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Carinho Promissor

Com os dedos trêmulos, acordou no susto. Não sabia quando havia desmaiado, se bem que no fundo de suas lembranças, se recordava de ver o rosto desesperado de seu professor antes de tudo apagar a sua volta.
Olhando ao redor, percebia se tratar de um hospital... Mais uma vez, estava numa maca.

Desta vez estaria sozinho, pois não havia ninguém lhe observando, se sentou, olhando ao redor mais uma vez, notando que em cima do banco de acompanhante, havia uma pasta social preta e uma bolsa marrom bonita.
A bolsa sabia que pertencia a Hyunjin, pois já o viu com a mesma diversas vezes.

– Que bom que acordou. Irei avisar ao seu pai – o médico que havia acabado de entrar disse empolgado assim que viu o garoto sentado, saindo antes do Lee encara-lo como um louco.

Como assim? "Pai"?

Quando a porta novamente se abriu, Hyunjin estava ali, com uma feição preocupada e vestes claramente de dormir.
Ele provavelmente estava descansando após aquela viagem exaustiva quando Jisung o ligou mais cedo.

– Que bom que despertou! Você vai acabar me infartando um dia... – o de fios negros sorriu fraco, se agaixando para ficar a altura do rapaz acamado, acariciando seus fios com um sorriso preocupado na face – Como se sente?

– Com fome. – disse sincero, por alguma razão, sentia que estava esquecendo de alguma coisa importante. – o que o médico quis dizer com "pai"?

– Ah, é que ele acha que Jisung é seu pai... Mas não tem nada de você. Eu o coloquei como "família" para poder te visitar. Ele estava bem preocupado. – explicou, suas mãos grandes acariciavam a face cansada do rapaz, este que corava como um tomate.

Como não surtar? Um homem gostoso desses e não poderia nem soltar um elogio sem soar pervertido.

Quando o médico voltou, não parecia tão feliz quanto estava antes de se retirar, mostrando um ar desanimado.

– Seu pai está no trabalho, mas disse que viria mais tarde. Okay? Têm fome? – o homem que parecia beirar 50 anos dizia, vendo o paciente afirmar com a cabeça.

Logo o sorriso voltou, saindo do espaço, deixando os dois a sós.
O sorriso de Hyunjin pareceu se desmanchar enquanto olhava para o pescoço marcado do ruivo, levando seus dedos para a região inconscientemente.

– Você não vai me falar o que aconteceu? – Hyunjin questionou, levando os dedos para as bochechas rubras do rapaz que desviou o olhar.

Era difícil encarar o marido de seu tio sem se lembrar da cena de seu corpo suado e sua feição durante o orgasmo.

– Jisung me contou o que viu... Eu já abri queixa e a escola tinha acesso as câmeras da sala, viram o que aconteceu e demitiram ele por justa causa... Mas infelizmente ele não foi preso, ele pagou o juiz... Pagou mais de cinquenta mil, que foi o valor que eu ofereci. – o de fios negros rosnou, suspirando em sequência, não adiantaria ficar irritado – Por mim, ele seria castrado quimicamente.

– Está tudo bem, Hyu... Senhor Hyunjin. – o Lee disse, recebendo um olhar dócil em sequência.

– Pode me chamar informalmente, Lixie. – o apelido fez com que o peito do mais baixo se aquecesse, sentia o coração acelerado – E... Eu não vou deixar ele nunca mais chegar perto de você. Ouviu?

Felix afirmou com a cabeça, logo notando o som de telefone vindo da pasta que estava ao lado da bolsa de Hyunjin.

– Ah, deve ser Minho. – o mais alto se levantou, abrindo a pasta para buscar o telefone que Felix cansou de ver nas mãos do próprio tio – Oi amor. Sim, ele acordou. Ah... Não tem? Tudo bem, pode ser um macchiato normal. Sim! Obrigado. Beijos.

Felix franziu as sobrancelhas.

– Vai querer algo da padaria, Lixie? – Hyunjin questionou ao acamado, vendo o mesmo tomar o tom papel em sua pele.

Puta merda... Seu tio voltou de Paris.

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