Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 26 parte 2

Luiz

Corri o máximo que pude para estar em casa antes que Jud chegasse. Saber que ela está bêbada desfaz todos os planos que eu tinha para conversarmos, pedi perdão por ter sido um babaca e ter dito aquelas idiotices. Se eu fechar os olhos posso ver a dor, que minhas palavras causaram a ela. Não sou idiota em dizer que as coisas chegaram,aonde chegou por causa da briga de hoje. A verdade ė que nos estamos brigando mais que o normal, as vezes por motivos bobos e tudo por que Judith, colocou na cabeça que eu irei deixar, de ama la, por ela não poder me dar um filho.

O assunto maternidade é algo que Jud foge como o diabo foge da cruz. Até pouco tempo atrás eu não sabia o motivo. Antes de descobrir que Gabriel estava vivo, havia colocado na cabeça que eu queria ser pai novamente. Amava Judith de mais e fazer crescer a família seria meu próximo passo. Mas sempre que eu trazia o assunto em alguma conversa, ela se esquivava ou mudava de assunto. O que me causava uma grande estranheza. Jud ė completamente maternal, basta olhar a forma que ela trata a Bia ou qualquer outra criança. Eu só não entendia o motivo que ela não queria ter seus próprios bebês. Não até pouco tempo atrás.

Memórias on

Jud estava deitada com a cabeça no meu peito. Nós acabamos de fazer amor, ela sempre fica tranquila depois que goza, até sonolenta às vezes. Eu brinco com os fios negros de seu cabelo enquanto ela contorna a tatuagem com o nome do meu filho, que tenho no lado esquerdo do peito. A lembrança do meu filho perdido me dói muito. Mais a esperança que ele esteja vivo nunca deixou meu coração. Com meus pensando em filhos é que eu faço a pergunta que sempre Jud se esquiva. Não é de hoje que eu tenho vontade de ser pai, quando eu tinha Gabriel, ele sempre me pedia um irmão, só que naquela época eu era jovem demais para ficar com duas crianças.

_ Jud. - Chamo e ela me olha sorrindo.

_ Sim ursinho? - Ok, eu sei que muitos homens, morreriam antes de sua mulher o chamasse por esse apelido. Mas eu realmente gosto da forma carinhosa que ela diz ursinho. Principalmente quando ela está montada em mim implorando pra me fode lá mais forte.

Abaixo a cabeça e tomo seus lábios em um beijo cheio de amor. Ela retribui e enrosca as pernas na minha, esfregando a buceta molhada na minha coxa. Com um grunhido me afasto e tento voltar o assunto principal.

_ Jud, pare de esfregar essa boceta na minha coxa mulher, nos acabamos de fazer amor. E precisamos conversar - Digo e ela revira os olhos.

_ Ok. Já que você não está ainda preparado para me comer, vou usar aquele vibrador, que você usou em mim naquela noite que fizemos penetração dupla. Lembra - Diz maliciosamente com um sorriso travesso.

A lembrança da noite em que isso acontece me acerta em cheio, meu pau que antes estava semi ereto, agora está duro como pedra. Naquela noite minha mulher estava mais louca que o normal, agradeço aos céus por não ter vizinhos. Os gritos de Jud eram altos, de puro prazer. Sorrio da lembrança.

_ Não minha linda, nada de vibrador hoje pra você. - Digo e ela faz beicinho. - Nos precisamos conversar, depois voltaremos a fazer muito amor, aliás, fazer amor implica também no que temos que conversar. - Falo e vejo confusão em seu rosto.

_ Não que eu esteja reclamando ursinho, mais nos fodemos mais que um casal de adolescentes, e também eu não sei que tipo de conversa séria, envolve sexo - Diz confusa.

_ Bebês - Sinto a corpo de Jud ficar tenso.

_ Bebês? Que isso tem haver, com que você quer conversar? - Pergunta tensa.

_ Jud, todo casal quer filhos, eu sei que você pode achar cedo. Mas eu quero bebês. Bebês parecidos com você, correndo por essa casa e me deixando mais louco do que você me deixa. - Jud esta petrificada. - Eu sempre quis mais filhos, mas antes eu fui um pai solteiro. Eu sei o que a falta de uma mãe faz a um filho. Eu quero bebês com a mulher que eu amo. O que você acha de tentarmos? - Pergunto beijando seu pescoço sugestivamente.

_ Não - Ela me afasta e diz tão baixo que penso que não escutei direito, mas quando eu me aproximo dela ela pula longe da cama.

_ Você disse não? - Pergunto chocado saindo da cama e me aproximando dela - Como assim? Você ama crianças, vejo o jeito que você as tratas. É suposto que você queira ter seus próprios filhos, aliás, nossos filhos. - Confusão me enche com a recusa dela.

