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bonus judith

Esta noite estou trabalhando em um evento; eu não sei bem do que se trata, mas pela quantidade excessiva de regras e o estresse aparente do meu supervisor algo me diz que é bastante importante. Cristal não ficou nada feliz em saber que o nosso sábado de meninas teve que ser adiado, ela estava toda animada pra comemorar o sucesso do evento da exposiçao das joias dela. e mais uma vez trouxe o assunto que eu não precisava trabalhar que deveria ser sua Assistente ou até mesmo aceitar a proposta de trabalho do Luiz. Mas isso está fora de questão, não que eu seja mal agradecida, Cristal já fez muito por mim, muito mais que a minha verdadeira família algum dia fez. Diferente de minha família que me julgou e virou as costas Cristal me aceitou do jeito que eu era. Ainda me lembro o desgosto evidente no rosto dos meus pais quando souberam que eu matei meu ex marido, as palavras de minha mãe ecoam sempre em minha mente: "Você e uma assassina; eu não tenho uma filha assassina, de hoje em diante você está morta pra mim e seu pai. Você vai pra cadeia por matar um bom homem." Eu poderia ter lhe dito que o bom homem aquém ela se referia não passava de um bastardo que sentia prazer em me humilhar e me bater. Mas não, eu deixe que ela acreditasse no que ela queria acreditar, daquele dia em diante eu nunca mais vi meus pais.
Já sobre a proposta do velho pomposo eu a declinei por motivos mais que óbvios. Não tinha chance no inferno de esta trabalhando pra aquele homem. O cara e arrogante, mimado e de mau gênio. Com certeza não está acostumado com um não. Mas esse não é o principal motivo de não aceitar o emprego. O que acontece é que eu sou complemente apaixonada por Luiz e eu não vejo como trabalhar pra ele é não sair machucada. Você não deve esta entendo bem minha lógica, pois bem vou explicar.

Eu conheci Luiz na mesma época de Cristal; então eu posso afirmar que a mais completa certeza que ele não é um homem que se mantém fiel a uma mulher só. Aos longos dos anos eu o vi trocar de mulher com a mesma freqüência que ele trocava de roupa. Todas as beldades seguiam um mesmo padrão; Altas, magras, loiras ou ruivas. Nem uma vez eu posso dizer que o vi com uma morena e muito menos com o corpo curvilíneo como o meu. Outro fator é o fato que ele não esconde o interesse por mim, se eu fechar os olhos ainda posso sentir o toque de suas mãos, e as palavras ditas na noite do lançamento das jóias da Cristal. Mas a coisa é , Ele tomou minha recusa como desafio, e não vai desistir até que eu esteja em sua cama. Só que isso não vai acontecer, não se depender de mim, não sei se serei capaz de ter meu coração partido mais uma vez.
Saio dos meus devaneios e visto meu uniforme e chamo um táxi, dirigir a noite de sábado em Nova York é um completo caos, por isso opto por ir de táxi. O evento de hoje e realizado em um hotel cinco estrelas. Chegando lá entro pelas portas do fundo e procuro pelo meu supervisor. Com todas as coordenadas, começo a servi as mesas.

Duas horas e não sei quantas mesas servidas. O esforço de estar de lá pra cá cobram o seu preço. Os meus saltos fazem meus pés protestarem e meu rosto dói devido o sorriso falso que esta nele, não me admiraria que amanhã eu estivesse com uma paralisia facial. Não sendo pouco ainda por cima tenho que fazer vista grossa para as cantadas e piadinhas de mal gosto de alguns homens.

O meu uniforme também não ajuda, ele é pelo menos um número menor que eu uso, o que só faz mais evidente minha bunda grande.

Reabastecendo minha bandeja volto pro salão para servir as mesas da área Norte, lá há uma grande aglomeração de empresários de vários ramos. Quando me aproximo da mesa a qual fui solicitada percebo a presença de um homem a quem eu conheço bem. Talvez deva ser sua postura dominante ou o corpo alto ligado a sua postura arrogante lhe denuncia a sua identidade, olho pro lado e percebo a deusa de carne e osso que tem o braço ligado ao de Luiz. Ela é definitivamente a mulher mais linda que meus olhos já viram, longo cabelo mogno, pele de porcelana e grandes olhos azuis, para completar o pacote um corpo esguio que qualquer modelo morreria para ter. Um palpite meu diz que é exatamente isso que ela é um super modelo. Luiz não percebe minha presença quando me aproximo da mesa, mas o cara alto que conversa com ele o faz. Não posso negar o homem é lindo, mas um completo idiota. Os olhos dele vão pro meu decote e quando me inclino pra lhe entregar uma taça ele agarra meu pulso. Tento tirar sua mão de lá mais ele aperta mais. Então digo.

