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12: Daí que eu percebi que o cara é sadomasoquista

Trouxe a porra do POV de sexo do Dami. Agradeça deixando uma estrela e um comentário.

Fique de joelhos
Me implore para parar
Eu juro que vou amar se você fizer isso
Então faça isso para mim

Rosenfeld, em Do it for me.

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• DAMIANO ROSSI •

Tudo ainda me parece um pouco irreal.
Se me dissessem há uns dias que eu acabaria por foder a LeBlanc Júnior para ferrar com o seu pai, eu diria que era loucura, pois, eu nunca envolveria alguém que nem tinha nascido na época em que tudo aconteceu.
A Alexa veio a nascer três anos depois, quando o seu pai já estava em posse os planos do meu pai, quando o filho da puta já tinha descodificado todo o projeto da vida do meu velho, depois de tirar a vida dele.

A menina não teve e não tem nada a ver com isso. Se formos ver, é mais um peão no grande tabuleiro de Maurice LeBlanc, mais uma cabeça com a qual ele vai, mais uma vez, fazer crescer o seu império. Afinal, ela é a sucessora da presidência, e em alguns anos ela assumirá o comando.

Sinto até pena da menina adormecida na minha frente, embrenhada num cobertor preto, com uma perna e um peito de fora. Os cabelos espalhados no colchão emolduram o seu rosto sem maquiagem alguma.

Não posso negar a sua beleza. Estaria a ser um mentiroso do caralho. A Alexa é uma mulher bonita, arrisco dizer que é uma das mais bonitas que já vi e a mais bonita que fodi. Além de ser gostosa, influenciável e submissa na dose certa.

Não terei problemas em fazer o que eu quero.

Com o ombro apoiado no batente da porta e as mãos enfiadas nos bolsos da calça de moletom, observo atentamente ela dormir, calma, totalmente inerte do que acontece ao seu redor e sem saber realmente para quem ela abriu as pernas ontem a noite.

Flashes da noite passada me atingem com força e me lembram do quão satisfeito eu saí desse quarto. A Alexa me agradou como nunca antes outra foi capaz, em uma só sessão. Não hesitou em momento algum, aceitou todas as minhas sugestões e ordens, e ainda sentiu prazer com toda a dor que lhe infringi.

Porra, a menina é perfeita para passar o tempo e ter por mais de um mês, mas tinha que ser justo a filha do homem que eu desprezo com a vida!

Me aproximo a passos lentos e silenciosos, e sento-me com cuidado na beirada da cama para não despertá-la. A verdade é que não sei ainda como encarar os olhos cor de mel sem parecer um insano viciado em sexo.
Nos últimos dias, toda vez que a vi, fui consumido por uma vontade louca de a colocar deitada na superfície plana mais próxima e me enterrar por completo na sua buceta quente e aconchegante. Era automático, e eu achei que quando finalmente a fodesse, teria esse desejo aplacado e pararia de pensar tanto nela, mas isso não aconteceu.

Aqui, diante dela, me vejo louco para arrancar o cobertor do seu corpo e entrar novamente no seu corpinho. Quero deixar mais marcas e abrir os pequenos cortes que a faca deixou nos seus mamilos, vê-la sangrar só para poder lamber o seu sangue de novo, de novo e de novo.

Como raios eu virei esse tarado em apenas uma noite?! Eu sempre gostei de sexo pesado, sim. Sempre usei instrumentos e admito que o sadismo faz parte de mim há mais tempo do que eu me lembro, mas lamber o sangue dela na noite passada foi uma surpresa até para mim. Só sei que vi o pequeno corte escorrer uma gota de sangue, a minha boca salivou e eu não me contive. Tive que ter aquilo para mim. Eu quero tudo que ela tenha para me dar.

Ela é toda deliciosa, e até a dormir consegue despertar o filho da puta obsessivo que existe em mim.

Hmm... — a menina se remexe e faz cara feia — Pierre, estou com sono...— balbucia em francês, que eu entendo e falo perfeitamente.

