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Bônus luiz

Dou uma boa olhada no salão e meu peito se enche de orgulho. O lançamento das Joias produzidas por Cristal, tem para mim um significado especial. A minha empresa sempre prestou trabalhos comunitários, mas há alguns anos atrás que eu tive a ideia de implantar um programa em parceria com a penitenciária de mulheres.

Fiz em parte para beneficiar minha sobrinha Cristal a qual eu soube a bem pouco tempo, era minha sobrinha filha do meu amado irmão falecido, ah alguns anos ele me contou sobre ela e me fez prometer que a encontraria e cuidaria dela se ele visse a faltar, ela foi acusada injustamente por um crime, e a maneira que achei de ajuda-la além de advogados, foi esse curso que também abrangia mais algumas presas . Eu sei bem que grande parte dos detentos sendo eles homens ou mulheres sofrem com a falta de oportunidade, quando começa a viver sua vida fora dos muros da cadeia. foi indo atra de uma pista do paradeiro da cristal que sofremos aquele maldito acidente no qual perdi meu irmao e meu filho Biel ,ou seja, Gabriel turner lewis meu amado filho, que nao tive nem o previlegio de enterrar, o corpo dele se perdeu na agua e nunca foi encontrado

Quando eu conheci Cristal eu vi que a garota tinha talento, e logo me dispus a ensina lá pessoalmente e passa um tempo com minha sobrinha para conquista sua confiança. Sou tirado dos meus pensamentos por um gritinho, que reconheço sendo de Jud. Corro em direção de onde vem o barulho. No meu desespero não percebo a cena diante mim, antes que imagino eu tenho uma Judith sentada no meu colo verificando se existe algum ferimento visível.

_ Que diabo, velho me coloque pra baixo!! - Ela grita - O que você pensa que esta fazendo? - Se remexendo em meu colo esfregando sua bunda, respiro fundo me concentrado em qualquer coisa que não seja ela se esfregando no meu pau.

_ Você gritou maluca eu achei que estivesse machucada - Digo controlando a respiração.

_ Eu estava comemorando porque tudo está perfeito. Agora que você percebeu que não estou machucada, você pode me deixar sair do seu colo. - Diz ironicamente. Ela continua a mexer o traseiro no meu colo o que acaba com todas as minhas forcas e trazendo meu pau a vida, ela percebe, pois arregala os olhos.

_ Merda!!! Você está duro velho pervertido. - Ela grita.

_ Claro que eu estou duro porra, isso acontece quando se tem uma bunda gostosa mexendo no seu pau - Debocho.

- Eu não estou mexendo minha bunda no seu pau, aliás, é você que me tem presa no seu colo. Eu vou gritar isso mesmo eu gritarei pra todo mundo saber que você é um tarado. - Diz e em seguida começa a gritar - SOCORRO ESTOU, SENDO BULINADA POR UM TARADO. - Cansado do show de Jud resolvo calar a boca da louca. Antes que ela perceba eu estou com meus lábios contra os delas. Ela tenta protestar o que só facilita a entrada de minha língua em sua boca. Eu domino o beijo chupando sua língua do mesmo modo que farei com seu clitóris, sim porque e exatamente isso que eu farei. Uma de minhas mãos vai pro seu cabelo e a outra eu toco seu seio. Os mamilos de Jud estão duros como pedra. Ela solta um gemido baixinho e começa rebolar no meu colo.

Eu paro de beija - lá e começo a lamber seu pescoço faço todo caminho com minha língua até seu ouvido e digo.

_ Está noite Judith você será minha, e eu te mostrarei o que o velhote e capaz de fazer para você e seu corpo. Mas não antes de lhe da uma boa lição - Digo rouco entre beijos no seu pescoço. - Ah baby, eu vou te ter sobre meus joelhos e espancar sua bunda gostosa. Eu só vou parar quando você estiver pingando e implorando pra ser fodida. Então eu irei foder sua pequena e agradável buceta duro e forte com você de quatro, você vai gritar tanto por meu nome que todo maldito edifício saberá meu nome, e quem é o homem que esta te fodendo. Mas o melhor virá no dia seguinte quando você estiver andando ainda será capaz de me sentir dentro de si. - Término meu discurso e vejo Jud bolando uma reposta.

_ Sabe quando isso vai acontecer? Quando o inferno congelar, o mar secar e a gente comer bosta de cavalo. - Ela diz com toda certeza.

Sorrio e respondo calmamente.

_ Claro se você diz. - Dou de ombros.

_ Não seja condescende comigo. Eu e você nunca vai acontecer, nem tesão eu sinto por você velho. - Grita.

_ Se você gosta de mentir pra si própria vai enfrente. - Digo olhando a sua boca, subo o olhar para os seus e ela também fica me encarando, vou mi aproximando, e ela não recua quando estou próximo de seus lábios.

Somos tirados do bate papo uma tosse. Olho pra cima e encontro um par de olhos curiosos, o cara do Buffet olha de mim para Jud. E ai que percebo a que ainda a tenho no meu colo. Judith pula tão rápido do meu colo que não parece humanamente possível. E corre em direção da saída. Eu não perco a oportunidade e a provoco.