_ Solte - Mas ele não me escuta, então em uma tentativa de me livra de seu aperto puxo minha mão de vez e acabo por trombar meu corpo contra o corpo duro de Luiz, na mesma hora que se vira é ele fala.

_ Jud?

Tento virar meu corpo, mas Luiz ainda tem suas mãos em minha cintura de quando eu trombei contra ele, então inclino meu pescoço pro lado para olhar melhor seu rosto.

- Sim? - O rosto de Luiz e uma máscara de confusão, ele finalmente me solta e eu dou um passo para trás. Ele examina o meu corpo e é quando a percepção lhe bate. A senhorita sou linda demais ao seu lado me olha com desdém e não esconde o desagrado. O cara que antes estava com suas mãos em meu pulso olha de mim para Luiz tentando entender de onde nos conhecemos. E é ele que quebra essa cena estranha.

- Docinho, porque depois de você terminar aqui não me procura e nós teremos nossa festa no privado? - Tirando meus olhos de Luiz eu olho para o grande idiota que acaba de me fazer um proposta sem cabimento algum, quando estou preparada para responder sua pergunta idiota, Luiz me choca respondendo com um rosnado.

_ A menos que você ainda queira que minhas empresas tenham alguma coisa a ver com seu nome eu sugiro que peça desculpa a ela e se retire daqui antes que eu lhe de um soco esse seu rosto presunçoso, Sr. West.

Não pegando a dica o homem que agora eu sei que se chama West, tenta em uma tentativa falha de brincar com que Luiz disse.

_ Luiz meu caro não sabia que ela era uma de suas garotas, ela nem mesmo faz seu tipo, porque não deixa essa delicinha pra mim?

resposta errada idiota. Quando eu menos espero Luiz está em cima do homem desferindo socos. Os dois rolam pelo chão. A voz esganiçada da acompanhante de Luiz me tira da inércia. Corro na tentativa de separar o Rambo, de cima do idiota. Eu grito com Luiz só que ele continua sem me escutar e quando eu tenho a brilhante idéia de jogar o arranjo que tem sobre a mesa em sua costa e grito novamente.

_ Já chega, Luiz deixe isso pra lá. Esse babaca não vale apena. - Finalmente Luiz para, com o som de minha voz ele se vira e me olha, seu rosto tem uma expressão que eu nunca vi, há raiva e irritação, sem falar nos machucados em seu rosto . Ele caminha velozmente em minha direção, ele agarra em meu braço quando estou abrindo a boca, ele finalmente fala:

_ Calada. - O rosnado baixo me tem com a boca fechada antes mesmo que eu percebo, nos estamos a um passo de sair quando Luiz diz mesmo de costa para West.

_ Esqueça todos os contratos que seriam assinados com sua empresa. - Quando estamos finalmente saindo a beldade que antes estava com Luiz cruza o nosso caminho. A cara dela não é das melhores. Ela olha pra Luiz e solta.
_ Aonde você pensa que vai? Vai me deixar aqui sozinha pra sair com ela? Eu nunca fui tão humilhada em toda minha vida - A voz esganiçada em forma de choramingo me deixa nervosa, eu realmente acho que Luiz só sai com esse tipo pela beleza.

_ Estou saindo, Selena, você e capaz de arrumar uma carona de volta. - Luiz responde não dando oportunidade dela fala mais nada.

Luiz não fala nada, ele se quer olhou em minha direção só continua me arrastando pelo braço. Cansada de sua indiferença eu tento me soltar dele.

_ Me solte seu bruto - Digo, ele finalmente me o olha, eu não gosto no que vejo nos seus olhos, mas faz lembrar o olhar que eu via sempre no rosto do meu ex marido antes dele me bater. Tento me afastar inutilmente de Luiz. E quando ele fala.

_ Essa merda sempre? Homens tocam no que é meu? - Ele diz com raiva

Eu demoro um pouco para registrar o que ele diz e quando eu faço uma raiva me cresce. Eu levanto meu rosto e o enfrento.