A minha cara se fecha no mesmo minuto e eu me levanto do colchão num pulo, o que faz um ruído alto o suficiente para fazê-la acordar.
Alexa abre os olhos com relutância e demora para se adaptar aos feixes de luz que perpassam as cortinas acinzentadas.

Os meus punhos estão apertados, sinto o sangue bombear nervosamente nas minhas veias. Eu ouvi bem?! Quem é esse Pierre e por que caralhos ela sonhava com ele quando acabou de ser fodida por mim?!

— Bom dia — murmura, rouca, e se espreguiça com um sorrisos torto nos lábios.

Não respondo. Ela que vá dar bom dia para o tal de Pierre.

Dou meia volta e caminho para fora do quarto a passos largos. Percorro o corredor até o meu quarto e bato a porta atrás de mim, começo a andar de um lado para o outro como um leão enjaulado.

Não que eu esteja com ciúmes ou uma merda parecida, mas nenhum homem se agradaria em saber que a mulher com quem está, tem pensado em outro, sonhado com outro. E eu não sou excessão, estou puto e com vontade de descarregar em alguém. Nela ou no Pierre, de preferência.

— Lucca? — ouço a sua voz do outro lado da porta — O que aconteceu? Está tudo bem?

Não respondo, pois sei que não serei nem um pouco gentil na minha resposta.
Mas o meu silêncio só a deixa mais curiosa e insistente, então Alexa gira a maçaneta, entra sem ser convidada e me encontra parado no meio do quarto.

Lhe lanço o meu olhar mais gélido e ela se encolhe ao me medir de cima a baixo.

— Eu preciso saber se fiz alguma coisa errada — murmura, enrolada no cobertor.

— Saia — ordeno, o mais controlado que posso.

— Por favor, não me faça sentir culpada pelo que eu nem sei — gesticula em desespero e marca um passo na minha direção — Me diga o que aconteceu. Por que fugiu daquele jeito?

Fugir, hmpft...como se uma menina de meio metro fosse capaz de me fazer fugir.

— Você tem três segundos para sair do meu quarto, menina — lhe dou tempo de assimilar as suas escolhas.

— Ou o quê? — estufa o peito, desafiadora, mas eu posso ver o brilho de medo nas suas íris claras.

— Um...— inicio uma contagem, respiro fundo como um touro enfurecido — Dois...

— Isso não é justo! — bate o pé no chão como uma criança birrenta — Você age estranho e eu tenho que pagar?

— Três — termino e caminho na sua direção, mas sem tocá-la nem chegar muito perto, ou não responderei por mim — Saia daqui! — cuspo, mas ela marca outro passo para ficarmos frente a frente.

É claro que há uma evidente discrepância de poderes e alturas por aqui. Ela mal chega no meu pescoço, mais parece um gnomo, e ainda assim, tenta parecer corajosa, como se não soubesse que eu poderia esmagá-la só com uma mão.

— Eu não vou sair até que me diga que porra aconteceu — determina, decidida, o palavrão escorre da sua boca e não combina nada com ela — Você não manda em mim agora, não estamos em uma sessão.

Franzo o sobrolho e chego à conclusão de que a noite passa talvez não tenha sido suficiente para fazê-la entender o que significa ser minha submissa.

— Se eu disser para você ajoelhar, você ajoelha, não importa se estamos na porra de uma sessão ou não — solto e vejo ela vacilar por um mísero segundo — Porque você é a minha puta particular, mesmo que pense em outro!

A sua postura de durona some no mesmo segundo e os seus olhos brilham com lágrimas ao me ouvir falar. Não sei se chora pelo outro, ou se ficou ofendida quando a chamei de puta particular.

Mas para mim, é exatamente isso que ela é. Uma buceta para eu me enterrar enquanto me divirto a derrubar todos os peões do tabuleiro perfeito do Maurice. Pena que ela é um deles.

— Outro? Que outro? — a sua voz falha e treme.

— Deve ser o seu ex, não tenho bem a certeza — digo, desinteressado — Pierre, não é?

