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26 - Artemísias

Actualmente

A luz enfim voltou, se restabelecendo no enorme salão, porém, nem tudo voltou ao normal. Maurício não estava onde Melinda o vira pela última vez, no meio daquele grupo de homens. Onde ele estava afinal?

- Pedro?

Pedro olhou para Melinda como se tivesse acabado de acordar, reajustando de novo os olhos à luz. Haviam sido quase dez minutos no escuro. Dez minutos! Tempo suficiente para que Maurício desaparecesse.

- Sim, Mel.

- O Maurício desapareceu.

- Calma, ele pode apenas ter saído dali.

- Não, eu sinto. Tu conheces a minha intuição melhor que ninguém, Pedro. Acredita em mim, ele desapareceu mesmo.

- Calma. Respira, vamos procurá-lo no salão, se depois de alguns minutos não o virmos, aí alertamos a unidade competente ou apenas o Bernardo.

Melinda sentia que a procura não ía valer de nada, mas assentiu e concordou, porque sabia que a sua intuição estava sendo influenciada por as batidas de seu coração, aquelas que aumentavam descoordenadamente quando Maurício estava por perto, sobretudo quando ele a olhava nos olhos e falava o seu diminutivo de forma carinhosa.

Luana prontou-se logo para ajudar. Os três amigos dividiram-se e foram chamando Maurício, tentando ser discretos o máximo possível. À parte um senhor que devia ter o mesmo nome, ninguém deu importância à busca deles. Luana perguntou ao grupo de homens a quem Maurício se apresentara, mas o grupo deu de ombros, disseram quase em coro que não o viram sair. Ela teve o vislumbre do homem loiro que fez os pelos de seus braços se eriçarem, virar as costas e dizer que recebera uma mensagem de trabalho importante. Ela apenas viu seu rosto muito rapidamente e só de perfil, mas sentiu que o viu antes... e viu. Depois de ficar durante um minuto inteiro olhando para o candelabro enorme, como se ele fosse uma peça de museu de cortar o fôlego, percebeu enfim onde o vira, inclusive mais que uma vez... em seus sonhos. Seus sonhos que previam o futuro. Ela até já escrevera um livro onde ele era o vilão. Chamara-o afectuosamente de "o andarilho", como um personagem de um baralho de vidente.

Melinda desesperava mais um bocadinho a cada segundo. Tanta gente à sua volta e nenhum era Maurício. Precisava de o encontrar, precisava dele. Ela queria-o ao seu lado, nem que fosse para provar a si mesma que apesar de tudo na sua vida, de seus traumas, de seus azares, o seu coração ainda conseguia bater furiosa e saudavelmente.

A colisão aconteceu num acaso. Melinda estava quase declarando o pedido de desculpas à pessoa em que colidira, quando viu que a pessoa à sua frente era a sua progenitora, aquela mulher que lhe dera a vida e a amaldiçoara.

- Eu ouvi chamares Maurício?

Melinda não respondeu.

- Ele passou por mim. Um homem bonito, se queres que te diga, querida filha - aproximou-se de Melinda e sussurrou - Demasiada areia para o teu camiãozinho.

- Quando viste? Depois ou antes de as luzes se apagarem?

Estava tão preocupada com Maurício que nenhum dos comentários maliciosos que Estela podia dizer a afectariam. A única coisa que a afetava naquele momento era aquela sensação pulsante em como havia algo de muito errado e que irremediavelmente a culpa era sua. Não sabia como ou porquê, mas sentia com todas as fibras luminescentes de seu corpo, que a culpa era sua.

- Antes - Estela respondeu - Isso interessa?

- Interessa muito.

Melinda então ignorou a sua progenitora e continuou chamando Maurício por entre as pessoas. Estela seguiu-a com o olhar, desiludida por não ter retirado nenhuma centelha de raiva de Melinda. Quem diria que sua cria estaria ali. Ela não diria, mas ela sabia tão pouco da pessoa que acabara de se afastar de si como o diabo da cruz.

