_ Tay? Você esta bem?

Ela o fitou.

_ me lembrei de um momento nosso.

Luca imaginou que o momento lembrado foi o dia ao qual trocaram um beijo.

_ Alguém tentava nos matar e estávamos fugindo e nós... você me beijou...

Luca se lembrava deste dia perfeitamente, e este dia o assombrava todo o tempo desde então.

_ porque isso acontecia?

_ porque sou da Federal e estavamos em perigo.

As respostas de Luca eram sempre vagas e inconstantes.

_ por certo, me sinto segura ao seu lado.

Outra vez Luca se afastou e caminhou ate o barzinho se servindo de bebida.

_ você esta sempre parecendo tenso.

Ele sentiu as mãos macias de Tay sobre suas costas.

_ Tay.

Ele murmurou e Luca não queria resistir mais.

Estava louco por Tay.
Ele a tomou entre os braços.

_ você me quer Luca?

_ muito.

Foi a única palavra dita. depois disto, Luca ja não tinha nenhuma razão, somente o desejo de possuir Tay.

Luca a despia lentamente, enquanto saboreava o suave corpo de Tay.

Imperfeito em suas perfeições.

Ele tateava com um desejo mais que feroz o corpo de Tay, que se Arqueava a cada toque.

Tão logo, Luca a tocava aflito e selvagem, Tay tirou a camisa que ele vestia e em seguida o fez tirar as calças.

Completamente despidos e entregues, Luca invade a intimidade de Tay com beijos ao início em seu corpo para logo pousar sua língua por seus seios, e em seguida todo aquele corpo esbelto e cheio de mistérios.

Luca pousou então a língua devagar em seu pequeno paraíso...

Agora, Tay sentia o corpo levitar de desejo ao sentir a língua de Luca sobre seu corpo.

Ela estremeceu, enquanto o segurava pelos cabelos o incentivando a ir mais fundo.

_ Luca!

Ela gritou seu nome e neste momento, ele sentiu que deveria estar dentro dela.

_ eu sei...

Ele disse rouco.

Tay se abriu por completo.
O que sentiu quando Luca a penetrou, foi uma espécie de prazer que parecia nunca haver sentido.

Luca movimenta o quadril, enquanto a beijou o pescoço, os seios, a boca macia de Tay.

_ ahhh Tay...

Luca murmurou enquanto juntos gozaram aquele momento.

O clímax chegou para ambos ao mesmo momento, e Tay teve a certeza do porque se entregava tão ardentemente a Luca.

Ela o amava, e mesmo sem memoria seu corpo manteve esta lembrança.

Luca ficou em silencio enquanto seu mundo voltava ao normal.

Perfeitamente imperfeito.
Subitamente incrível.

_ foi maravilhoso.

Luca a ouviu murmurar rouca.

Ela se aconchegou sobre os seus braços e tudo que Luca queria era acarinha-la.

_ diz alguma coisa...

Tay murmurou observando a respiração de Luca voltando ao normal.

Ele a fitou.

_ você me deixa completamente maluco, Tay.

Ela sorriu e Luca se sentiu culpado por mentir para ela.

Sua realidade era assustadora.

Eu te odeio e te amo.
Você mente e me fere.

Você me toca como se meu corpo houvesse sido desenhado.
Você precisa de mim e isso me mantém sana.

Apenas faça isso.

Me ame.

Enquanto meu corpo o deseja tão ferozmente

Me ame.

Enquanto palavras são ditas em forma suave e cheias de ternura

Me ame.

Enquanto me manter insana, e o calor de seus braços me manter segura

Me ame.

Apenas me mantenha sua.

Somente sua.

Agora era tarde para não seguir.

Luca pensou que Tay ja havia se entregado, assim como ele com seu corpo sobre o seu.

Totalmente entregues a algum desejo.

Estava apaixonado por Tay.

Como poderia então não dizer a verdade a ela sobre o que eram?

Eram apenas parceiros, e ela era casada!

Enquanto estava perdido em pensamentos, a obervou e invadiu aquele olhar tão profundo que ela possuia.

_ me diga que isso não foi bom?

Ela perguntou rouca e com um sorriso no rosto.

Sorriso este que ele via todas as manhãs e durante o período de trabalho.

_ não poderia dizer ao contrário, Tay.

_ então não me negue o que temos, Luca.

Ele suspirou. O que tinham?

Uma paixao sobre mentiras.

Algo proibido e perigoso a ambos.

_ Tay... Preciso lhe dizer uma coisa.

Ela se encaixou sobre ele.

Ele segurou sua cintura.

Ela sentiu o quanto ele a queria.

_ espero que seja que me ama e me quer outra vez.

_ isso... Tay... Isso nos dois... Nao posso pensar com você sobre mim...

Tay o beijou profundamente e Luca não pode dizer mais nada...

Dali em diante, ela a tomou nos braços e se renderam mais uma vez ao que ja estava sendo feito.

Quais palavras seriam necessárias a aquele momento?

Nada seria dito, se não apenas feito.

Ao fim, Tay dormiu no calor dos seus braços.

Luca estava totalmente perdido...

Não poderia dormir aquele momento. Luca apenas a observou dormir.

Tay estava satisfeita e feliz aquele momento, e como Luca poderia tirar isso daquela mulher tão sedutora?

Não... Não! Isso esta errado!

Errado e tão perfeito...

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