_ Eu não lhe pertenço, não pertenço a ninguém a não ser a mim mesma. Eu não sou uma de suas mulheres que abaixam a cabeça a cada ordem sua. E não essa porra não acontece. Agora se você puder me soltar eu gostaria de voltar e pegar minha bolsa e finalmente ir pra casa.

Estou cansada e humilhada. Tudo que mais gostaria era esta no conforto de minha cama e chorar. E quando eu não escuto a resposta de Luiz eu volto a olhar o rosto dele. Sua expressão está suavizada e posso até ver um pequeno sorriso lá. Mas o que me choca e quando ele levanta a mão e toca com o polegar em minha bochecha. A carícia é doce. Ele volta a falar com a voz calma.

_ Sinto muito querida, eu não quis dizer isso dessa forma. Essa noite está uma merda total. Eu ainda estou furioso por que aquele idiota lhe desrespeitou e te toco. Acredite você não é uma de minhas mulheres. Você e a única. Eu lhe disse que era paciente mais eu não estou afirmando que lido bem com um idiota como aquele te tocando.

Confusa eu replico.

_ Se sou a única quem era a miss perfeição que estava com você? - Depois que as palavras me deixam eu vejo o erro que cometo, Luiz está sorrindo como uma criança que ganhou seu presente de Natal.

_ Ciúmes, hein? - Me pergunta com a expressão divertida. Eu acabo acertando um soco no ombro dele o que arranco um pequeno gemido.

_ Merda, me desculpe. Você deve ter machucado o ombro no UFC caseiro que você é aquele babaca protagonizaram. O deve ter sido da queda; Você não é tão jovem pra da um de Rambo. - Término meu discurso. Luiz está fazendo uma careta e diz.

_ Eu não sou velho, eu só tenho 42 anos e um pleno vigor sexual só pra você saber, ninfeta.

Sorrindo de sua resposta mal criada, eu vejo que é hora de ir embora.

_ Ok, ok Manolo, vamos embora. Eu duvido mesmo que eles vão me pegar depois desse desastre. - Digo desanimada.

_ Sinto muito, eu não queria que você perdesse o emprego. Mas você sabe que pode vim trabalhar pra mim? - Luiz diz todo esperançoso.

_ Nos já falamos sobre isso. E melhor irmos embora. - Digo

_ Certo, mas você está indo para minha casa.Eu não discuto só aceno.

Quando chegamos ao carro de Luiz ele abre a porta, quando eu vou entrar, ele me puxa bruscamente contra seu corpo. Uma de suas mãos vai para o meu coque e a outra para minha cintura, ele beija meu pescoço, a barba por fazer arranha minha pela causando um estrago em minha calcinha.

Eu tento conter o gemido mais falho miseravelmente. Eu sinto o sorriso de Luiz em meu pescoço. Quando ele finalmente levanta a cabeça não dá chance para me protesta. Seus lábios estão sobre os meus, não é um beijo calmo é selvagem e duro. Minhas mãos vão para o pescoço dele e eu me aproximo mais do corpo duro de Luiz, a língua dele domina a minha. Estou dolorida e desejosa, em uma tentativa frustrada tento fechar as pernas em busca de atrito, mas Luiz tem outros planos. A ereção evidente dele passa a esfregar contra meu monte, devido aos saltos que uso ficamos em uma altura perfeita pra esse amasso ousado. Luiz tira sua mão de meu cabelo e aperta minha bunda, a mão que antes estava em minha cintura agora acaricia meu seio, hora apertando, hora brincando com o mamilo. Estou quase gozando, nunca pensei que um beijo poderia fazer isso comigo. Percebendo meu estado Luiz se afasta. Confusa e indignada eu tento falar só que ele me corta. O que...

_ Nos vamos foder, não aqui correndo o risco de sermos pegos. Vamos pra casa. - Ele diz naturalmente como se não estivéssemos agora pouco quase transando ainda vestidos. Dou uma olhada no pau de Luiz pra saber se ele está tão excitado como eu, e vejo que sim. O pau dele está duro como pedra, mesmo embaixo das camadas de roupa eu posso afirmar duas coisas; O pênis de Luís e grande e grosso, e hoje eu vou está completamente fodida por ele. Saindo do transe vejo Luís me olhando com a porta ainda aberta esperando que eu entre. Espero que a viagem para sua casa não demore, pois estou ansiosa para ser fodida pelo homem dos meus sonhos.

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