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. . . . . ╰──╮ 19. Kai ╭──╯. . . . .

Existe um herói, se você olhar dentro de seu coração
Não precisa ter medo do que você é
Existe uma resposta, se você procurar dentro da sua alma
E a tristeza que você conhece irá desaparecer
E então um herói surgirá, com a força para prosseguir
E você deixará seus medos de lado, e sabe que pode sobreviver
E quando sentir que sua esperança se foi
Olhe dentro de si e seja forte
E finalmente verá a verdade, que existe um herói em você.
Mariah Carey - Hero

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Khalil: Espírito do fogo. Seguidor e amigo da Rainha Carmesim, assim como Zyon (o Príncipe Corvo) e está presente na história Hanshas.

Rainha Carmesim: Conhecida pelos nomes "A mulher de muitos nomes", Ohime, Beatrice e Bella, é uma Hansha muito poderosa, um dos seres mais poderosos de todos os universos. Faz parte das histórias: Experimento 42 (de maneira indireta), O Novo Lebensborn (de maneira indireta), Kitsunes e Malphas, Dois mundos (de maneira indireta) e é protagonista da história Hanshas.


Ükhel: Um ceifeiro da família Dunkel, nobre de Himura e exemplo de guerreiro dentre todos os de sua espécie.

Ceci: Ceifeira. Irmã adotiva de Ükhel.

Lissandra Blair: Também conhecida como Lissa é a Princesa do país de Vixen e uma das responsáveis por colocar Kai no poder. Filha do príncipe Corvo, receptáculo de uma Kitsune Tenko e Capitã da gangue das Kitsunes. Sua história é contada na obra "Kitsunes e Malphas" disponível aqui no Wattpad.

Qiang Huang: Um hansha e imperador de um planeta chamado Azuma, de um universo chamado Faaliye. Assim como a Rainha Carmesim, é um ser de um poder imenso. Apesar de ele espelhar tudo o que vê, ele tem uma tolerância muito maior e por isso muitas vezes é visto sem a faixa nos olhos.


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Espírito do fogo(criação própria, baseado nos elementais do fogo): Os espíritos do fogo são espíritos livres que em seu estado natural é apenas uma bola de fogo, mas conseguem adaptar suas formas para qualquer aparência. Quase nenhum consegue controlar seus impulsos destrutivos e são considerados seres extremamente perigosos, mas também essenciais para o desenvolvimento dos universos em geral. Eles são impulsivos e para não causarem o caos eles preferem viver perto de vulcões.

Hanshas (criação própria): Humano amaldiçoado que espelha tudo o que vê, desde poderes até dores e sentimentos. A maldição os torna imortais (apenas por causas naturais), mas os impede de poder olhar as coisas sem espelhar o que os outros sentem. Assim como muitos seres sobrenaturais, eles receberam dons individuais com o despertar de seus ruahs.

Ceifeiros (figura mitológica sem origem específica): Os Ceifeiros são os que mantém a ordem dos universos. Longe de apenas ajudarem a alma e a essência daqueles que morreram, eles também zelam pela ordem e bem-estar de todos.

Vampiros (ser baseado nas lendas europeias, mas sem uma origem definida): Seres imortais que se alimentam de sangue humano. A aparência de um vampiro é considerada uma das mais belas entre os universos, pois assim eles atraem suas vítimas com mais facilidade. Suas presas ficam à mostra quando estão com fome, excitados, animados, com raiva, quando sentem necessidade de lutar ou quando veem sangue. Após isso, suas presas se retraem pra trás. Eles possuem o dom da hipnose e para isso eles precisam ter um contato visual com um humano, podendo fazê-los esquecer de coisas e colocar novas lembranças. A hipnose de um vampiro não costuma funcionar em outros seres, porém não é uma possibilidade impossível.

Receptáculos (criação própria): Seres humanos escolhidos como "moradias" e "escudos comuns" por determinadas espécies de Kitsunes e Nogitsunes, pois um ser humano não pode ser morto por seres sobrenaturais. Como pagamento, elas fornecem parte de seus poderes para o ser humano.

