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Capítulo 17


Capítulo 17

Breno

Eu estava acordando quando Melissa veio correndo depois da escola. Ela subiu na cama para se aconchegar ao meu lado enquanto Sérgio corria atrás dela. Ele parecia cansado, como se estivesse tentando freneticamente impedi-la de perturbar meu descanso.

Ele parou ao pé da minha cama, cruzando os braços sobre o peito enquanto sorria com indulgência enquanto ela me abraçava. — Mel, eu pensei que éramos amigos. Ei, mocinha? Eu disse que iríamos guardar suas coisas e relaxar antes de incomodarmos o papai.

Comecei a tossir quando ela apertou muito, mas a detive quando ela se afastou. — Está tudo bem, princesa. Papai está bem. Eu amo seus abraços, apenas talvez não tão apertado agora?

Ela levantou a cabeça para sorrir para mim. — Senti sua falta o dia todo, papai. Mas eu e o tio Sérgio também nos divertimos. — Ela fez uma pausa para franzir a testa. — Me desculpe, eu te passei minha gripe.

Dei um puxão em seu rabo de cavalo e sorri. — Está tudo bem. Eu já estive doente antes e estarei de novo. Agora me diga, onde você conseguiu esse belo rabo de cavalo? — Imaginei que Sérgio provavelmente tivesse pedido ajuda à nossa vizinha esta manhã.

Melissa sentou-se e estendeu os braços em um grande movimento de ta-da enquanto mostrava sua roupa. Eu tive que morder o interior das minhas bochechas para impedir que minha boca se abrisse horrorizada. — Sérgio fez meu rabo de cavalo com a ajuda de vovó e essa foi minha roupa para o Dia Maluco. Ganhei o prêmio de mais criativa.

Meu pânico diminuiu quando me lembrei do panfleto enviado para casa sobre ter as crianças vestindo algo louco hoje. Eu sorri e puxei a borda do seu tutu. — Bem, isso definitivamente se qualifica como maluco. O efeito geral é definitivamente digno de prêmio, eu acho. — Sérgio riu, puxando minha atenção. — Pergunte a ela o que ela ganhou como prêmio por ter a roupa mais criativa.

Eu olhei para minha filhota agora rindo e estava com quase medo de perguntar. Ela caiu para trás, abrindo os braços e movendo-os para cima e para baixo como se estivesse fazendo um anjo da neve na minha colcha. — Eu tenho um chapéu alto listrado como naquele livro. Tio Sérgio diz que eu tenho que esperar até você se sentir melhor antes de usá-lo para que você possa apreciá-lo adequadamente.

Quando olhei, ele estremeceu afirmando com a cabeça. — Se você está imaginando o gato de chapéu, você está certo. E sim, ele se encaixa nela.

Mel sentou-se novamente, desta vez se levantando para se sentar ao meu lado. Ela se inclinou sobre o meu rosto e assentiu, seu rabo de cavalo saltando atrás dela. —Combina comigo, mas o tio Sérgio diz que não é seguro usar no carro porque bloqueia o espelho.

Ele estendeu as mãos em súplica quando eu olhei para ele. — Desculpe, mas sim, esse chapéu teve que sair quando eu não pude ver por cima da cabeça e pela janela traseira. Todos nós sabemos como você se sente sobre segurança.

Eu reprimi uma risada, sabendo que ele estava usando isso como uma desculpa. Eu segurei seu olhar, tentando ser sutil, para não levar Melissa a entender meu verdadeiro significado.

Sérgio riu e esfregou as palmas das mãos. —Tudo bem, princesa. Eu prometi a você alguns minutos com seu pai e você já abusou. Vamos nos trocar, dona Gabriela, nossa vizinha, está esperando. — No meu olhar interrogativo, Ele correu para explicar. — A Gabriela nos alcançou na entrada da garagem. Todos os três netos estão com ela hoje e convidaram Mel para nadar e fazer um churrasco. Eu pensei que parecia um bom plano para que pudéssemos ter uma casa tranquila enquanto você descansa.