- Ah carinho, antes que me esqueça. Use lingeries vermelhas são minhas preferidas. - Falo e dou piscadela para ela.

Jud se vira e me mostra o dedo do meio. Desaparecendo na porta. Sorrio mais uma vez me sentindo vitorioso, pois consegui abalar Judith. Volto minha expressão de negócio pro rapaz que ainda está no salão.

******

A noite saiu melhor que imaginei, a Judith me surpreendeu, não que eu duvidasse da sua capacidade, mais não espera que seria tão magnifico e perfeito ela superou mesmo, estou olhando ela linda conversando com os convidados sendo simpática com algumas pessoas, simpática até demais pelo meu gosto. Não sei o que essa bruxinha tem que faz meus piores sentidos aflorar, nunca fui um homem de senti isso que estou sentido pela minha pequena bruxinha, ela mi faz perde a cabeça em minutos.

Vejo que ela esta falando com um playboyzinho que não tirou o olho de cima dela a noite toda, ele chega perto do seu ouvido e sussurra algo que a faz rir, mi remexo incomodado quem esse merdinha pensa que é para falar com a minha mulher assim, não estou sonhando nem falando asneira Jud e minha mulher mesmo ela ainda não sabendo, ela e minha.

Nossos olhares se cruzam e vejo quando ela da um sorriso diabólico para mim, o que essa moleca vai aprontar, vejo a hora que ela passa a mão no peitoral do fulaninho e chega perto da sua orelha, sussurra algo e morde a mesma. Ai já e de mais vou ensinar uma lição pra ela, o que e meu e só meu. Peço licença as pessoas que conversava, vou em sua direção com passos firmes, chego perto dos dois não falo nada do um murro no playboy que cai que nem bosta no chão, não vejo nada Judith mi deixa insano.

Eu não sei como, mas essa mulher é a única capaz de me fazer perder o controle. Irritado com sua besteira a pego pelo braço e arrasto pelo salão. Claro, não antes de escutar seus protestos e ser chamado de velho, o que só piora meu temperamento. Eu vejo as pessoas olharem curiosas pra nós dois, claro que olhariam estamos dando um maldito show. Quando chegamos ao carro meu motorista se apressa em abrir a porta não antes de dona encrenca arranca seu braço do meu agarre.

_ Qual é a porra do seu problema? Eu já lhe disse que não estou Indo a qualquer lugar no inferno com você. Será que sua idade avançada já está afetando sua audição? - Pergunta ironicamente.

Cansado dessa merda, Eu a prendo contra a porta do carro, o contato do nosso corpo a faz ofegar. Eu inclino a cabeça para ter melhor acesso ao seu pescoço, o aroma de Rosas faz com que meu nariz afunde no pescoço dela, não satisfeito passo a ponta de minha língua em sua jugular a fazendo gemer baixinho. Tomo isso como convite e contínuo percorrendo o caminho de sua orelha com a língua, chegando lá mordo e depois planto um beijo. Sinto minha ereção crescer a esfrego desavergonhadamente no estômago dela, causando não só arrepios em minha pele como na de Judith também. Próximo ao ouvido dela eu digo.

_ Quieta você já extrapolou todos os limites de minha paciência. Você vai entrar nesse carro e ser uma boa moça ou nos podemos fazer isso do jeito difícil, mas já lhe avisando Primeiramente que você não apreciará o fato de termos companhia, então, o que será?

Mesmo com toda nevoeiro erótico os grandes e castanhos olhos de Judith se estreitam e eu vejo no exato momento que a excitação os deixa e no seu lugar vem o desafio. Eu sempre soube que essa merda não seria fácil.

_ Então velhote o que você está insinuando em fazer? - Judith me pergunta debochadamente.

Resolvendo de vez para com esse jogo de gato e rato e lhe digo minhas reais intenções.

_ Não estou insinuando, eu irei fazer. Vou coloca-la sobre meus joelhos e espancarei seu traseiro gostoso, só vou parar quando você estiver pingando e implorando pra ser fudida. Acredite isso vai acontecer, eu foderei sua pequena e agradável boceta... Duro e forte com você inclinada sobre meus joelhos. Você gritara tanto pelo meu nome que todo maldito edifício ira saber meu nome e quem é o homem que está de fodendo. Quando amanhã chegar e você estiver andando, você ainda vai estar me sentindo dentro de si.

Afasto-me e espero pela tapa que não vem. Um olhar mais aguçado sobre o rosto de Judith me dizem muitas coisas. Há desejo, excitação, medo e algo que eu não sei explicar. Eu poderia apostar todo meu dinheiro que ela estaria molhada, mas não comento.
Saindo do transe em que ela se encontrava, ela me respondeu com uma de suas respostas espertinha.

_ Você só pode ter merda na cabeça em achar que cairei nesse papo furado que é mais antigo que meu avô. Escute aqui, seu velho decrépito, sabe quando isso vai acontecer? NUNCA. - Sorrio, pois sei que isso acontecera antes que Judith perceba. Respondo calmamente.

_ Sou um homem paciente querida, então anote em sua agenda, isso vai acontecer antes mesmo que você perceba estará em minha cama no lugar ao qual você pertence e não sairá de lá, não se depender de mim.

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