🔥🔥🔥

Estava no escuro, com os olhos tapados por um tecido confortável, todavia isso não o impedia de sentir a luz querer adentrar o pano. O sol parecia radiar mais que nunca. Sentia o movimento rápido e voraz sobre seus pés e em seus ouvidos. A sua audição comunicava-lhe que estava dentro de um comboio ou trem. Acordou falando o nome de Melinda. Estava preocupado com ela.

Alguém retirou o tecido de seus olhos e Maurício pôde confirmar que estava num comboio. Não era moderno. Apostaria que nem existiam mais daqueles, pelo menos não em funcionamento. Os acentos eram realçados a vermelho, tudo num aspecto lúgubre que fazia lembrar as adaptações seriadas dos livros de Agatha Christie. As duas mulheres à sua frente também faziam lembrar os cenários a preto e branco de antigamente. A asiática tinha um cabelo que passava a dúvida de ser natural ou artificial. Os seus olhos eram puxados para cima e estavam delineados de forma perfeita e cuidada. A loira, sem dúvida natural, tinha um cabelo de pontas duplas e estragadas, porém era bonita demais para que isso afectasse a sua beleza. Os seus olhos eram azuis. Poderia ser a protagonista de um filme de romance.

De uma outra carruagem, surgia mais uma mulher, de cabelos castanhos alaranjados.

- Bom dia, cidadão - disse esta, acabada de entrar - Imagino que saibas porque estás aqui.

- Na verdade não faço ideia. E quem são vocês, os Anjos de Charlie?

- Olhem, ele é engraçadinho! Nós somos as Artemísias e tu vais agora directo para a prisão do outro lado do véu. Acabou para ti, señior! - proferiu a última palavra de maneira sarcástica.

A ficha de Maurício caiu. Aquelas mulheres, ou artemísias ou fossem lá o que fossem, pensavam que ele era o señior. Isso o deixava com duas perguntas: porque é que elas achavam isso e o que eram Artemísias?

- Isto aqui é um engano qualquer, eu não sou essa pessoa que vocês acham, mas por uma coincidência cósmica também procuro esse homem. Eu e a minha equipa. Faço parte da DOM. Vocês são criaturas DOM, não é?

- O quê? Não és ele?

- Espera, Sana - Tânis fez um gesto de pausa com as mãos - Sabes que um psicopata é um manipulador nato, não caias na conversa dele!

- Gente, eu não sou um psicopata, eu não sou o Señior. Já fui um vigarista, admito, mas nunca matei ninguém. Não sou um assassino, muito menos um traficante de não-humanos.

- Sabes muito sobre o assunto, para quem diz não ser a pessoa que pensamos que és.

- Claro que sei, eu já disse. Faço parte da DOM.

A loira aproximou-se.

- És um mutante, n'é?

- Um... quê? Eu sou um humano.

- A gente sabe que um mutante se infiltrou na DOM a mando dele. A gente seguiu todas as pistas, os rastros, o chei... espera, não cheira mais. Meninas, ele não cheira mais.

- Eu não sei do que está a falar, até porque a perfumista disse que este perfume durava muito tempo - disse Maurício - Eu não sou um X-man, sou um humano. Chamo-me Maurício Santos.

- X-man? - indagou a loira.

- Vocês, criaturas sobrenaturais, não assistem filmes?

- Eu vivo do outro lado do véu. Só passo para o lado humano quando... na verdade é a primeira vez - disse a loira.

- Cila, não contes a tua vida.

- Ouçam! Vocês estão a cometer um engano que pode ter graves consequências. Não têm nenhum polígrafo? Experimentem isso comigo. Vão perceber que eu estou a dizer a verdade.

Maurício começava a desesperar e embora tivesse muita vontade de o fazer, temia a resposta à sua pergunta, o que significaria estar indo para o outro lado do véu. Estaria indo para uma prisão mesmo, ou seria só uma metáfora?