Deixo ela para trás e vou até o banheiro. Pretendo tomar um banho para ir embora daqui. A minha intenção era foder com ela durante a manhã inteira, mas parece que toda a vontade sumiu e deixou apenas um gosto amargo na minha boca.

Dispo a calça de moletom e fico nu, já que não coloquei cueca, e entro no box. Ligo a água fria depois.

— O Pierre é o meu ex — ouço do lado de fora. Ela me seguiu, de novo — Um grande erro que eu não quero voltar a cometer, e que se eu pudesse, apagaria da minha vida.

O jeito como fala do ex é magoado e parece verdadeiro. O que quer que tenha acontecido a afetou bastante e deixou marcas profundas, mas isso nada tem a ver comigo.

Continuo no chuveiro, esfrego o couro cabeludo com uma raiva incalculada, até que a porta do box se abre, e dela surge a Alexa, totalmente nua e marcada das coxas ao pescoço.

As marcas dos meus dedos e mordidas, minha surra, dos meus arranhões e cortes à faca...em tons amenos de roxo e vermelho, serpenteiam pelo seu corpo esbelto, que tem um belo formato de ampulheta. Sinto a minha boca salivar e observo a minha obra de arte, e o meu pau até dá um sinal de vida e começa a se encher de sangue.

— Olhe para mim, para as marcas no meu corpo — ela incita e se vira para que eu veja os vergões nas suas costas e bunda larga, além da vermelhidão pelas minhas palmadas — Você fez isso, não ele, nem qualquer outro homem.

Quando volta a se virar, ela sobe e desce a mão pelo abdômen, chega até a pelve, enfia um dedo entre as pernas, e chega a arfar com o contacto.

Eu assisto tudo como um telespectador fiel de alguma novela mexicana. Não perco um só segundo. Porra, essa menina é bilhete só de ida para o inferno!

— Essa excitação — tira o dedo do meio das pernas e me mostra o quão molhada está — É sua — completa, com a respiração irregular, enfia o dedo na boca e chupa, prova da própria tesão — Não ficaria assim tão molhada por outro, enquanto tenho você. Eu anseio o seu toque e quero que me coma, como nunca quis com ninguém antes.

Essa menina...

— Foda-se! — grunho, agarro-a pelo pulso e a puxo para dentro, ensandecido de tesão e com a necessidade especial de estar dentro dela agora — De joelhos, agora.

Alexa não espera, em um segundo, os seus joelhos entram em contacto com o chão frio do box e o seu rosto para na altura das minhas coxas.
Ela está tão linda nessa posição, com os olhos a cintilarem de emoção e excitação.

Passo a mão pela sua cabeça, deixo um carinho nos cabelos cor de mel, que aos poucos vão ficam molhados com as microgotas que se espalham no ar quando a água do chuveiro chega ao chão. Ela se inclina na direção do toque e fecha os olhos, inspira profundamente, como se precisasse disso para respirar.

É assim que o Dagon age contra as pessoas que marca.
Quando demônios querem, demônios têm. Eles não agem com normalidade, como nós, humanos. Eles não galanteiam, não vão em busca de conquista, eles se apoderam dos pensamentos, sentimentos, e da alma.

Tudo na Alexa agora é meu, já que o demônio está em mim, e só tende a crescer. A agonia dela vai se tornar constante, a ansiedade em me ver, em me ter, em ser fodida por mim. Chegará um ponto em que ela não irá mais me questionar, apenas obedecer. Será algo parecido com veneração, amor além da conta, como uma obsessão.

Eu sei que parece uma coisa bem doentia, mas eu não posso fazer nada. O Dagon já agiu sem o meu consentimento, e eu não nego, gosto de tudo isso. Foda-se se pareço um fodido egoísta. A Alexa agora é minha.

— Fique aqui, Fadinha — afasto a minha mão e ela abre os olhos, parece perdida — Eu já volto.

