bônus da lua de mel parte ll
O caminho do bar ao o chalé e feito em mais puro silêncio, tentei puxar assunto com Luiz mais ele abortou qualquer tentativa de conversa duradoura
- Você não vai me dizer o que está acontecendo para você está me ignorando? - Pergunto assim que entramos no quarto.
- Fique nua - Diz sério e não me mexo - Você está com dificuldade em entender o que eu lhe disse?
- Luiz eu sei que você quer... - Não consigo terminar a frase. Luiz chega a mim tão rápido que eu não tenho ação.
Ele simplesmente rasga meu vestido.
- Você está louco!!! Eu gostava desse vestido -lamento, a calcinha vai no mesmo caminho do vestido
- Foda-Se o vestido. Eu te dou um novo -
- Eu não quero um eu quero dois -
- Lhe dou cem, satisfeita? - me traz para perto dele pelos cabelos.
- Estamos possessivos hoje? - Pergunto mas ele não responde ao invés me beija com fúria.
Apesar do beijo não ser tranquilo, ele não me machuca. Na verdade ele nunca faz nada para me machucar nem mesmo quando estamos tendo sexo bruto. Luiz não tem intuito que eu sinta dor, claro que ela existe até porque dor e prazer se completam, o que digo é que ele não me machuca intencionalmente.
- Vá para o sofá. Fique de joelhos - Me manda quando solta meus lábios. Seus olhos esverdeados brilham de excitação.
Faço o que ele manda e saio rebolando minha bunda . Olho por cima do ombro para encontra lo me observando com uma expressão severa. Me ajeito como pede e espero por ele. O quarto está silencioso o único barulho é do farfalhar roupas sendo tiradas. Estou ansiosa para saber o que ele tem em mente. Luiz demora mais que o normal e quando olho para trás o vejo perto da sua mala tirando algo de lá. Quando eu vejo o objeto em sua mão meu corpo treme em expectativa e excitação.
Em uma das muitas conversar que nos costumamos ter, Luiz havia me perguntando quais eram minhas fantasias sexuais. Eu brinquei e disse que queria saber qual era a sensação de ter a bunda espancada com um cinto, eu não achei que ele tinha levado a sério, mas vendo agora eu vejo onde minha boca grande me colocou.
Eu amo o fato de Luiz não me julgar pelos meus gostos sexuais, na verdade ele cai de cabeça para realizar minhas vontades e fantasias . Diferente de Carl que sempre me julgava e me chamava de puta quando eu tentava algo novo no sexo. É horrível quando você é oprimida sexualmente. Estou perdida nas velhas memórias quando Luiz se aproxima e deixa o cinto cair do meu lado me fazendo arregalar os olhos, vendo minha expressão ele se inclina segurando meu rosto esfregando o dedo suavemente nos meus lábios.
- Você sabe que eu jamais te machucaria não é Baby? -me pergunta sėrio - Se você decidir que não quer isso nos paramos aqui - me tranquiliza.
- Eu quero - digo abocanhando o dedo que estava acariciando meus lábios. O chupo fazendo estreitar os olhos e retira lo da minha boca logo em seguida
Ele afasta os meus cabelos das minhas Costas e vai deixando uma trilha de beijos fazendo meu corpo arrepiar. Empino minha bunda quando ele chega proximo a meu quadril. Sinto um dedo me invadindo e não sou capaz de parar meu suspiro.
- Molhada pra cassete -murmura e se afasta pegando o cinto. Ele alisa a minha bunda por um momento antes de eu sentir o couro estalar na minha pele deixando um rastro de queimação.
- Ah merda! -Choramingo e ele continua a bater.
Quando eu acho que não posso mais suportar Luiz para e começa passar a língua em cima dos ardidos.
- Humm.... Humm tão gostoso - A mistura é realmente ótima, a sensação da língua quente acalmando a ardência das cintadas.