Parecia ... o céu. Especialmente porque eu sabia que ela não apenas estaria segura, mas se divertiria muito mais na casa da vizinha do que tentar ficar quieta enquanto eu dormia. E pelo olhar em seu rosto, Sérgio definitivamente estava planejando ser o fiscal do barulho hoje.

Melissa esticou o lábio inferior e deu a Sérgio os olhos de cachorrinho. — Posso ter mais cinco minutos, tio? Ainda não contei a papai sobre hoje.

Ele riu e sentou-se na cama, balançando a cabeça com um sorriso triste. — Eu não sou forte o suficiente para resistir a esse olhar, princesa. Vá em frente e conte ao seu pai tudo sobre a festa e como você não podia dançar porque é muito pequena.

Ela se dissolveu em risadinhas, rindo tanto que sua barriga tremia. — Eu não sou muito baixa, você é muito alto! — Eu sorri para ela antes de me virar para Sérgio com um olhar interrogativo.

Ele bufou e me fez rolar em segundos enquanto descrevia como a professora fez as crianças tentarem dançar e fez os pais fazerem isso também. Eu o perdi e comecei a tossir com tanta força que vi manchas pretas na frente dos meus olhos enquanto eu ofegava por ar quando ele descreveu os passos da dança.

Quando finalmente recuperei o fôlego, tive que abanar o rosto com as duas mãos. —Faz muito tempo desde que eu fiz toda a rotina de dança da escola.

— Sim, isso é muito bonito. Agora imagine nossa diferença de altura e girar segurando as mãos, deu um nó danado. — Ele estava rindo da lembrança, o que quase me fez rir novamente também, com o que eu facilmente imaginava.

Mel saltou para a frente sobre as mãos e os joelhos, lembrando-me de um filhote animado enquanto ela balançava o rabo de cavalo. — A professora disse que o tio Sérgio parecia uma aranha humana. Então, minha amiga Rebeca disse que ele era um Homem-Aranha, assim como na minha camiseta.

Rindo, descansei uma mão nas costas dela e brinquei com o final do seu rabo de cavalo. — Parece que você se divertiu muito, bebê. Diga qual foi a sua parte favorita, então você pode vestir seu maiô. Não se esqueça de usar um vestido de verão por cima, ou shorts, para quando você sair da piscina.

— Eu sei, papai. Não se preocupe. — Melissa me deu um olhar sofredor que me fez pensar na adolescente que ela seria em um futuro não muito distante. Ela sentou-se sobre os calcanhares e bateu um dedo no queixo enquanto olhava para o lado com uma carranca pensativa. Seu rosto se iluminou alguns segundos depois e ela começou a pular novamente. — Eu sei! Minha parte favorita da dança foi quando chegamos à cesta de flores. Apesar de não ter nenhuma cesta e nem flores.

Lancei um olhar interrogativo para Sérgio e ele começou a rir. — É aí que se juntar as mãos para cima e transformar em um túnel. A coisa é, eu pode ter sido ligeiramente super entusiasmado nas minhas voltas. Ou piruetas, eu acredito que seria uma maneira mais apropriada de descrevê-lo.

Mel balançou a cabeça junto com a descrição. — Eu me diverti dançando com o tio Sérgio, papai. Vamos mostrar quando você estiver melhor.

Eu bocejei enquanto estendi meus braços. — Isso parece bom. Dê-me um abraço para que seu tio possa te levar na vizinha e aproveitar seu dia de piscina. Eu sei que você não quer perder o dia com seus amigos.

Ela ofegou e se jogou para frente, roubando minha respiração com a força excitada por trás de seu abraço. — Eles precisa ver meu novo chapéu! Aposto que eles vão adorar.

Sérgio se levantou e estalou os dedos. —Vamos princesa. Acho que seu pai precisa descansar um pouco mais. — Melissa beijou minha bochecha e correu para baixo, caindo da cama e correndo para a porta. Sérgio olhou para a minha jarra de água e pareceu satisfeito ao ver que ainda estava meio cheia. —Tudo bem. Deixa eu resolver isso e eu volto para verificar você.

Fechei os olhos e murmurei meus agradecimentos, adormecendo antes que percebesse que estava acontecendo. Quando os abri novamente, o quarto estava muito mais escura e Sérgio estava colocando uma bandeja na minha mesa de cabeceira. Pisquei algumas vezes e levantei meus cotovelos. —Deus. Quanto tempo eu fiquei dormindo?

Sérgio começou a tirar as coisas de uma sacola que ele carregava na bandeja com algumas outras coisas. — Durante toda a tarde, e é exatamente isso que era necessário. Acabei de voltar da farmácia. A doutora Andrea, também conhecido como minha mãe, me disse exatamente o que fazer para cuidar de você. Tenho alguns remédios para resfriado, alguns VapoRub e uma xícara de caldo de galinha quente para você. Mamãe diz que não há problema em dar a você, já que você não está com febre desde esta manhã.

Sentei-me devagar, já me sentindo exausto apenas com esse leve movimento. Eu fiz uma careta, puxando minha camisa que estava presa no meu corpo por algum motivo. Torci o nariz e olhei para Sérgio. — Por que minhas roupas estão úmidas?

Ele riu baixinho quando puxou meus cobertores para trás enquanto eu me virei e joguei minhas pernas para o lado da cama. — É por causa da febre que eu acho, desculpe. Eu deveria ter acordado você horas atrás. Você acha que está firme o suficiente para tomar banho ou vai precisar de ajuda? Sem ofensa, mas você está cheirando meio azedo, cara.

Gemendo, aceitei sua mão estendida e o deixei me ajudar a ficar de pé. — Há um banco no meu chuveiro, tenho certeza que consigo. — Mesmo se eu não pudesse, eu descobriria. No meu estado enfraquecido, não havia como confiar no meu corpo para não revelar os sentimentos privados que estava desenvolvendo. Especialmente em uma situação pessoal como estar nu no chuveiro. Não, isso não seria uma boa ideia.

Sérgio insistiu em me seguir até o banheiro. — Desculpe se isso é estranho, eu só quero ter certeza de que você está firme. Me chame se precisar. Vou pegar roupas limpas e mudar a cama. Mas, vou esperar você sentar no chuveiro. Pode ficar tranquilo, eu não vou olhar.

Por mais que eu odiasse admitir, era uma boa ideia. Eu consegui tirar minhas roupas e jogá-las pela porta aberta, onde elas pousaram aos pés dele. Fiel à sua palavra, ele manteve as costas viradas o tempo todo.

Ele limpou a garganta e deu um passo em direção ao chuveiro enquanto procurava cegamente pelas maçanetas. — Ok, eu vou ligar isso para você. Um ... eu notei que há um chuveirinho à sua direita. Espere até eu pegar a água a uma boa temperatura antes de ligá-la e você poderá se lavar facilmente com isso.

Pareceu-me estranhamente maravilhoso apenas seguir suas instruções e deixá-lo me guiar por um processo tão simples. Depois que ele me deu o sinal verde, apertei o botão na lateral do chuveirinho e ele fechou a porta do chuveiro. Ele se inclinou para pegar minhas roupas sujas e desapareceu de volta para o quarto.

Sérgio demorou um pouco, obviamente tentando me dar privacidade. Ou isso, ou ele estava vasculhando minhas gavetas para encontrar o que ele considerava usar roupas apropriadas. Quando ele voltou com roupas limpas, e tinha terminado e estava pronto para sair.

E o melhor de tudo, eu me senti revigorado depois do banho e estava forte o suficiente para desligar a água. Quando saí do banheiro, alguns minutos depois, estava usando uma calça de pijama leve que tinha esquecido que possuía e uma camiseta tão velha que ficou macia a ponto de parecer um abraço.

Eu parei na porta, esfregando minha cabeça com uma toalha enquanto eu olhava em choque para Sérgio fazendo minha cama com lençóis limpos. Ele olhou para cima e corou quando viu o olhar no meu rosto. — Eu pensei que seria melhor ter lençóis limpos que não estejam encharcados de suor da febre.

— Obrigado, isso é ... gentil da sua parte. — Era estranho estar do outro lado de um cenário de cuidado. Mas, ao mesmo tempo, também era ... muito agradável ter alguém se preocupando com o meu bem-estar.

Joguei a toalha no meu cesto e caminhei em direção a minha cama. Minha força cedeu no meio do caminho, mas Sérgio estava ao meu lado quando comecei a vacilar. Ele passou um braço em volta da minha cintura, suportando meu peso enquanto me ajudava pelo resto do caminho. — Aqui vamos nós, vamos te instalar.

Eu balancei a cabeça em seu tom gentil e deixei que ele me ajudasse a dormir. Ele me fez sentar, colocando alguns travesseiros que ele trouxe da sala atrás das minhas costas. — Pronto, agora vamos colocar algo na sua barriga para que você possa tomar o remédio.

Aceitei a caneca de caldo que ele passou por mim com um sorriso agradecido, depois gemi com o surpreendente golpe de sabor. Depois de engolir metade do líquido morno, abaixei o copo e o estudei onde ele havia se sentado ao pé da cama novamente. —Não leve a mal, mas isso é incrivelmente bom. Muito melhor do que eu esperava.

Sérgio sorriu orgulhosamente e levantou um braço, flexionando o bíceps enquanto ele o beijava. — Eu disse que era o campeão regional de esquentar sopa. — Ele piscou e deixou o braço cair no colo. — Falando sério, minha mãe me falou sobre isso. Eu apenas tive que aquecer um pouco de água e dissolver o pacote e adicionar algumas ervas e especiarias que ela me fez pegar na loja. Não se surpreenda se ela nos trouxer um dos vasos de ervas da varanda quando ela vem visitar.

— Eu já ia pedir algumas mudas pra ela, então isso não é uma ameaça. — Sorri e tomei outro gole, em seguida, descansei a caneca de sopa na minha perna enquanto olhava para ele. Meu peito estava tão cheio que pensei que provavelmente estouraria se alguém me apertasse com muita força.

Para alguém que normalmente se orgulha da habilidade com o idioma, lutei para encontrar uma maneira de expressar meus pensamentos corretamente. — Sérgio ... eu ... caramba. Um mero obrigado não é suficiente para transmitir a gratidão que sinto por tudo o que você fez hoje. Acho que não consigo me lembrar da última vez que alguém cuidou de mim.

Ele começou com uma tentativa de piada, seu mecanismo de defesa. — Não, você ainda não viu nada. Espere até eu te esfregar com o VapoRub. — Meus olhos se arregalaram quando imaginei como isso poderia acontecer. Ele imediatamente corou, seu olhar caindo no colo enquanto ele brincava com a bainha desgastada de sua camiseta. — A única coisa que eu odiava em viver sozinho era o quão miserável era ficar doente.

Ficar sozinho é tudo muito bom até que não haja ninguém lá quando você precisar de uma ajuda. Eu zumbi na minha garganta, entendendo completamente o que ele quis dizer. —Sim, eu sei. Era assustador sempre que ficava doente depois que Tina morreu. Eu ficava me preocupando em quem cuidaria de Mel. Pelo menos depois que nos mudamos para cá, eu poderia pedir à nossa vizinha para ajudar. Não fico doente muitas vezes, graças a Deus. Mas é sempre uma preocupação.

Sérgio mordeu o lábio e pareceu hesitar em falar o que pensava. Ele tamborilou os dedos contra a perna antes de respirar fundo e empurrá-lo para fora em uma corrida de ar. — Bê, eu estive pensando. Este machado pendurado na sua cabeça precisa ir. Se você tem trinta e quatro e tinha quatorze quando seu pai morreu de Huntington, isso significa que você vive com esse medo há vinte anos. Isso é muito tempo, cara. Então, o que você pensaria sobre se eu dissesse que deveríamos fazer isso juntos? Eu não sei nada sobre meu próprio histórico genético, portanto, verificar isso seria uma boa ideia. Podemos marcar uma data para visitar um laboratório juntos? — Meu coração disparou com a ideia de finalmente enfrentar meus medos e depois obter a resposta que eu temia todos esses anos. Eu não percebi que tinha falado meus pensamentos em voz alta até que ele impulsivamente estendeu a mão e agarrou minha perna; o que, a julgar pela expressão em seu rosto, o surpreendeu tanto quanto eu.

Ele balançou a cabeça rapidamente como se estivesse empurrando seus próprios nervos de lado e me encarou com um olhar feroz. — Não, não seja pessimista antes que eles tirem seu sangue. Inferno, estou com medo também. Eu não sei no que estou entrando mais do que você. Porra, só Deus sabe o que vou encontrar quando eu vasculhar minha genética.

Abri e fechei minha boca algumas vezes antes de finalmente deixar tudo derramar. — A maioria das pessoas vive dez anos após o diagnóstico, essa é a média do Huntington. Meu pai durou quatro. Ele tinha apenas quarenta e um. — Eu sorri amargamente, ainda frustrado por o destino o ter roubado tão jovem. — E então, mais tarde naquele ano, minha mãe morreu de câncer de mama que vinha lutando desde que eu tinha doze anos. Você quer saber por que eu me preocupo tanto com Melissa ficar sozinha? É por isso. Passei o resto da adolescência com uma família da igreja de meus pais. A mãe era amiga da minha mãe e eles prometeram um ao outro que, se algo acontecesse, cuidariam dos filhos um do outro. Eles foram bons o suficiente para mim, mas eu sempre senti que era um símbolo deles cumprindo seu dever cristão pelo pobre garoto órfão.

Sérgio olhou para mim com compaixão brilhando em seus olhos, esfregando seu peito como se doesse. — E a sua família adotiva? Por que você não pensou nela quando procurava alguém que estivesse disposto a levar Mel na pior das hipóteses?

Drenei a caneca e coloquei na mesa de cabeceira antes de me encostar nos travesseiros e fechar os olhos. Eu não as fechei rápido o suficiente, porque lágrimas quentes já estavam vazando pelos cantos das minhas pálpebras. Eu joguei um braço sobre meus olhos enquanto eu respirava calmamente. — Eles me disseram que eu não era bem-vindo em sua casa até que eu me acertasse com Deus depois de encontrar uma de suas filhas enquanto eu estava em um encontro. Com um cara. Foi ... horrível. E também a primeira vez que eu realmente entendi o quão feio o coração de algumas pessoas pode ser.

A cama se moveu quando Sérgio se levantou. Eu imaginei que ele iria me forçar a tomar remédios, então me surpreendi quando a cama mergulhou no lado oposto. A próxima coisa que eu soube foi que ele estava esticado ao meu lado e me puxando para seus braços. Eu me abaixei e rolei direto em seu abraço, abraçando-o de volta quando enterrei meu rosto em seu peito e permiti que ele me acalmasse.

Enquanto minhas lágrimas diminuíam, tomei consciência de três coisas. A primeira foi o quanto gostei da maneira como a mão dele esfregava um círculo calmante nas minhas costas. A próxima coisa foi o coração acelerado batendo sob o meu peito. Ele estava tão nervoso quanto eu com a ideia de correr o risco final e admitir que poderia haver algo entre nós? E, finalmente, havia a evidência de que ele estava tão afetado quanto eu quando senti algo cutucando minha perna. Pelo menos, eu iria tomá-lo como prova, uma vez que tinha quase certeza de que ele não costumava carregar bananas nos bolsos.

Eu sorri com minha própria piada e o abracei mais apertado, determinado de aproveitar esse momento. Havia tempo de sobra para eu me cansar, pensando demais se eu deveria ou não fazer o que fiz com o outro pai da minha filha e dar o pulo primeiro.

Dar o primeiro passo. Se jogar de cabeça. Mergulhar no escuro. Olhar onde se joga para não se machucar. Ou machucar todo mundo.

Minha mente pode ir e voltar nesses pensamentos como um disco riscado por uma eternidade. Minha nossa. Às vezes era cansativo ser como eu sou.

**

ola querides!!!

será que agora desencanta esses dois? duvido. hhahahahaha. o Breno é lerdo e o Sérgio não quer fazer uma leitura errada dos sentimentos. eles precisam verbalizar isso. hahahaha. 

acho que terão mais uns 4 capítulos até o final. quer dizer que a história já está em sua perto de acabar. eles precisam se resolver depressa. hahahahaha.

espero que estejam gostando. clica na estrelinha. deixe um comentário. deixa a tia vivi feliz. ;-)

bjokas e até a próxima att. 


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