- Calma! - pediu a asiática - Tem algo de errado aqui, é um facto. Eu acho que ele está a dizer a verdade. Tânis, cheira-o mais uma vez, desta vez com o super nariz!

Tânis, a de cabelo arruivado fez com que suas narinas de dilatassem e farejou o homem. Maurício ficou pasmado quando viu aquilo acontecer à sua frente. Dificilmente acreditaria se lhe contassem. Pouco tempo depois, o nariz de Tânis voltou ao normal.

- Tens razão, no entanto, ele mentiu-nos. Pûde cheirar um fio de magia em seu sangue.

- Um fio de magia? - indagou Maurício.

- Sim, não tens mais o cheiro do señior, porém esse fio de magia é facilmente detectável para um ser como eu.

- E que ser és tu?

- Não é óbvio?

É suposto ser óbvio? Pensou Maurício. Que criatura dilatava o nariz e farejava que nem um cão policial? Um lobisomem? Prefiria não tentar acertar na base da pontaria. A sua pontaria era péssima. Arriscava-se a ofender Tânis e ele não queria isso. Ela era durona. Aliás, ela era a durona daquela equipe, provavelmente a líder.

- Sou uma skinwalker.

- Uauuu... o que é isso?

- Há quem pense que somos umas espécie prima dos lobisomens. Cada skinwalker tem sua transformação específica.

- Isso do nariz?

- Isto do nariz é especificamente coisa minha. Consegui desenvolver o poder de moldar apenas uma parte de meu corpo para meu proveito próprio. É por isso que sou uma Artemísia.

- O que é uma Artemísia?

- Artemísias são criaturas escolhidas pelo panteão de deuses para protegerem todo e qualquer possuidor de magia. Somos escolhidas entre as melhores caçadoras do Outro Mundo.

- E este comboio?

- É um transporte do Outro Mundo. Uma espécie de limbo entre a humanidade e o Véu.

- Véu?

A loira suspirou e explicou a parte seguinte.

- O Véu é o que separa as fadas do mundo terrestre. Nós não vivemos no mesmo plano. E é do outro lado do véu, em Falour, no meu reino, que nós aprisionamos as criaturas mais perigosas. O lugar do señior está aguardando.

- Mas ele é humano - constatou surpreso.

- Não mais - disse Sana, a asiática - E mesmo que fosse, o lugar continuaria a ser dele. Ele já fez muito mal aos seres sobrenaturais. Com certeza o pugar dele não é numa prisão humana.

Tânis, Sana e Cila. Os nomes das Artemísias, as escolhidas entre tantos seres mágicos para caçarem o perigo que ameaça o mundo do sobrenatural.
Tânis, a líder, a morena arruivada, a farejadora, era uma skinwalker. Cila, a loira, a genuína, pura e altruísta era uma fada. Maurício percebeu isso nas entrelinhas do que a moça contara instantes antes. E Sana? O que seria Sana?

- E tu? - perguntou - És uma fada ou uma skinwalker?

A asiática sorriu de uma forma sorrateira. Os seus olhos transpareciam inteligência. Ela era astuta, observadora...

- Posso fazer a mesma pergunta. Afinal das contas, um fio de magia está presente no teu sangue de humano.

- Acho que tenho uma teoria sobre isso, mas pode parecer ridículo - disse Maurício.

- Tenta, bonitinho!

- Os meus anciãos são Encantadores de Elementais. Pelo menos é o que diz a lenda da minha família. Isso faz sentido para vocês?

- Ó - as três entoaram num perfeito uníssono.

- Isso explica o fio de magia - disse Tânis.

- Pensei que Encantadores fossem histórias de ninar - disse Cila - É uma lenda.

- Há uns mêses atrás o vosso mundo também era lenda para mim - constatou Maurício.