Luiz continua a trabalhar com a língua agora em minha boceta que pinga de desejo e necessidade. Rebolo meu quadril o encentivando . Ele chupa meu clitóris e depois morde. Me deixando a Beira de um orgasmo. Vendo que estou perto ele o solta e volta a lamber da extensão da minha boceta até minha bunda. Sua língua faz círculos no meu outro buraco.
Quando eu acho que finalmente eu vou gozar ele se afasta.
- Eu estava perto ursinho - digo por cima do ombro . Luiz ainda está a joelhado pór trás de mim.
- Qual foi a proposta que aquele filho da puta fez a você Jud - Me pede um pouco assustador
- Voce quer realmete ter essa conversa quando nos estamos no meio de algo - Ele me olha duramente.- Humm. Ele. - me atrapalho em dizer.
E Luiz volta a sua tortura na minha vagina e bunda. Agora me invadindo com os dedos. Quando eu estou novamente perto de gozar ele para.
- Eu vou te perguntar mais uma vez Jud. Sem enrolação, só diga o que o filho da puta te propôs
- Ele disse se eu mudasse de opinião sobre o casamento o procurasse - Digo e vejo a raiva tomar seu rosto -
- Você é minha Jud, nenhum Playboy do Caralho vai te tomar de mim - Ele rosna e antes que eu diga algo ele me penetra me fazendo gritar
- Diga Baby, diga que é minha assim como eu sou seu! - Me pede me estocando com certa violência
- Eu sou sua. Sua assim como voce é meu -grito quando uma de suas maos pega meu cabelo e puxa. A outra prende meu braço nas minhas costas - Eu te amo Luiz
- Eu te amo mais -rosna - Eu te amo com todo meu coração
As estocadas de Luiz são tao duras e fortes que me fazem deitar o rosto no sofá para conseguir algum equlibrio. quando ele solta meu cabelo e passa a bater em minha bunda.
Eu amo quando ele é áspero.
Eu amo sua possessão
Eu amo seus ciúmes
- Ursinha eu quero comer sua bunda - me informa.
-Sim. - sussurro necessitada de ter seu pau nela.
Fazia um tempo que não tínhamos sexo anal. Desde que as gêmeas nasceram nosso sexo se resumia a rapidinhas, não tinham o tempo de ter nada muito demorado, apesar de não deixar de ser gostoso. Sempre que nos tínhamos uns minutos livres estávamos nos amando.
Ele sai de dentro de mim e me leva para a parede de vidro perto da sacada do quarto. Os chalés que estávamos hospedados contavam com uma privacidade espetacular. Existia uma distância considerável de uma chalé para o outro. Quando chego na parede fico de Costa para Luiz, apoio minhas mãos na parede, e coloco meu pe no batente que separa a parede da sacada.Luiz começa a passar um óleo no meu ânus seguido do seu dedo para me alargar. Gemo baixinho precisando de mais
-Mais por favor -imploro e ele coloca outro dedo.
- Você quer meu pau aqui? -Sussurra no meu ouvido mordendo o lóbulo da minha orelha -Você quer meu pau ao invés dos meus dedos?
-Sim! Sim - grito
Ele substitui os dedos pelo pau. Demora um pouco para a cabeça passar pelo anel do meu ânus existe uma dorzinha no comeco. Mais ela é substituida por prazer E logo Ele esta se movimentando dentro de mim
. Ele sussurra palavras sujas no meu ouvido me fazendo gemer.
- Venha para mim - pede quando trás minhas costas para seu peito. O suor do seu corpo se mistura com o meu. Ele desse seu dedo no meu clitóris fazendo movimentos circulares e eu gozo tão forte que acabo chorando. Ele me segura antes que eu bata com a cara no vidro. Algumas estocadas depois ele também gozar não antes de morder meu ombro.