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"Ele enfim sabe a verdade e eu tenho medo... tenho medo de que ele desapareça da minha vista para sempre... meu rei, mas acima de tudo, o herói que todos esperavam" (Diário de Ayana)

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Eu não escutava nada do que o ser a frente de Ayana falava, mas sabia que coisa boa não era.

Trix estava tensa ao meu lado. O homem acariciava o rosto de Ayana e muitas vezes chegava tão próximo que me revirava o estômago.

– Vampiros – Trix sussurrou ao meu lado e eu apenas acenei com a cabeça.

Quando Ayana fez sinal para que a seguíssemos para dentro da floresta, Trix suspirou alto, de maneira frustrada.

– Kai – Trix se aproximou um pouco mais para que eu pudesse ouvir – por favor, escuta com muita atenção o que eu vou te falar e faça caso de tudo o que eu disser. Não faça nenhuma besteira. Sei que você a ama e isso está estampado em cada olhar seu para ela, mas não vivemos no seu mundo. Você com toda a certeza não irá gostar nem um pouco do que vai ver, mas por favor, se a ama de verdade, não faça nada.

Eu não falei nada. Eu poderia dizer que não tinha gostado de nada do que eu tinha visto até aquele momento que sem dúvidas não faria a menor diferença para ela. Argus, talvez pressentindo que eu pudesse querer fazer alguma coisa, se aproximou de nós de maneira séria e silenciosa.

– Garanta que ele não vá fazer nada, Argus – Trix falou forçando o maxilar – e vê se não faça nada você também. Ouviu?

Argus apenas grunhiu do meu lado, mas sem dúvidas não estava feliz.

Caminhamos até chegar na frente de uma grande casa que parecia abandonada. A nossa volta havia somente um pequeno campo aberto cercado por diversas árvores.

Assim que Ayana parou, um vulto passou próximo e alguém gritou, mas nem Trix e nem Argus se moveram.

– Não, Milady. Por favor, não deixe que me levem – ouvi a voz desesperada de uma mulher gritando e procurei a origem do grito.

Argus olhava para baixo e seu corpo tremia visivelmente. Trix parecia mais centrada, mas não menos tensa. Diversos vultos passaram à minha frente e a cada vulto, uma mulher desaparecia.

– Quanto tempo, Viatrix – uma voz de homem calma e fria surgiu assim que um dos vultos parou na nossa frente.

– Não tanto quanto eu gostaria – ela falou mantendo a cabeça erguida.

– Eu te arrasto ou virá com as próprias pernas? – ele perguntou com um sorriso malicioso.

– Prefiro que encoste em mim somente o necessário – ela retrucou.

– Ótimo, vamos então – ele começou a andar para dentro da floresta e Trix começou a segui-lo.

– Não façam nenhuma besteira – ela nos alertou de novo e seguiu o vampiro floresta adentro.

Meu corpo tremia por dentro. A raiva por finalmente entender o que estava acontecendo parecia me corroer, fazendo com que nenhum outro sentimento sobrasse dentro de mim. "Não façam nenhuma besteira", Trix repetiu essa frase mais do que uma vez e Argus olhava para baixo com tanta determinação que seus olhos pareciam que iriam furar o chão, apenas para não ver o que estava ao seu redor.

Meus olhos passaram por tantas pessoas com a mesma tensão, apenas esperando que aquilo acabasse e então eu olhei para frente. Ayana seguia ali, e na frente dela o vampiro que obviamente tinha começado tudo.

Quando ele a envolveu com os braços e a levantou do chão, cravando seus dentes no seu pescoço, tudo ao meu redor pareceu sumir. Tudo que havia para mim era eu, estático como um covarde, vendo Ayana servir de alimento para um ser desprezível.

Dei um passo para frente. Aquilo não podia estar acontecendo, aquele pesadelo não podia ser real. Quando dei o segundo passo Argus me segurou pelo braço com força.