- O que fazemos com ele, Tânis? - perguntou Cila - É óbvio que ele não é o Señior.

- Sim, já entendi, ainda assim temos que compreender como é que ele tinha o cheiro dele. Porquê é que não apanhamos o Señior?

Foi então que Maurício se lembrou dos momentos anteriores àquele comboio. Aquele homem loiro de olhos azuis que dizia se chamar Enzo García. Tinha a certeza que era uma mentira fajuta. Seria ele ou um daqueles homens à sua volta o señior? Porque teria o seu cheiro? Isso era demasiado íntimo.

- Como é que eu cheiro a ele? Como isso é possível?

- A pele - respondeu Tânis, sentando-se finalmente num banco do comboio, entre Sana e Cila - Todo o ser vivo tem um cheiro muito próprio e os farejadores conseguem distinguir. O cheiro do Señior, fui modificando. Ele foi modificando. Ele não tem limites e ultrapassa a linha mágica muita vez. É por isso que ele ainda procura a cura constantemente.

- E pelo caminho vai traficando criaturas mágicas como se fossem objectos, como se lhe pertencessemos.

- No entanto, eu treinei bastante e já tinha conseguido detetar o seu cheiro. Rastreei-o até aquele baile. Cila sugou a energia eléctrica e raptámos a pessoa que mais cheirava a belladona, tu.

- Belladona?

- Sim, é a isso que mais se assemelha o odor desse homem perverso, por irónico que pareça.

- É interessante - constatou Maurício - Continuo sem entender porquê eu.

- O odor se espalha na energia que a pessoa emana. Com certeza a pessoa falou contigo momentos antes de te apanharmos.

- Vamos sair daqui - falou Sana - Ele não é o Señior e o comboio vai chegar a Falour em dois minutos. Cila...

Cila não parecia querer sair.

- Talvez seja melhor eu avisar do engano - constatou.

- Ou não.

Mais uma vez Maurício receou a resposta à pergunta que se queria soltar de sua boca "Como era suposto sair de um comboio em andamento?"

🔥🔥🔥

Poderiam passar mil anos, a verdade é que Maurício nunca imaginaria que saíria daquele comboio se lançando para a morte certa. O portal para sair do comboio se abria nas traseiras, num pulo em direção aos trilhos. Quem inventara aquilo era louco ou suicída, ou os dois.

A urgência de contar a Melinda tudo que acabara de acontecer urgia em si, porém as Artemísias continuavam ao seu lado, as três tão diferentes, lutando por uma causa em comum, elas eram sim uma espécie de Anjos de Charlie.

- Vocês falaram num mutante - disse ao lembrar-se de uma parte da conversa que ficara para trás - Que história é essa?

- A Sana é uma Kitsune, tem o poder de ludibriar os humanos. Conseguiu se aproximar dos membros da Rede. Foi assim que eu consegui farejar o Señior e foi assim que descobrimos que existe um espião dentro da DOM. É por isso que temos trabalhado sozinhas, sem pedir a cooperação da DOM.

- Eu tenho que explicar que eu sou novo nisto. Não fez ainda dois meses que eu sei que a DOM e tudo que a envolve existe, então terão de me explicar o que é um mutante especificamente.

- Alguém que muda de forma como quer.

- Tipo um metamorfo?

- É muito parecido, mas não. Existem diferenças significatórias.

O olhar de Tânis dizendo aquilo transparecia um pesar tangente. Ela estava omitindo algo propositalmente. Estava evitando dizer algo que Maurício não ía gostar nem um pouco de ouvir.

- Porque é que eu sinto que tem algo sobre os mutantes que não estão querendo me dizer?

Tânis e Cila se entreolharam, o lamento latente passeando-se entre as duas. Foi Sana que tomou a palavra, ela enganava os humanos, estava na sua natureza, mas até para si a escuridão que assolava o coração dos mutantes era indecorosa, abominável, inclemente.