- Venha aqui. Deixa eu cuidar de você - Me vira em seus braços e enxuga a lágrimas que eu nem sabia que tinha descido pelas minhas bochechas. - Vamos tomar um banho
-Nos temos que pegar as crianças -Minha voz sai num muxoxo-Elas tem que mamar
Sorrindo ele beija o topo da minha cabeça e me pega no colo me fazendo soltar um gemido pelo ardor da minha bunda.
-Merda, não deveria ter batido tão forte. Me desculpe, Baby - me pede arrependido
- Tudo bem, eu gostei - sorrio - Você poderia me dá um banho agora,eu apreciaria
- Sim Ursinha - me beija enquanto me leva para o banheiro.
Eu amo meu marido, eu não poderia ter dado meu coração a outro homem que não fosse ele.
**
Luiz
Acordo com um barulho de um chorinho. Olho para o lado e Jud dorme tranquilamente com uma expressão relaxada. Ontem quando eu terminei de lhe dá banho Jud mal podia manter de olhos abertos pelo cansaço de nosso trabalho extracurricular. Quando eu lembro de sua excitação de ser espancada com um cinto me tem de pau duro, como eu disse depois do banho eu passei uma pomada em sua bunda para acalmar a sensação de ardência que o cinto deixava na pele e sair para pegar nossas filhas com as babas. Jud gostava que elas dormissem em nosso quarto, e para ser sincero eu também. Quando voltei ela estava quase dormindo mais despertou quando viu as filhas, ela deu de mamar e finalmente dormimos.
Hoje mais cedo o ciúmes falou mais alto que minha razão, ver aquele babaca dando em cima de Jud livremente me deixou louco mais eu me segurei para não fazer uma cena e quebrar a cara de pau dele. O que não foi o caso de jud que colocou a loira de pernas de aranhas, apelido dado por ela a mulher no lugar. Eu tenho que admitir eu amo quando minha ursinha fica possessiva.
Uma das gêmeas solta um guincho então eu finalmente me levanto pra não ter que acordar Jud. Antes de sair da cama eu deixo um beijo no seu rosto adormecido.
Eu amo essa mulher, eu não sei nem mais o que é minha vida sem ela.
Quando chego a um dos berços vejo o pequeno Baby sacudir seus punhos para o ar com o rostinho repleto de lágrimas e as bochechas coradas. Meu coração se aperta e eu pego minha filha, olho para o berço ao lado e vejo Carissa dormindo tranquilamente. Eu sei quem é quem a parti dos olhos, Carissa tem olhos calmos e é um bebê tranquilo diferente de Cayla.
- Que foi Baby - beijo sua cabecinha - Você quer um pouco de atenção?
Ela me olha com aqueles grandes olhos azuis e para de chorar. Coloco ela no Meu peito a ninando e cantando uma musiquinha que ela gosta de ouvi para dormir. Sento na potrona ao lado dos berços.
Acordo quando sinto Cayla sendo tirada de mim. Abro os olhos para encontrar Jud com ela no colo me dando um sorriso.
- Tudo bem papai só estou a colocando no berço
- Ela chorou então eu a peguei no colo não queria te acordar. Acho que acabamos adormecendo - A puxo para meus braços depois que ela coloca cayla no berço e da um beijo em Carissa.
- Vamos para jacuzzi? - Sugiro
- Agora?
- Sim a vista dela lá é ótima para assistir o por do Sol - Digo
A jacuzzi fica na sacada do quarto que é enfrente a praia. É uma visão espetacular.
- Tudo bem vamos. -Me beija
Quando estamos os dois nus e dentro da jacuzzi trago Jud para meu peito e sussurro no seu ouvido;
- Eu te amo esposa
- Eu te amo marido - Ela vira para mim me presenteando com um dos seus muitos sorrisos que alegram meus dias.
E é assim que quero passar o resto da minha vida ao lado da mulher que roubou meu coração deste do primeiro sorriso. Jud sempre diz que fui a luz na escuridão que era sua vida, e ela não podia estar mais enganada. Ela me deu filhos. Ela me deu amor. Mais a acima de tudo ela me confiou seu coração para colar os pedaços.
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