– Nilo é excêntrico – ele falou tentando conter a raiva na voz – está fazendo isso exatamente para que vejamos. Se atacarmos, morreremos. Aqui... – ele parou um momento, talvez tentando controlar a voz, ele suspirou uma vez e seguiu – aqui não é o seu mundo, Kai. Não faça nada, caso contrário, não terá mais chances de voltar para casa.

Tirei meus olhos de Ayana e olhei mais detidamente para os cantos. Eu podia ouvir soluços e gemidos de dor. Reconheci com a raiva ainda me dominando Viatrix encostada em uma árvore, havia sangue escorrendo por seu braço. Próximo dali estava Hagne, oculta pela sombra.

Lembrei de Ayana dizendo ainda no navio "esse é o meu mundo, um mundo onde muitas vezes não podemos ajudar quem amamos" e eu finalmente estava entendendo a frustração por trás das suas palavras.

– A raiva uma hora passa, Kai – Argus falou provavelmente tentando me consolar, mas ele mesmo parecia precisar de tanto consolo quanto eu – a raiva passa e vamos seguir sobrevivendo.

Eu não queria que a raiva passasse, eu queria apenas matar cada um daqueles vampiros até me sentir satisfeito.

Aquela cena pareceu demorar uma eternidade para acabar. As vezes o corpo de Ayana sofria com espasmos involuntários, fazendo com que a minha raiva crescesse ainda mais.

– Isso não vai ficar assim – falei mais para mim mesmo do que para Argus.

– Não faça nada, Kai – ele suspirou parecendo derrotado.

– Não farei nada agora, mas não prometo que não caçarei cada um deles depois.

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Quando o corpo de Ayana finalmente caiu em um baque surdo, Argus me chamou com a cabeça e fomos até ela. Ela estava em um estado semiacordado e seu corpo estava gelado. Forcei novamente o maxilar, tentando a todo custo não fazer nada, mas meus olhos encontraram os olhos de Nilo em um estado de fúria contida.

Quando Nilo olhou para mim, ele recuou dois passos. O seu olhar de medo era tão prazerosamente visível que uma parte da minha raiva simplesmente aumentou. Por que ele tinha medo de mim? Sinceramente eu não dava a mínima para isso. Eu já tinha visto olhos amedrontados como os dele diversas vezes e eu não ia deixar essa oportunidade passar. Levantei a cabeça ainda olhando em seus olhos, até que ele tentou se recompor.

– Por que está aqui? – ele perguntou tentando manter a voz firme.

– Isso não é da sua conta – respondi de maneira firme.

– Eu não a matei – ele forçou o maxilar ainda sujo com o sangue de Ayana – não quebrei o acordo entre vampiros e humanos.

– Se a tivesse matado eu iria garantir de que já estivesse morto – falei ainda olhando para ele.

Argus primeiro me olhou confuso, depois olhou para Nilo e abriu um pouco mais os olhos com o medo visível do vampiro excêntrico.

– Por que um protegido do Príncipe Corvo está aqui?

Ah, então o medo era do Príncipe Corvo, o demônio que havia nos "adotado" por assim dizer. Eu sorri com malícia, o medo podia não ser de mim, mas com certeza era uma boa arma.

– Eu já disse que não é da sua conta – respondi novamente – e se encostar de novo nela, eu juro que você vai preferir o inferno.

– Eu preciso me alimentar – ele forçou o punho – você não pode impedir isso.

– Não estou falando para não fazer isso – abaixei e peguei Ayana. O corpo dela pesava como pena – busque outra presa. Se encostar na Ayana, na Viatrix ou na Hagne novamente, eu te mato. Se encostar em quem estiver com elas em algum momento, eu te mato.

– O Príncipe Corvo irá saber dessas suas ameaças – ele praticamente rosnou.

– Ah – uma pequena bola de fogo voou com rapidez para perto de Nilo e se transformou em um homem estranho. Seu cabelo tinha um tom alaranjado mais voltado para o queimado e seus olhos eram da mesma cor – Para de choramingar Nilo – ele sorriu com malícia ao parar do lado do vampiro – Muito prazer, me chamo Khalil. Estava curioso para conhecer o rei de Vixen – seu sorriso se alargou ainda mais – O príncipe corvo deixou todos nós avisados que suas palavras são leis – ele deu de ombros – melhor aceitar, Nilozinho. Kai é o rei do mundo. Eu não sou besta de mexer com ele.

– Eu não vou obedecer a um ser humano só porque o Príncipe Corvo quer assim – Nilo berrou.

– Humano? – Khalil olhou de maneira curiosa para mim – Ah, você é cego para não ver o demônio que existe por debaixo da pele do humano, não é? – apesar das palavras do Khalil, ele parecia estar se divertindo – Se eu fosse você, eu não mexeria com o humano.

– Eu só vejo um ser humano – Nilo vociferou de novo.

– Então melhor olhar com atenção – Khalil deu de ombros – Foi um prazer te conhecer majestade.

Khalil fincou um dos joelhos no chão e fez uma reverência. O Príncipe Corvo só podia estar de brincadeira, ele havia me proclamado rei do mundo? Era disso que todos falavam desde que eu havia chegado? Por isso Ayana insistia em dizer que eu era apenas o líder e não o rei?

– O dia que precisar de mim, grite meu nome ao vento que eu virei em seu socorro – ele se levantou sorridente – me chamo Khalil, sou o Espírito do fogo. E você, Nilo, melhor que cumpra a sua promessa e proteja-os. Se você não fosse tão excêntrico, isso não teria acontecido. Hipnotizar, se alimentar e apagar as suas memórias. Não vejo motivos para querer ver o medo nos olhos das suas presas. Foi uma delícia ver o medo nos seus olhos dessa vez.

Khalil piscou com um olho para mim e de repente tudo o que eu via era uma bola de fogo voando em direção a diversos vampiros que se afastavam rapidamente para não serem queimados.

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Entrei sem muita vontade na casa abandonada e deitei Ayana que seguia em um estado semiconsciente desde que caíra ao chão. Argus pediu ajuda para levarem todas as 13 mulheres que haviam sido vítimas dos vampiros e depois ele se colocou ao meu lado.

– Então é verdade? – ele me perguntou provavelmente temendo a resposta – um dos Príncipes do Inferno realmente te escolheu? Eu sabia, eu vi a marca do corvo na sua aura desde o primeiro dia...

– Ele me escolheu para reinar Vixen – respondi sinceramente – Isso de reinar as Ilhas Quebradas não estava nos planos.

– Então você não sabe? – ele me perguntou pensativo.

– Pelo visto eu não sei de muitas coisas – grunhi.

– Só há um reino aqui. As Ilhas Quebradas sempre seguiram o rei de Vixen, deixamos de segui-los quando a barreira foi levantada, mas existia uma profecia... – ele olhou para baixo.

– Termine de falar – minha voz saiu autoritária, mas não porque eu fosse o suposto rei e sim porque era assim que eu falava e aquela história de profecia estava me cansando. Talvez ele tenha interpretado de maneira errônea minhas palavras.

– Sim, majestade – ele falou de maneira triste e eu não pude evitar uma careta – "Esquecidos pela linhagem Blair nós iremos ficar, mas um dia um rei misterioso irá reinar. Escolhido por um corvo ele será e até mesmo os nossos demônios o temerá".

– E você acha que sou eu? – aquilo me parecia um absurdo.

– Sim – ele encostou na parede e se sentou – enquanto você não se autoproclamava rei, não tínhamos motivos para pensar que você era o rei da profecia, mas quem mais seria? Você tomou o lugar da família Blair, você tem a marca de um corvo na alma e a profecia é clara, você não precisava ter se autoproclamado rei para reinar, você já o é desde que foi escolhido. E agora eu soube que você é protegido do Príncipe Corvo... o corvo te escolheu. Não... no fundo eu já sabia, mas não queria acreditar. Eu gosto muito de você, você é um bom homem apesar do que falam... peço desculpas pela grosseria até o momento, majestade. Se precisar de alguma coisa, apenas me chame.

Ele não me deu tempo de falar nada, se levantou e retomou seu caminho para junto de Hagne e Trix.

– Espero que tenha uma boa explicação para isso, Zyon – falei para o vento e senti um arrepio percorrer meu corpo.

– Não tenho – a voz clara dele chegou até meus ouvidos – você deveria ter estudado melhor a história dos reinos. Quem não sabe que o governo é um só?

– Todos de Vixen – resmunguei.

– Todos não – senti seu sorriso satisfeito atrás de mim – Lissandra Blair sabia disso ao te colocar no trono.

Abri um pouco mais os olhos. Lissandra Blair, a princesa legítima e herdeira legítima do trono de Vixen, líder da quadrilha criminosa mais violenta que existia e a mulher que havia me colocado no trono junto com Zyon, o Príncipe Corvo, o demônio Malpha que agora estava atrás de mim.

– Você sabia da profecia? Por isso me colocou no trono? E se foi isso, por que fez isso?

– Eu sabia, mas não foi por isso que te coloquei no trono. Te coloquei no trono porque você tem total capacidade de ser um rei melhor do que toda a escória que passou por aqui. Te coloquei no trono porque é aqui que a minha filha vive e eu sabia que você era a melhor opção para controlá-la. Isso acabou por coincidir com a profecia. Se ainda assim isso não te convenceu, te coloquei no trono porque tempos difíceis se aproximam para Himura, há um mal que ronda a Rainha Carmesim que será capaz de destruir diversos mundos, incluindo esse. E precisamos de aliados para que isso não aconteça.

– E que mal é esse? – perguntei me sentindo cansado – esse foi o futuro que você viu?

– Eu não posso ver o futuro da Rainha Carmesim, mas existem cinco poderes imensuráveis em Himura, o de um ceifeiro chamado Ükhel, o de sua irmã Ceci, o da hansha Ohime, o de um outro Hansha chamado Qiang e a quinta força é de um inimigo que mesmo os 4 juntos teriam dificuldades em eliminar. É a profecia mais antiga de Himura.

– E o que faz você acreditar que aliados como nós iríamos ajudar em uma briga entre os supostos "deuses"?

– Eu quero acreditar que qualquer aliado possa fazer a diferença, e acredito que você e seus amigos façam uma diferença gigantesca em tudo.

– Eu não disse que sou seu aliado – respondi baixo.

– Mas também não disse que não é, majestade – me virei com raiva ao ouvi-lo me chamar assim, mas quando vi que não havia burla em seus olhos, que não havia o mais remoto sinal de que ele não me via assim, eu praticamente caí para trás. Os olhos de Zyon se cravaram no chão, sua mão direita foi em direção ao seu coração e a submissão brilhou em seus olhos. Um demônio havia se curvado diante de mim e eu não sabia como reagir àquilo – enquanto eu estiver em suas Terras, seguirei as suas ordens e quando eu não estiver aqui, espero que conte comigo como aliado assim como eu quero contar com você. Irei embora agora, Ohime precisa de mim.

Antes dele sair, seus olhos pousaram um tempo em Ayana e ele sorriu.

– É uma boa moça, Kai. Cuide dela. Infelizmente eu não posso mais ver o futuro de ninguém. Fui proibido desde o incidente em Vixen – fiquei olhando para ele, eu claramente não sabia o que falar. Eu era o rei? Precisava aceitar isso? Eu queria aceitar isso? A resposta era clara, sim, eu queria, mas eu merecia? Talvez vendo todas as perguntas que eu tentava me fazer, mesmo tendo a resposta clara, o Príncipe Corvo sorriu novamente para mim – Você merece o lugar que está Kai. Você será o melhor rei que esse planeta já conheceu. E não se preocupe, todos aqui sabem que o rei de Vixen é o rei deles, até mesmo ela – ele apontou com a cabeça e desapareceu da minha frente.

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