- É que os mutantes antes de assumirem a forma de alguém, matam... a vítima a quem pertence o corpo em questão.

Os olhos de Maurício arregalaram-se e recuou de boca aberta, fazendo com que caísse de costas no chão. Se antes reparara que estava à frente de sua casa, nesse momento ele deixara de perceber onde estava e tudo o que o rodeava. Aquele havia sido um golpe duro. Saber que alguém da DOM era um impostor vestindo a pele de alguém que matara.

- Um lobo em pele de cordeiro - disse, engolindo em seco - Nunca esta frase fez tanto sentido na minha vida. Como eu posso descobrir quem é?

- Pelo seu calcanhar de Aquiles - disse Sana. Consoante a expressão de Maurício, tratou de especificar - Mutantes são semelhantes a cobras, sobretudo na parte da pele. Eles mudam de pele, como quem muda de roupa, sendo que a roupa é idêntica ao corpo de alguém. E como se mata uma cobra?

- Não sei, nunca matei nenhuma - respondeu Maurício.

Tânis disfarçou uma risada espontânea e Cila se distraía com algo à sua volta, algo no ar.

- Dando-lhe uma machadada bem na cabeça.

- Eu não quero matar o mutante, quero saber como identificá-lo.

- Ameaças a sua pele.

- Como? - perguntou Maurício.

- Queimando por exemplo. O maior temor dos mutantes é o fogo.

- Podias ter começado por aí - constatou Tânis - É verdade. Fogo é o calcanhar de Aquiles dos Mutantes. Eles afastam-se instintivamente do fogo ou de qualquer fonte de calor.

Fonte de calor.

Podia ser seus sentimentos falando e seu coração tomando elançe, mas ele conhecia uma fonte de calor ambulante que se perambulava pela DOM, tanto no Comando, como no laboratório. Melinda... estava safisfeito por ter descoberto novos elementos para juntar ao caso, mas precisava de estar com ela, descansá-la sobre a sua ausência, saber se estava bem e intacta.

- Vocês raptaram-me, a minha parceira deve andar à minha procura. Vou ter de voltar, explicar...

- E se a mutante for ela? - indagou ela.

- Tenho a certeza que não é - respondeu Maurício - Podem confiar.

As Artemísias entreolharam-se. Confiar num desconhecido que acabavam de conhecer não fazia parte do conceito de confiança que conheciam e haviam aprendido toda a vida, mas Sana sabia ler em seus olhos o grau de confiança que ele tinha na sua afirmação e arriscando um pouco decidiu acreditar. Acenou para as irmãs e elas concederam a confiança que Maurício necessitava.

- Sei que não são chegadas em cinematografia, mas têm telemóvel, certo?

Tânis anuiu em afirmação. Depois de trocarem de contacto, Maurício virou as costas e preparou-se para correr, porém olhou para trás, deparando-se com aquelas caras femininas, tão diferentes e tão belas, cada uma à sua maneira.

- Ainda não entendi uma coisa. O cheiro do embuste em mim? Como isso é possível?

- Isso só quer dizer uma coisa - começou Tânis.

- Que estiveste bem perto dele momentos antes de a gente te sequestrar.

Bem perto dele momentos antes de a gente te sequestrar.

Era só uma hipótese, mas se aquilo se tratasse de um jogo de casino ele arriscaria todas as suas fichas no mentiroso de colarinho e gravata azul, Enzo García... Enzo... Quem era assim tão idiota a ponto de achar que o podia enganar a si? Não, a si não enganavam, era ele quem por norma enganava os outros e não o contrário.

- A gente vai encontrá-lo e ele vai pagar por os seus crimes. Acreditem,... Anjos de Charlie. Até à próxima!

🔥🔥🔥

O mistério aos poucos vai-se descortinando. Pergunto-me se haverão teorias.
E que tal esse trio de guerreiras?
Elas estavam quase, quase lá...

Espero que estejam gostando e até o próximo capítulo.

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