_ Eu. Não quero. Bebês. Nem com você. Nem com ninguém - Ela diz isso pausadamente, sem olhar nos meus olhos. É como se alguém me acertasse um soco em cheio na cara.

_ Você não pode esta falando a verdade. Eu vejo o jeito que você olha para Bia, quando ninguém está olhando, e sabe o que eu vejo? - Pergunto levantando o queixo dela, quero que ela me olhe - Eu vejo uma mulher que anseia por ser mãe, eu vejo seus olhos brilharem pra ela como se ela fosse sua. Então eu vou te perguntar de novo, por que você não quer ser mãe dos nossos bebês? - Pergunto em um tom de acusação e magoa.

_ Porque eu não posso ter filhos. - Grita e se afasta, vejo limpar uma lagrima. - Carl fez o favor de também tomar isso de mim.

A confissão dela me faz vacila nos meus próprios pés. O rosto de Judith e uma máscara de dor. É ai que eu realmente ligo os fatos. Sempre que ela foge das conversas de ser mãe, sempre que ela mudava de assunto era pelo o fato de não poder ser mãe, a machucava demais. Antes que eu perceber eu tenho Jud nos meus braços. Ela chora e me conta tudo o que o filho da puta do ex fez com ela.

Memórias Off...

Naquela noite Jud me contou que quando descobriu que estava grávida, ela conseguiu esconder a gravidez o quando pode. Ele já batia nela sem motivo aparente. Segundo Jud ela tinha um plano de fugir, para poder criar o filho longe dele. Mas seus planos foram por água baixo quando ela passou mal, ele á levou para o médico. Lá ele descobriu a gravidez, mas diferente que Jud pensava ele não reagiu mal, o que ela não sabia era os planos que ele tinha para criança. Carl a dopou e a levou em uma clínica de aborto clandestina. Quando Jud acordou, já era tarde demais e o bebê já tinha ido. Depois disso ele a trancou em casa e só voltou a abrir a porta, por que ela foi encontrada por vizinhos e levada para o hospital. La eles informaram que devido aos procedimentos feitos para ela aborta, as chances de uma futura gravidez eram mínimas. Desse dia em diante ela arquitetou o plano de acabar com a vida Carl. Eu não posso culpa lá por matar o desgraçado. No lugar dela eu faria o mesmo. Mas Jud se culpa pela morte do bebê.

Depois que Judith me contou tudo, eu prometi a mim mesmo que faria de minha missão de vida faze - lá feliz. É eu já tinha planos. Naquela noite Jud chorou até dormi nos meus braços. As únicas palavras que saíam de minha boca, eram o quanto eu a amava e o fato dela não poder ser mãe não diminuía em nada esse Amor.

Saio das minhas lembranças daquela noite, pelo som de voz, principalmente de uma voz arrastada claramente bêbada que pertence a Jud.

_Voooxê mentiu.... Porraaa. Voxê me trouuxeee... Pra casa desseee laaadrão dee coraçõooees - Diz ou tenta. - Voxê me prooometeuuu.... Deixaaaar dormir... Com a Bi...Biiia e a Cí.. Ci... Cíntia. - Choraminga se a situação fosse outra seria até bonitinho o jeitinho dela falar. - Ooooooh.. EU AMOOO A BIA. Você sabe disso neh? - Funga - Mais, eu também amo aquela GAROTINHA DOCE, me diga Criiistaaal por queee aaa viiida e tão iiinjusta?. - Para buscando ar e limpa as lagrimas que cai. - Aquela criança adorável e filha daquela DEMONIA, quando eu não posso ser MÃE? - A pergunta de Jud me corta o coração, parece que não foi só o meu, pois cristal fica muda.

Saio do sofá e vejo as duas na porta, quando Cristal me ver acena para ajudar lá. Me aproximo delas, é quando Jud finalmente me ver, ela tenta se ajeitar. Ela realmente está uma bagunça.

_ Olha se não é o SENHOR TURRNERR. O que voooxê eeesta. Fazeeendo aquiii. Queee não esssta na caaasa. Da suuua amante? Não se preeeocupe. Eu eeestouuu saindo da suuua casaaa. Axiiim você pooode trazerrr. ELA paaara MORAAR AQUIII. Com VOÊ.
- Diz pausando meio embolado e nítido que ela esta muito bêbeda.

_ Escute Baby. - Suspiro - Eu sinto muito. Eu fui um idiota e mereço toda merda que você tem para me dizer, mais só o que eu te peço, que hoje me deixe cuidar de você, amanhã quando você estiver sóbria nos conversamos. - Peço e ela me olha sem dizer nada. Aproximo-me e a pego nos braços, ela protesta um pouco. Despeço-me de Cristal e agradeço pela ajuda.

