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capitulo 29

Judith

Faz mais de uma semana desde meu show deplorável no bar. Ficar tão bêbada ao ponto de chorar, e derramar todos os meus problemas em cima da Cristal, não estava nos meus planos. Assim como deixar Luiz saber de todos os meus maiores medos e insegurança também não estava.

Naquela manhã fatídica em que eu e Cristal nos enfiamos na casa da Marina, para tentar coletar provas e acusar os verdadeiros culpados. Eu não sabia que as coisas sairiam do controle. A minha situação com Luiz já não estava boa e aquela briga foi só o estopim para chegar aonde chegamos. Quando eu comecei a me relacionar com o Luiz eu não sabia que o amaria tão rápido, a verdade é que foi fácil ama-lo, Luiz é doce e atencioso. Ele me faz me sentir a pessoa mais importante do universo. Por mas difícil que seja para eu acreditar em homem e me sentir segura, eu consigo ter isso com ele. Todas as vezes que ele me dizia que me amava eu acreditava.
Mas tudo mudou desde, que ele começou a trazer o assunto gravidez e a vontade de ser pai. Cada vez que ele tocava nesse assunto era como se Carl estivesse jogando em minha cara, o quanto eu era incompetente, o quanto eu jamais daria ao homem que eu amava a alegria de ter nosso bebê em seus braços. De tudo que Carl me fez nos anos que estivemos casados, matar meu filho foi o pior de todos.

Ser mãe estava nos meus planos deste que eu era uma criança. Muitas mulheres tinham em mente que realização pessoal, se dava a ser bem sucedida profissionalmente ou ter o mundo aos seus pés. Para mim realização pessoal era ser mãe e esposa. Eu ansiava ter um bebé em meus braços. E quando casei, por um tempo eu achei que Carl logo iria realizar meu grande sonho. Ledo engano.

Em uma noite de costume como era as demais eu e Luiz estávamos nos aconchegando depois do sexo. E quanto eu traçava a tatuagem com o nome do filho dele em seu peito ele brincava com meus cabelos. A forma que Luiz falava de seu filho era de um pai, que tem muito amor por sua cria. Criar uma criança sozinha, já é trabalhoso para uma mulher, quem dirá para um homem. Eu amava escutar histórias que ele me contava dos dois. Eu sempre soube que Luiz era um bom pai, o que só me fazia sentir uma grande mentirosa e não merecedora de seu amor quando ele tocava no assunto bebê.

Quando naquela mesma noite ele trouxe a tona o fato de querer tentar ser pai novamente, eu me sentir suja. Era comop se as paredes do quarto tivesse me sufocando. Foi quando finalmente disse à ele a verdade sobre não poder ser mãe, contei tudo que Carl me fez. Diferente do que eu pensava, Luiz não me julgou pelo contrário, ele apenas me abraçou e disse palavras de carinho. Ele me tranquilizou dizendo o quanto me amava e que o fato de não poder gerar nossos bebês não mudaria em nada o que ele sentia por mim.

Daquele dia em diante alguma coisa entre nós mudou, por mais que Luiz tentasse dizer que não, eu sei que mudou. Ele começou a demora para chegar em casa, e quando chegava raramente me contava onde esteve. Não, eu não sou uma dessas mulheres loucas que desconfia da própria sombra. Mas a frequência em que ele saía e voltava tarde, começou a me preocupar, junte isso e meu problema de autoconfiança. Sim eu passei a desconfiar que ele tivesse outra, uma mulher que pudesse dar tudo que eu não podia. Sei que deveria confronta-lo, mas sou covarde demais, tenho medo que ele comprove minha dúvidas, não sei o que seria de mim se ele tivesse outra..

Quando eu acordei na manhã seguinte da minha bebedeira, me sentia envergonhada e com uma ressaca que não era de Deus. Encontrei Luiz sentado ao meu lado da cama, me olhando intensamente, quando ele se inclinou para me beijar eu retribuir. Queria me agarrar a tudo que ele pudesse me dar. Quando finalmente ele parou de me beijar, levantou-se colocando na minha frente uma bandeja com o café da manhã e um comprimido para minha dor de cabeça. Sua preocupação me trouxe lágrimas aos olhos e quando eu menos pensei estava chorando no colo dele. Luiz me pediu desculpa por tudo e que em breve, poderia me dizer o motivos de suas saídas. Eu queria acreditar em tudo que ele me disse mais minha falta de confiança no próximo não me deixava. Se eu fosse menos egoísta eu teria saído da vida dele, antes que ele perceba que está comigo não teria futuro algum, mas não, deixei que ele me acalentasse.

***

Como eu disse mais de uma semana tinha se passado, estava evitando Luiz ao máximo. Alguns dias atrás eu fui a escola que tinha uma entrevista marcada, para minha surpresa se tratava logo da minha contratação e não de uma entrevista, como tinha pensado. Fiquei mais do que feliz em saber que logo estaria trabalhando com algo que eu amava tanto, no fundo do meu coração eu sabia que isso se dava graça a Luiz. Eu peguei todas as aulas disponíveis, quanto mais ocupada estivesse menos me encontraria com Luiz em casa. E foi assim que eu voltei a trabalhar, acabei não dizendo nada a Luiz, apenas deixei um bilhete na geladeira o informando. Imaturo, eu sei que sim, mais eu ainda não estava preparada para lidar com ele. E foi assim que a semana se passou. Eu trabalhava até as seis e quando chegava fazia hora um pouco na casa da Cristal. Quando eu chegava em casa, corria para o quarto, ia dormir antes que ele chegasse. Na manhã seguinte acordava antes dele e tomava café na rua. Durante essa semana em que eu propositalmente o afastei, percebi algumas coisas. Eu sentia falta dele é ansiava pelo dia que ele me confrontasse. Maluco eu sei, mas qual mulher não é?

***

Como hoje eu só tinha horários pela manhã, decidir vestir a capa de mocinha crescida e fui para casa. Sabia que Luiz não estaria lá. Nós dormimos juntos todos os dias mais não havia sexo. O que era um inferno, Luiz era a razão de eu dormir tarde e dolorida. Nós costumávamos transar pelo menos umas três vezes por dia. O fato dele me não me procurar para sexo, aumenta as desconfianças de que ele tinha outra.

Cansada desses malditos pensamentos corro para o quarto e retiro toda roupa. Tenho estado excitada acima do normal, nunca pensei que fosse tão dependente de sexo. "Você é dependente de sexo com ele", meu subconsciente zomba. Odeio me masturbar, nunca consigo ficar satisfeita. Quando estou nua e deitada na cama é que me lembro do consolo que Luiz havia me dado. Saio da cama e vou ao closet, chegando lá encontro a caixinha o vibrador guardadinho. Ele tem 20 cm, não é o pau do meu ursinho mas vai ter que servi.

Completamente esparramada na cama com a mão esquerda começo a brinca com um mamilo prendendo ele com os dedos e depois apertando com a mão, imaginando que sejam as mãos forte de Luiz, fazendo o trabalho. Busco em minha memoria uma das transas que tivemos, ligo o vibrador e coloco na minha entrada massageando meu clitóris, quando percebo que estou molhada o bastante começo a colocá-lo em minha buceta, no começo eu faço movimentos lentos mas logo percebo que preciso de algo forte e duro. Estou tão empenhada no meu serviço que não percebo que a porta do quarto foi aberta e que tenho companhia, até que sinto uma mão em cima da minha ajudando nos meus movimentos com o vibrador.

Abro os olhos assustada e vejo Luiz me assistindo. Tento tirar a sua mão
e em resultado levo um tapa em minha boceta arrancando um grito de mim.

_ Eu não disse pra parar. - Diz com voz de comando. - Agora volte a fazer o que estava fazendo.

Eu tenho que admitir que amo quando meu homem fica mandão no sexo. Quando volto a me penetrar com o auxílio de Luiz, ele começa a da atenção no meus seios, hora sugando hora lambendo. Eu não consigo para de gemer. Quando estou perto ele retira o vibrador de mim.

_ Eu estava... - Ele me corta.

_ Você não vai gozar com um pau de borracha quando, você tem o meu - Diz e enfia dois dedos dentro de mim e retira os colocando na boca e chupando e olhando pra mim.

_ Hummm, estava com tanta saudade do seu gosto, linda - Diz sugando e passando a língua bem sex, me deixando mais excitada se que isso possível.

Eu fico calada e ele se abaixa e me beija com paixão, voltando a enfiar os dedos dentro de mim e retirando, agora passando meu líquido em meus mamilos sensíveis. Quando ele quebra o beijo volta a chupar meus seios. Suspiro com o carinho e ele se afasta. Só agora pude ver que Luiz ainda está vestido. Em questão de minutos ele está nu e com o pau duro. Ele aponta o dedo pra mim e eu sei o que tenho que fazer.

Estou ajoelhada diante Luiz enquanto ele acaricia o pau. Meus olhos estão tão vidrados no seu mastro e minha boca saliva para tê-lo em minha boca.

_ O quanto você quer meu pau? - Levanto meus olhos para ele e lambo os lábios secos. - Diga -me ninfetinha, você quer meu pau na sua boca , hein? - Pergunta e bate com o pau na minha bochecha.

_ Sim... - Sussurro - Eu quero muito seu pau na minha boca. - Admito. E ele sorri e se coloca na minha boca.

Eu chupo a cabeça arrancando um grunhido de Luiz, em seguida engulo quase todo, nunca tirando os olhos dele. A expressão facial que ele faz quando esta sendo chupado me deixa mais cheia de vontade de agrada-lo. Continuo meu trabalho. Ele começa a fazer aqueles sons masculinos e prende meu cabelo com as duas mãos me guiando. Desço a mão para aliviar a dor no meu fecho de nervos mais sou impedida quando Luiz puxa meu cabelo.

_ Não. O que foi que eu te disse? - Pergunta sério - Você vai gozar apenas no meu pau.

Ele não espera minha resposta e volta a estocar com rapidez. Quando ele está perto, sai da minha boca e senta na poltrona próxima a cama.

_Venha aqui minha linda. Me monte. - E eu vou, sem retrucar.

Quando estou sentada no seu colo me a jeito e começo a descer no seu pau. Adoro quando estou preenchida por ele.

_ Porra, como senti tanta falta de comer essa boceta - Diz beijando meu rosto.

Começo a cavalgar lentamente enquanto Luiz mama nos meus seios. Ele passa os braços em minha cintura e coloca as mãos em minha bunda. Aumentando meus movimentos. Os nossos gemidos se mistura e quando começo a subir e descer mais rápido no pau dele. Luiz começa e esfregar meu clitóris duramente me mandando para um orgasmo violento gritando seu nome.
Cansada eu deito a cabeça no seu peito e lambo seu mamilo o fazendo gemer e bater em minha bunda.

_ Se você continuar assim eu vou gozar sem nem mexer - Diz e eu percebo que ele não gozou.

_ Você não gozou? - Pergunto quando levanto a cabeça e olho pra ele.

_ Não - Sorri - Mas eh vou e agora.

Ele me levanta nos braços e me coloca suavemente na cama se ajeitando entre minhas pernas. Quando está encaixado dentro de mim. Ele estoca suavemente como faz quando estamos fazendo amor. O atrito da base do pau dele no meu clitóris, me prepara para outro orgasmo percebendo que estou perto novamente ele aumenta a velocidade me fazendo ter um mini orgasmo e gozando logo em seguida. Ele cai em cima de mim e enterra O rosto entre meus seios.

_ Nunca mais faça isso Jud - Diz num tom sofrido. - Nunca mais me afaste de você. - Pede.

Essas palavras são como um gatilho me mandando para um lugar não muito bom e quando eu menos espero eu jogo essa

_ Eu quero o divórcio. - Digo decidida.

Luiz olha pra mim e depois rir, na verdade o idiota gargalha. Eu o empurro de cima de mim e saio da cama.

_ Qual é seu problema. - Pergunto furiosa com as mãos no quadril. - Eu. Disse. Que. Quero. O. Divórcio. - Digo pausadamente pra ver se agora ele entende.

Luz levanta mais se mantém um pouco afastado e para de rir e me olha. É ai que percebo que estou nua no meio do quarto pronta para uma briga.

_ Baby, nos não vamos nós divorciar, porque não somos casados. - Diz e ai me lembro desse detalhe.

_ Ah é mesmo. - Digo e emendo. - Então estou lhe avisando, que estou de saída de sua casa, é que nos estamos acabados.

_ Por favor, Baby, nós não estamos acabados. - Responde como se não fosse nada demais.

_ Claro que estamos, não vou ficar com um homem que não pode manter o pau dentro das calças. - Me arrependo assim, que as palavras deixam minha boca.

_ Você não pode está falando sério. - Grunhi. - Eu posso pelo menos saber como você chegou a essa porra de conclusão? - Diz alterando á voz.

_ Você não estava nem me procurando para ter sexo. E não sou boba, em achar que você não está tendo na rua. - Grito e jogo o vibrador que nos tínhamos usado na cabeça dele.

_ Você. Acabou de jogar o vibrador em mim, é me acusar de traidor? - Pergunta incrédulo com um misto de raiva.

Merda!!! Penso que não foi uma boa ideia, ter essa conversa agora. Quando menos espero Luiz me pega e coloca de bruços em seu colo. Luiz acerta um tapa forte na minha bunda, arrancando um grito de dor e surpresa.

_ Parece que eu vou ter que te ensinar, a ser uma boa menina. - Diz alisando minha bunda onde ele acertou o tapa.

_ Me coloque no chão seu velho pervertido. - Grito e levo outro tapa do outro lado da bunda.

_ Vou colocar mais antes, você vai me escutar. Eu tentei da espaço à você. Deixei que você se afastasse, porque eu sabia que você ainda não estava pronta para ter uma conversa de adultos. Permiti tudo isso porque eu sabia que no fundo, tudo que aconteceu ainda te machucava, e só o pensamento de que algo que eu faça, de faça sofrer acaba comigo. Mas não pense por um minuto, que permitirei que você volte a se afastar de mim, com a desculpa que eu te traio. Eu te amo Jud, no meu coração não tem espaço para outra mulher a não ser você.

Quando Luiz termina, eu não sei o que dói mais se é minha bunda ardida ou meu coração partido. Eu não percebi que estava chorando até que Luiz voltou a falar

_ Merda, não chore meu amor. - Diz. Enquanto acaricia minha bunda, mas o que me surpreende e quando ele passa a língua em cima dos ardidos.

Eu começo a me mexer e gemer. Mas pra minha falta de sorte ele me tira do seu colo e olha pra mim com olhos triste.

_ Eu sinto muito, eu realmente o faço. - Suspira. - Eu queria que você acreditasse que eu não tenho outra. Mas como você não acredita o que me resta e te provar.

_ Só basta dizer Luiz. Seja sincero comigo. EU MERESSO ISSO. - Grito.

_ Ok, você quer a verdade? - Diz olhando para mim. - Eu vou te dizer mais, quero que você esteja pronta e me esperando lá embaixo. - Com isso ele se vira e vai embora.

Corro pro banheiro e olho meu reflexo no espelho me faz parar. Meus seios estão cheios de chupões, viro e vejo que minha bunda tem as marcas das mãos de Luiz nela. Não perco mais tempo olhando os estragos, vou para debaixo do chuveiro e tomo um banho rápido.

***

Quando eu desço para a sala eu encontro Luiz perdido nos seus pensamentos, quando ele nota minha presença me olha mais nada diz. Ficamos assim nos encarando até que a campainha toca e ele vai atender. Eu fico confusa porque não estávamos esperando ninguém. Saio do lugar que estava e vou para perto da porta, lá encontro Luiz com uma senhora com roupas formais e não entendo nada até que Luiz fala.

_ Essa é Maria Velasco assistente social, ela está aqui para conversar com você Jud. - Fala Luiz me deixando confusa.

_ Pois não. - Digo educada e abro um sorriso. A visita dessa senhora deve ser algo relacionado à prisão.

_ Eu estou aqui para saber se essa casa é segura para uma criança, já conheço o Sr. Turner a um tempo, ele é o benfeitor da nossa instituição há alguns anos. - Diz sorrindo. E não me passa despercebido o fato que eu não tinha conhecimento disso. - Eu venho te observando Senhorita, na escola onde trabalha e vejo que gosta muito de criança - Olho confusa para Luiz, quem é Senhora?

_ Bem, eu não diria gostar. Na verdade eu as Amo - Digo um pouco entristecida, porque amar e tudo que eu posso fazer a uma criança. Luiz percebe meu desânimo repetindo e vem para meu lado apertando minha mão.

_ Eu acredito na Senhorita , sempre fui muito boa julgadora de caráter, bom vou indo, não vou mais incomodar vocês. Será que você poderia me acompanhar Luiz? - Ela pergunta e Luiz abre a porta. Mas antes de ir ele me beija e diz para me acalmar. Eles descem e eu fico mais confusa ainda, depois que eles saem. Fico tentando entender a visita dessa Senhora e essa conversa.

Não demora muito e eles voltam. Agora eles estão acompanhados de uma garotinha linda, que não deve ter mais que quatro anos. Ela está agarrada às pernas de Luiz como sua vida dependesse disso. O ato me faz sorrir.

_ Jud, essa é Vic, Victoria Adams Turner Lewis. Ela era o motivo das minhas saídas misteriosas. Ela a partir de hoje é a nossa filha. - Estou petrificada olhando Luiz e a garotinha que agora eu sei que se chama Victória. - Finalmente eu consegui adota-la. Venho tentando deste que ela chegou ao orfanato, foi amor à primeira vista não é princesa? - Ele pergunta com todo o carinho olhando para ela, o mesmo olhar que tem para o Gabriel. Victoria agarra o rosto dele e solta um risadinha de criança e depois deita a cabeça no seu ombro. Ofego com a cena que vejo.

_ Por que você não diz. Oi para mamãe? - Ele pede e ela me olha com aqueles grandes olhos castanhos assustados e depois sorrir.

_ Você é uma princesa mamãe? - Me pergunta esticando os bracinhos. Mas minha mente só filtra a parte que ela me chama de mamãe. Eu sinto uma emoção inigualável. Sinto-me trêmula e vista escurece a última coisa que vejo é o rosto do homem que amo e da garotinha que mesmo sem saber já tinha meu coração.

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