Saio do box e vou até o closet para buscar por um cinto para usar com ela.
O motivo pelo qual eu pedi que ela viesse sem um colar, era porque eu queria observar bem o seu pescoço, para saber como seria uma coleira ideal para ela.
É claro que eu quero marcá-la de todas as formas. Que tipo de dom seria eu se a minha sub não tivesse uma coleira com a minha inicial?

Volto com um cinto de couro pesado para o banheiro e encontro-a no box na mesma posição, à minha espera.

— Que putinha tão boa...— congratulo e ela geme em resposta. O meu pau dá um solavanco.

Com o cinto, eu rodeio o seu belo pescoço e o fecho bem apertado. Seguro o comprimento que sobra para manejar como uma coleira.
Um sentimento conflituoso de possessividade me invade ao vê-la ajoelhada, com uma coleira improvisada no pescoço e um olhar de quem faria tudo que eu pedisse.

Quase a puxo do chão e a beijo, de tão boa garota que ela se mostra ser. Mas o beijo é uma das proibições na nossa relação.

— Você fica linda assim, Fadinha — elogio enquanto afago o seu cabelo novamente — Me diga, o que você faria por mim?

— Tudo — determina e engole em seco depois — Tudo para agradar o meu amo.

Ela é uma fodida submissa natural, isso sim. Nem preciso moldá-la aos meus desejos. Ela é o que sempre desejei.

— Abra a boca — ela o faz. Abre a boca pequena o máximo que consegue — Me dê a sua língua.

De cima, vejo ela estender a língua rosa para fora, que tem um comprimento mediano. Agarro o meu pau pelo cabo e faço movimentos de vai e vem, e depois posiciono-o em direção à boca arregaçada da Alexa.
Estou extremamente duro. Fiquei duro logo que a vi exibir orgulhosamente as minhas marcas no seu corpo, e estou mais duro ainda agora que a vejo nessa posição tão desfavorável, mas mesmo assim, ela confia em mim a cem por cento.

— Você vai me engolir todo, Fadinha — passo a cabeça do pau na sua língua molhada — Não vai?

Huhum — balança a cabeça em confirmação— Vou sim, meu dono.

Sem aviso prévio, dou um tranco para frente e me enterro quase por completo na boca pequena da minha submissa, que se retrai e se afasta um pouco.

Puxo o cabo do cinto para mais perto, impeço que ela fuja, e com a outra mão, agarro os seu fios de cabelos longos em um rabo de cavalo, restringindo-a.

— Me deixe tocá-lo, meu senhor — consegue falar, ainda com o meu cacete na boca e um fio de baba escorrendo — Para que eu consiga agradá-lo melhor.

Ela é espertinha, mas não mais do que eu. Dou um estalo no seu rosto e ela se sobressalta por um segundo, mas o gemido que lhe escapa me faz ver que gostou.

— Não — sibilo, duro e louco para foder a sua boca — Você vai me chupar sem me tocar. Mantenha as mãos nas coxas.

E assim ela o faz, mantém as mãos em cima das coxas grossas e inicia movimentos de vai e vem, sem tirar os olhos safados de mim, me arranca suspiros quase inaudíveis.
Ela faz devagar, se acostuma com o meu tamanho na sua boca, e quando noto que já é suficiente para ela, eu a mantenho parada e tomo o controle.

Começo a mover os quadris freneticamente, entro e saio da boca cheia de saliva dela, que geme e grunhe à medida que aumento a velocidade das estocadas, vou e venho da sua boca, enraivecido e tomado por uma tesão avassaladora que quer se descarregar nela.

Quando empurro tudo até ao cabo, a Fadinha choraminga e se esforça para se soltar do meu aperto no seu pescoço e na sua cabeça.

Diminuo os movimentos, mas não paro, apenas lhe dou tempo e espaço para falar.

— Quer dizer alguma coisa, pequena? — zombo enquanto entro e saio lentamente. Ela balbucia — Não consigo ouvir com o meu cacete na sua boca.

Hm...— murmura e faz barulhinhos lascivos e molhados, que são música para os meus ouvidos. Eu tiro o pau da sua boca e deixo que fale — Eu não consigo...o meu senhor é muito grande para mim...