A levo para o quarto em baixo de tapas e beliscões, mas não respondo deixo que ela desconte toda sua raiva em mim.

_ Ela é mais jovem não é? - Diz e eu não entendo nada. - Sua amante, ela e mais jovens e pode lhe dá bebezinhos lindos, como você. - Diz e tampa a pouca. -Não você. Não é lindo. Você um traidor feio. Que engana mulheres com com com os corações frágeis - Chora compulsivamente.

_ Não existe outra. A única mulher que tem meu coração e você - Digo olhando nos seus olhos. Jud fica quieta por alguns minutos antes de vomitar em cima de mim.

_ Me desculpe ursinho. - Soluça e volta a chorar.

_ Tudo bem - Resmungo e levo-a para o banheiro.

Sento-a no vaso tiro o vestido e os sapatos, seguidos das lingeries. Jud tenta arduamente ficar de olhos abertos mais falha. Quando ela está completamente nua. Eu apego e coloco em baixo do chuveiro. Quando água bate em sua cabeça, ela finalmente abre os olhos assustados. Ela tenta sair de baixo do chuveiro mais eu não deixo.

_ Se acalme, estou apenas dando banho em você. Por que você vomitou no próprio corpo. - Digo e ela concorda.

_ Você esta se molhando - Murmura

_ Não tem problema Baby. - Digo e começo a ensaboar o corpo dela. Quando minha mão passa perto da sua boceta ela geme baixinho.

_ Me fode, por favor - Ela sussurra.

Se fosse em outras circunstâncias, teria encostada ela na parede, em quanto a fodia por trás. Mas eu não posso fazer isso quando ela está bêbeda e frágil.

_ Shiii..vamos apenas dá banho em você - Digo e beijo o rosto dela.

_ Você não tem, mais tesão por mim não é? - Choraminga - Você não me ama mais - E volta a chorar.

Cansado dessa situação eu trago o corpo dela, mais próximo do meu, e esfrego a ereção que ostento deste que ela se agarrou a mim nua.

_ Você sente isso - Pergunto e ela assente - Isso é porque sinto tesão por você. Eu te amo Jud, mas eu não vou te foder, quando você está fragilizada - Digo e ela concorda.

***

Quando eu já tenho Jud limpa, a tiro do chuveiro e levo para o quarto. Penteio o seu cabelo, ela continua calada deste que eu neguei a transar com ela. Procuro pelo closet uma das minhas camisas e quando vou vestir -lá ela me para.

_ Eu quero dormir nua. Nada de roupa na cama, lembra? - Sussurra e eu concordo.

Eu e Jud temos um acordo nada de roupa na cama. Sempre que ambos vamos dormir a roupa e tirada. Eu gosto de dormir com ela enrolada nua em mim.

_ Certo Baby - Ajudo-a a se deitar e cubro com a coberta. Quando eu estou saindo para tirar a roupa molhada ela me para e segura minha mão.

_ Aonde você vai? - Me pergunta assustada.

_ Apenas tirar a roupa molhada. - Ela concorda mais ainda não solta minha mão, me inclino e fico na altura dela e beijo seu rosto - Eu já volto.

Quando eu volto Jud esta da mesma forma que a deixe, ela olha para meu corpo nu e a baixa a vista. Deito por trás dela puxando seu corpo até que minha pélvis está encaixada na sua bunda eu beijo seu ombro e ela solta um suspiro.

_ Eu sinto muito por hoje. - Suspiro - Amanhã nos conversamos. Porque você não dorme? - Ela nada responde.

Depois de um tempo em silêncio, que pensei que Jud já tinha dormido, ela me surpreende quando diz.

_ Eu te odeio - Sussurra. - Eu te odeio por me fazer te amar, quando você não tinha a intenção de me amar de volta.

Eu aperto contra meu corpo e nada digo. Saber que Jud acha que eu não a amo, me deixo pior que eu já estou. Passado alguns minutos eu vejo que ela dormiu, afasto os cabelos que estão caindo pelos seus ombro e beijo, digo no seu ouvido mesmo que ela esteja dormindo.

_ Pois eu te amo. Eu te amo por você me tirar da escuridão que era minha vida. Eu te amo por você ser a única mulher capaz de ter meu coração por completo. Eu te amo Baby. E vou te provar, nem que leve minha vida toda.

Saio da cama com cuidado para não acordar ela, desço escadas atrás do cartão que esta há dias no bolso do meu terno, vejo o numero e nome da Assistente Social, e isso que irei fazer para provar o quando amo a Judith.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro