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Capítulo Bônus Luiz part 2

Com Judith sobre meu ombro subo as escadas que dão acesso ao andar de cima de minha casa, parando na terceira porta, a que pertence ao meu quarto abro e caminho para cama. Coloco Jud na cama e olho para ela. Ela está sorrindo pra mim e nos seus olhos eu vejo desejo, paixão e carinho, eu não posso deixar de pensar o quão sortudo eu sou.
Aproximo-me da cama e paro próximo a ela, Jud se ajoelha e toca meu rosto.

_ Você está machucado, não é melhor limpar seu rosto? - Ela me pergunta.

Pego a mão que estava no meu rosto e beijo a palma, o pequeno carinho trás um sorriso ao rosto dela.

_ Tudo bem, querida. Esses arranhãzinhos não são nada, você devia ver a cara do babaca do West! - Digo orgulhoso, Judith revira os olhos.

_ Ah, claro havia esquecido que você tem o DNA de Rambo, veja bem coroa você não é tão jovem pra entrar em uma briga. - Ela zomba de mim.

_ Coroa? - Digo ultrajado - Acho melhor te mostrar o coroa.

Em um movimento rápido eu trago Judith ate mim, tiro o uniforme demoníaco. Sério, quando eu a vi mais cedo servindo as mesas nesse vestido maldito, meu pau ganhou vida, vê lá rebolar o traseiro pra lá e pra cá nesse pedaço de pano me deixou de bolas roxas. E pelo que aconteceu eu não era o único com o mesmo problema, mais a porra piorou quando eu vi West a tocando e a desrespeitando. O filho da puta estava a constrangendo e isso me deixou louco, ninguém toca no que é meu, e certo como a merda, ninguém desrespeita minha mulher. Sim, ela e minha.
Jud esta completamente nua em minha frente, e posso afirmar que ela e a mulher mais linda que meus olhos já viram. Começo a tirar a roupa, soube o olhar atento dela, quando estou pra tirar a calça mando Jud pra cama.

_ Vá pra cama - Ordeno.

Jud se espalha no meio da cama e abre bem as pernas, de onde estou posso ver sua buceta brilhar de excitação. Abaixo a calca e quando vou tirar a cueca, vejo que Judith tem os dedos fazendo círculos no clitóris enquanto a outra mão aperta o seio. A cena me deixa louco, desço a cueca e meu pau bate no meu estômago de tão duro que está. Começo a me masturbar olhando ela se dando prazer. Ela começa a gemer só que eu tenho outros planos, caminho em direção da cama a pego pelos pés e puxo pra o final da cama sua bunda fica para fora do colchão seu corpo está sustentado apenas pelo tronco.

Caio de joelhos próximo a ela, arrumando suas pernas no meu ombro, beijo a parte de dentro das coxas dela, fazendo a arfar, com a boca perto da buceta da minha mulher pergunto.

_ Você quer minha boca nessa bucetinha escorregadia? Quer que eu te chupe e a faça gozar na minha língua? - Pergunto rouco, arrancando dela um gemido.

_ Sim, eu quero sua boca na minha buceta, me faça gozar com sua língua. - Implora quase sem fôlego.

Enterro meu nariz na vagina dela, sentido o seu cheiro, com a ponta da língua toco seu clitóris a fazendo gemer. O gosto dela e doce e gostoso, e quando eu começo a chupar sua buceta, não satisfeito troco minha língua por dois dedos nos seu buraco quente e agradável, a excitação dela escorre pro seu ânus. Afasto minha língua do seu clitóris e círculo seu ânus com a língua fazendo - a gritar, intensifico as estocadas dos meus dedos em sua buceta a mesma aperta meus dedos e sei que ela está gozando . Ela diz meu nome tão alto que se eu tivesse vizinhos eles a escutariam.

_ Oh Deus isso foi tão bom. - Ela diz com uma expressão sonhadora.

O sorriso satisfeito nos seus lábios me deixa completamente feliz, quando a ajudo a sentar não me controlo e beijo seus lábios a fazendo sentir o próprio sabor. Sinto sua pequena mão no meu pau, ela soube e desce em movimentos lentos me fazendo gemer. Tiro sua mão e ela me olha, confusa eu a beijo novamente me afasto e explico.

_ Nos vamos foder, querida, depois você pode fazer o que quiser com meu pau mais agora ele precisa urgentemente esta dentro de você.

Ela engole em seco e assente.

_ Você tem camisinha? - Ela pergunta meio receosa.

_ Nós não vamos usar uma, estou limpo e eu sei que você também está. -Digo firme, ela me olha com a sobrancelha levantada, como se tivesse me perguntando como eu tenho essa informação.

_ Eu olhei seus exames, e antes que você diga algo eu o fiz porque eu sabia que seria o único homem que você teria pro resto de sua vida. - Digo sincero e espero que ela não brigue comigo. A verdade e que deste que vi Jud pela primeira vez, eu fiz de missão de vida fazê-la ser mim. Apesar de que no começo eu não tive muito sucesso na missão.

_ Tão convencido. - Diz fingindo esta brava.

_ Não querida, eu sou um homem com propósito. Vamos conversa mais tarde sobre isso, agora a única coisa que faremos é trepar. Ande, fique de quatro. - Ordeno posso ouvi-la resmungando tão mandão, antes de se virar.

Quando ela está na posição pedida. Ajeito-me por trás dela, passo a cabeça do meu pau na bucetinha dela. Não agüento e desfiro o primeiro tapa na bunda dela, Jud grita e quando vai falar algo a corto, quando bato mais uma vez na sua bunda.

_ O que... - Ela tenta dizer.

_ Quieta, eu lhe disse que quando a tivesse em minha cama espancaria sua bunda. O único som que eu quero ouvi da sua boca são gemidos. - Rosno.

Continuo a bater contra seu traseiro, e Judith grita e rebola seu quadril, em um movimento rápido estou totalmente dentro dela, o que a faz gritar pela invasão repentina minhas estocadas são rápidas e fortes.

_ ME FODA, ME FODA MAIS DURO - Ela grita desesperada.

_ Você... - Estocada - Gosta... - Estocada - De.. - Estocada - Se fudida... -Estocada - Duro ne ninfeta. - Digo sem fôlego sentindo as paredes de seus grandes lábios começarem apertarem meu pau.

Continuo estocando em um ritmo forte e rápido eu sinto a buceta dela aperta mais o meu pau. É quando sei que ela está próxima a gozar, a puxo pelo cabelo trazendo suas costas para meu peito, com a outra mão livre levo até seus seios e aperto o bico que está duro. Enterro minha cabeça e no seu pescoço e pergunto baixinho no seu ouvido

_ Essa bucetinha gulosa está chupando tão gostoso o meu pau, linda, você quer gozar, hein? - Pergunto unindo os movimentos do meu pau e minha mão, sinto o corpo dela tremer. Logo depois ela grita chegando ao ápice do seu orgasmo.

Judith amolece nos meus braços, mais estou bem longe de gozar, retiro meu pau melado de dentro de sua buceta, Jud solta um gemido de protesto, levo ele ate seu cuzinho e esfregando a cabeça do meu pau.

_ Você vai dá ele pra mim, hein? Vai me deixar te mostrar o prazer que se pode sentir no anal? - Pergunto rezando que a resposta seja sim.

Quando eu disse a Judith que sentia tesão por anal eu não menti. A verdade que eu sou um amante e apreciador de sexo anal. É tabu dizer que só homem senti prazer, anal pode levar uma mulher a loucura e é exatamente isso que farei, se Judith permiti.

_ Sim - A resposta de Judith vem em forma de sussurro

Eu a coloco novamente de quatro, e vejo a excitação de Jud descer na sua coxa, com a ajuda do meu dedo passo um pouco no seu buraquinho para lubrificar um pouco, introduzo um dedo para prepará-la, faço movimentos vai e vem, Jud geme e se contorce me debruço sobre seu corpo e vou dando beijo em sua coluna vou subindo até sua nuca, chupo seu pescoço, onde deixo minha marca, coloco outro dedo, para pra ela se acostumar, quando vejo ela mais relaxada retiro os dedos e coloco a cabeça do meu pau, não antes de deixar bem lubrificado com seus fluido. No primeiro momento eu sinto o desconforto dela então volto minha mão aos seus mamilos massageando-os com carinho e devoção. Sim, devoção eu sou completamente devoto a essa mulher.

_ Linda, vai doer menos se você empurrar contra meu corpo. - Digo então desço a outra mão até o meio de suas pernas e começo a fazer movimentos circulares em seu clitóris. Ela começa a gemer empurrando sua bunda contra meu pau, quando estou completamente dentro dela eu paro para ela se acostumar com meu tamanho eu não sou um cara pequeno e muito menos fino.

_ Anda Luiz, se mexe. - Ela choraminga rebolando.

Depois de seu comando eu começo a estocar contra seu traseiro nunca deixando de brincar com seu clitóris e seus seios, Jud grita e implora por mais, estou a ponto da loucura, a sensação do meu pau dentro do buraquinho apertado, me tem gritando tão alto quanto Jud. Eu sinto que estou perto então aumento às estocadas e esfrego mais forte o clitóris dela beliscando seus seios. Gozamos juntos, Jud solta um grito forte de puro êxtase e eu chamando seu nome enchendo seu cuzinho com minha porra. Saio de dentro dela e caio pro lado a trazendo comigo. Eu nunca gozei tão forte em toda minha vida, estou inerte recuperando meu fôlego quando Judith diz.

_ Ual !!! Eu jurando que iria arrasar e quem terminou arrasada fui eu. - Jud brinca me fazendo gargalhar.

_ Eu disse que o velho aqui era bom. - Digo quando beijo sua cabeça.

Levanto-me e caminho para pra o banheiro para ligar a banheira, e da um banho em Jud. Quando volto vejo Judith se vestindo e estranho.

_ Onde você pensa que vai? Acha mesmo que vai me trazer em casa, me foder e depois parti. - Digo num falso tom de serio, com uma sorriso largo.

Os olhos de Jud têm lágrimas não derramadas o que arranca meu sorriso do rosto.

_ Jud. - Falo a abraçando por trás. - Você não achou que eu iria mandar você pra casa depois de nos transamos, né? - Pergunto em seu ouvido mordendo a pontinha.

_ Eu achei... Eu sou uma boba mesmo, Luiz quando você saiu sem dizer nada eu achei que como você já teria conseguido o que queria nos tínhamos terminado. - Ela diz baixinho

A resposta dela me corta o coração. Será que ela acha que eu sou esse crápula que come e cospe fora? A viro para mim e seguro seu rosto.

_ Você não escutou nada do que eu te disse lá em baixo Judith? - Ela tenta falar mais eu corto.

_ Quando eu disse que queria você pra ser minha mulher, eu disse a verdade. Quando eu disse que era apaixonado por você também era verdade. E Quando eu disse que te amava, eu pensei que você tivesse realmente me escutado e acreditado. Eu não digo nada o que eu não queira dizer Jud.- Falo olhando para seus olhos onde mostro toda minha sinceridade.

Ela me olha arrependida e pula no meu pescoço.

_ Eu sinto muito, eu não estou acostumada com isso, às pessoas que eram pra se importar comigo sempre me viraram as costa, eu realmente sinto muito Luiz, eu não tinha intenção de lhe machucar. Me perdoa? - Ela diz entre soluços.

_ Sim baby, só não faça mais isso. Não duvide do que eu sinto por você. - Digo beijando as lagrimas que escorre em seu rosto.

_ Okay. - Ela diz e me beija fazendo meu pau, mas uma vez endurecer ela percebe e sorri.

_ Vamos tomar banho antes que eu te tome aqui mais uma vez. - Digo a pegando em meus braços.

A levo para o banheiro sento - lá na pia e vou verificar a água, como esta numa temperatura boa, volto a pego e entro com ela, colocando a no meio de minhas pernas ela descansa sua cabeça em meu peito, e ficamos assim um curtindo o outro, num carinho perfeito, porque e isso que somos uma perfeito para o outro.

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