Solto uma gargalhada truculenta e me lembro de ontem, que apesar dela ter lacrimejado quando fodi a sua buceta, me tomou muito bem, sem reclamar. E agora, que é só chupar, diz que não vai aguentar.

— Não era você que queria que eu enchesse essa boquinha de porra? Ahm?! — dou outro estalo ardido na sua bochecha. Ela arfa e geme novamente como uma boa putinha — Então eu vou te foder tão fundo e te fazer engasgar, até encher essa garganta de porra. E você vai engolir cada gota e agradecer por isso. Entendido?

O meu tom ameaçador só a deixa mais excitada. Noto na maneira como se remexe no chão e abre mais a boca.

— Sim, meu senhor — sibila, com a voz trêmula de tesão.

Mais uma vez, empurro o meu pau sem pena alguma, o que arranca dela um leve grunhido de susto.
Ela hesito por breves segundos quando volto a me mover rapidamente, mas luta para se manter ereta e receber tudo, como uma boa puta que é, como eu disse.

E eu gosto disso. Gosto de como ela se esforça para me obedecer e agradar. Por mais puto que eu esteja, o seu jeito natural de se submeter me deixa louco por ela. A Alexa é minha, toda minha.

Estoco com tudo o que tenho, sentindo a sua boca gulosa me engolir e os seus lábios cheios e macios apertarem o meu pau com fome. Ela suga como pode, passa a língua e mal engole a saliva que se acumula, o que deixa uma poça na boca, e rios e rios de baba escorrerem pelo seu queixo fino.
Lágrimas finas rolam pelas suas bochechas, mas nada dela parar de me olhar. É como se quisesse me gravar, ou ainda, me desafiar ou mostrar que pode ser o que eu quero que ela seja.

O seu olhar me enche de um sentimento insano que me faz puxar tudo para fora e voltar de uma vez só. Sem pena, atinjo a sua garganta. Ela choraminga, engasga com a minha grossura envolta em saliva, e crava as unhas nas coxas, se machuca toda para mim.

Figlia di puttana...— rosno, sentindo as minhas bolas pesarem e a minha pelve se encher de sangue — Sei una figlia di puttana!

Ela geme roucamente e chupa com mais força quando nota que estou prestes a gozar, e eu intensifico os movimentos, pouco me importo em puxar mais o cinto para estrangular o seu belo pescoço.
Ela gosta, gosta tanto que não se atreve a dizer a palavra de segurança. E se ela não diz, eu não paro.

Com um espasmo que abala a minha estrutura, sinto um jato forte de porra sair e preencher a boca gulosa que eu adorei foder.
Gozo, com um grunhido baixo e sinto o meu peito pesar. A minha pele está vermelha e as minhas bolas doem, mas ela não para de sugar com veemência. A desgraçada estica a língua para baixo para lamber os meus testículos agora vazios, depois de engolir tudo, como eu mandei.

Ela faz tudo isso comigo enquanto acaricio o seu rosto e cabelos, e admiro a bela paisagem aos meus pés.

Quando me recomponho, atiro o cabelo para trás e já estou pronto para mais uma rodada.

— Levante-se, menina — ordeno, e ela o faz com dificuldade, já que os joelhos estão fracos por ter ficado ajoelhada.

Desfaço o aperto do cinto no seu pescoço e atiro no chão do box.
A marca avermelhada está na sua pele como um lembrete de que eu sou o seu dono, e apenas eu estive aqui.

Passo as mãos pelo seu corpo, brinco com as marcas roxas e vermelhas, entretido com a minha obra, enquanto a Alexa apenas observa e aproveita os afagos.
Quando desço e chego na pelve, infiltro dois dedos na sua vulva, ela arfa e se move para conseguir mais contacto.

— Toda molhada — sussurro com o meu timbre pesado e olho no fundo dos seus olhos. Ela está louca para receber o meu pau — Você não cansa de ser fodida, não é?

Ela lambe o lábio inferior e balança a cabeça em negação.

— Palavras, Fadinha — com o indicador e o médio, separo os seus lábios vaginais e forço a entrada, penetrando com força no seu canal molhado — Quero palavras saindo dessa boquinha gostosa.

— Eu não canso, meu senhor. Não me canso de ser fodida pelo meu dono — confessa entre os gemidos entrecortados que os meus dedos provocam.

— Agradeça — ordeno, com os meus dedos mergulhados no seu mel gostoso — Agradeça por eu te foder, agradeça por ser minha, agradeça por ter o privilégio de ter o meu pau na sua boca!

Oh, meu dono — ela treme e engole toda a saliva como se fosse água — Obrigada, obrigada por me foder tão gostoso...

Essa boquinha gostosa toda avermelhada, me obedecendo, é a coisa mais linda do mundo!

Agarro o seu pescoço com a outra mão e a obrigo a recuar os passos, até bater com as costas na parede respingada de água. Ela solta um suspiro abafado e ergue o queixo para me dar mais acesso.
Sem parar de dedar a sua buceta apertada, inclino a cabeça e abocanho os seus peitos feridos, faço questão de lamber e morder diretamente os cortes, e sinto um leve gosto metálico de sangue.

Ela grita e estufa o peito, quer mais, mais forte.
Alexa abre as pernas, arregaça-as o máximo e pode, enquanto eu a fodo com os dedos e me alimento dos seus peitos grandes e pesados, e dos seus gemidos estridentes e sem vergonha alguma.

Não a deixo gozar. Se ela tiver que esguichar, que seja no meu pau.

Tiro os dedos do seu canal molhado e a pego pela cintura.

— Entrelace as pernas na minha cintura — mando e ela faz, mantendo as mãos apoiadas nas paredes laterais do box.

Rodeio um braço à sua volta para impedir que caia, e com a outra mão, cravo os dedos na sua coxa esquerda, o que me dá espaço para me posicionar e penetrá-la lentamente, sinto cada dobra do seu canal e a quentura aconchegante no meu pau.

Ela acompanha tudo com um gemido lânguido e depois morde o lábio inferior, quando eu começo a me mover, entro e saio, aumento a velocidade gradativamente, sinto-a por inteiro.

Aproveito e enterro a cabeça no seu busto e pescoço, inspiro fundo o seu cheiro embriagante. Faz tempo que o aroma do seu perfume passou, mas não é disso que eu estou à busca. Eu estou viciado no seu aroma natural. É algo morno e adocicado. A Alexa tem um cheiro delicioso.

Mordo a sua pele e deixo alguns chupões, quero marcá-la em todos os sentidos.

Fodo a sua buceta que me recebe tão bem, enquanto os seus gemidos necessitados crescerem bem perto do meu ouvido.
Ela se esperneia toda, colada na parede, mas se esfrega em mim a todo minuto.

A água cai, torrencial, mas nada me faz parar de usufruir do que me pertence. A Alexa é minha, toda minha. Quero possuí-la a todo momento e nada nem ninguém irá me impedir.

Ah...meu senhor — ela treme e mói o meu pau tão gostoso — Eu vou gozar...

— Olha para mim, pequena — grunho, vendo ela abrir os olhos de avelã para me fitar com desejo — Nenhum outro homem vai te foder assim!

Estou convencido de que nem o ex dela a comia do jeito que eu a como, ou fazia ela gritar tão alto como eu.
Estou tão possesso, que faço questão de fodê-la como se o seu ex vivesse no apartamento ao lado e pudesse ouvir tudo.

— Vou gozar...e-eu...vai acontecer de novo — ela balbucia, e eu me lembro de ontem, quando ela achou que ia acabar por se mijar, mas teve o melhor squirt que eu já tive o prazer de provocar e presenciar.

Por isso eu estou tão convencido de que nenhum outro a fodeu ou foderia como eu fodo. Porque ela sequer sabe o que é um squirt, e porque eu sou o único para quem ela vai esguichar na vida.

— Mas já? Tão rápido, pequena — zombo, sem parar de entrar até ao cabo e atingir o ponto que a faz gritar e revirar os olhos — Você gosta disso tanto assim, hm?

Por favor, me dê — ela pede, desesperada para gozar — Eu preciso, por favor, dê para mim!

E eu sei exatamente o que ela precisa. Rosno antes de cravar mais os meus dedos na sua coxa e morder o seu ombro com força, o que a faz chacoalhar no meu colo e gritar.

Ela precisa da dor para gozar, tanto quanto eu preciso de infringir a dor nela para o mesmo fim.

Oh, meu dono...meu dono...— ela guincha repetidas vezes enquanto goza forte e esguicha na minha barriga.

Eu não me contenho e gozo também, encho a sua buceta gostosa de porra, marco-a por completo, pois, ela me pertence.

— Eu vou te arruinar, porra! — solto sem pensar antes de lamber a mordida no seu ombro.

— Sim...sim...— ela sibila, afobada, completamente mole nos meus braços.

— Tão boa para mim. Olha o quanto você gozou — desço o olhar para ver o seu squirt escorrer pelas nossas peles unidas.

— Me desculpe — murmura, e eu sou obrigado a subir o olhar até o seu rosto, que está mais vermelho do que um tomate — E-eu...

— Isso não é urina. É squirt, pequena. Você gozou muito — explico, tocado pela sua inexperiência. Ela cora ainda mais.

— Nunca tinha acontecido comigo...

— Eu sei — passo o olhar por cada detalhe do seu rosto, que passou de putinha safada para princesa inocente muito rápido — Eu serei o dono de muitas primeiras vezes que você terá. E espero não ter que me preocupar com um ex ou um fodido idiota a tentar roubar te roubar de mim...

— Mas eu n...— tenta protestar.

Shh, apenas olhe para mim e me ouça, Fadinha — intensifico o aperto na sua cintura — Ninguém vai te tirar de mim, porque eu não vou deixar que tirem o que é meu. E quer saber o que é meu? Você. Você é minha. O seu corpo é meu. As suas ações são minhas, os seus pensamentos são meus. Eu possuo cada parte sua e enquanto o nosso acordo perdurar, você não pode dizer não.

Quando paro de falar, a pequena engole em seco e me fita com uma intensidade avassaladora.

— Eu não quero outra pessoa. Ninguém mais será capaz de me fazer sentir do jeito que você faz — ela sopra na sua voz baixa e amena de submissa.

Não sei do que eu gosto de mais. Se é de quando ela age como uma completa prostituta, ou quando incorpora a princesa puritana. Só sei que tudo isso faz a minha cabeça rodar. Essa menina me deixa louco.

— Eu vou te arruinar, menina — repito em tom de aviso, eu preciso que ela entenda que me agradar tanto não é um bom presságio.

— É tudo que eu mais quero, senhor — ela sussurra e desce o olhar para a minha boca.

Sei que ela quer me beijar, mas isso não vai acontecer. Não pretendo estreitar ainda mais a nossa relação. Beijos estão fora de questão, mesmo que a sua boca inchada e suja da minha porra pareça tão convidativa quanto a sua buceta melada.

Suspiro, contrariado, saio lentamente de dentro dela e pouso-a no chão, tendo cuidado para que ela não escorregue, já que os seus joelhos tremem do recente orgasmo.

Faço questão de ajudá-la no banho, já que deve estar dolorida de tudo o que fizemos.
Depois, eu preparo algo leve e fresco para o seu desjejum e a deixo comer na cozinha.

Mais tarde, já vestidos e prontos para sair, eu me encarrego de chamar um táxi para ela e esperar até que chegue.
Decidimos aguardar dentro do apartamento, sentados na sala de estar.

No sofá, digito no telefone, uma mensagem para avisar ao meu primo que volto para casa em breve e que não quero encontrar nada fora do lugar. Quando lanço um olhar de soslaio para Alexa, a vejo lutar para encontrar uma posição confortável no sofá.

Fiz questão de comprar algumas roupas confortáveis para quando ela estiver aqui, e agora usa um conjunto de moletom, que esconde todas as marcas no seu corpo. Porém, há uma marca que ela não conseguirá esconder nem com magia.

A marca da dor entre as suas pernas. Essa sim é a maior.

— Está tudo bem aí? — pergunto, divertido com a sua aflição em não conseguir se sentar direito.

— Tudo ótimo — mente, e se senta de lado. Eu quase rio.

— Você não me parece ótima. Está inquieta — continuo, instigante.

— Esse sofá não é muito confortável — diz na cara lavada. O sofá é perfeito.

— Venha se sentar aqui então — me ofereço, com duas batidinhas na minha perna.

— N-não, não precisa. Estou bem — nega e desvia o olhar, mas consigo ver o quão vermelha está.

— Fadinha — chamo, ela volta a olhar para mim — Aqui. Agora.

Ela suspira, mas obedece. Se levanta e caminha precariamente até mim. Eu disse que acabaria com ela. Costumo cumprir as minhas promessas.
Ela até coxeia e quer que eu acredite que o que a incomoda é o sofá.

Faço questão de rodear os braços na sua cintura e puxá-la para mais perto só para ter certeza. Ela prende um gemido de dor na garganta, mas consigo ver a sua expressão de desconforto.

— Não minta mais para mim — pontuo, mas mantenho a serenidade — Na próxima vez que isso acontecer, você vai precisar de uma cadeira de rodas para andar.

A Alexa estremece no meu colo e eu finjo um sorriso sem dentes, que sai tão ensaiado, que ela faz cara feia.

— Faltava isso para eu precisar de uma cadeira de rodas — ela faz um gesto para exemplificar com os dedos.

— Não é ótimo? — provoco e pego duas sacolas no chão — Em uma das sacolas tem as suas roupas de ontem e os sapatos, e na outra tem uma pomada que você pode passar para acalmar a dor e a inflamação nas marcas.

Ela recebe as sacolas e solta um "obrigada" baixo e tímido. Fofa.

— É só esfregar bem na buceta e deixar descoberta por alguns segundos...

— Céus, por favor, não use esse termo assim! — guincha, ainda mais vermelha de vergonha.

— Qual? "Buceta"? — franzo o sobrolho, intrigado.

— Sim — confirma, ainda acanhada.

— Você não me pareceu incomodada enquanto eu te fodia — provoco com um afago na sua coxa — Mas tudo bem...é só passar a pomada na mini Fadinha. Está melhor assim?

— Eu não acredito nisso — ela esfrega as têmporas como se não me suportasse, mas com um sorrisinho no rosto.

Ignoro a vontade de sorrir também que isso me causa. Recebo uma mensagem do aplicativo de táxis depois e me ancoro à ela.

— O seu transporte chegou — aviso, e ela se levanta devagar — Deveria te acompanhar, mas é melhor que ninguém nos veja juntos.

Ontem nós chegamos juntos no prédio, mas era de noite e tinha pouco tráfego de gente nas ruas, já agora...

— Ah, tudo bem. Já vou então — ela avisa e agarra as sacolas com força.

Instintivamente, me aproximo e deixo um beijo no topo da sua cabeça e acaricio os seus cabelos recém lavados e muito cheirosos. Senti a necessidade de lhe dar uma congratulação de alguma maneira, ela foi excelente.

— Mande uma mensagem quando chegar. E descanse — dito uma última ordem antes que se vá.

— Sim, meu senhor — murmura, os olhos avelã nos meus, antes de dar meia volta e sair do apartamento.

Fico satisfeito ao vê-la coxear e saber que eu fui o motivo.

Uma noite de sexo do jeito que eu gosto, com ela completamente entregue e submissa a mim, e depois, uma foda no chuveiro.

E o pior é que, se ela ainda não tivesse saído, eu seria capaz de fodê-la de novo em qualquer canto dessa casa.

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Dá like e comentaaaa.

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