Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Leão

De 22/07 a 22/08

Leão é um signo de fogo, regido pelo Sol. Imagine um leão, com sua juba dourada, sua altivez inconfundível sua autoconfiança e luz própria, como o próprio sol caminhando elegantemente sobre a relva. Essa imagem representa o leão típico. Ele é realmente o rei das selvas, pelo menos é assim que se sente. Adoram o aplauso das multidões e fazem tudo para recebê-los.


Dias.
Já javia se passado muitos desde que tive meu embate com Eduardo e fazia dias que ele nem mesmo me mandava mensagem.
Eu pensava que após aquilo eu iria ser bloqueada no Whatsapp ou que eu mesma iria o bloquear, mas qual não foi minha surpresa ao continuar vendo a foto dele de perfil aparecendo para mim e nem mesmo coragem para tomar a iniciativa eu tive.
Resumindo eu passava a todo momento olhando para a maldita foto dele. Meus dedos coçando para mandar uma mensagem para ele.
Até mesmo quando não tinha desculpas para abrir o maldito aplicativo eu arrumava.
Sentia falta de conversar com ele.

Respirei fundo e coloquei a mão no meu rosto para tapar a luz do Sol que entrava pela janela aberta e tentar bloquear a minha mente que dizia que eu fui a errada.

— Ainda está nesse mar de tristeza por causa do anjinho gostoso? — Alana retirou meu braço e fiz uma careta para ela.

— Você é louca por colocar anjo e gostoso em uma mesma frase.

— Não muda de assunto. — Me sentei no sofá e a encarei tentando passar a imagem de que eu estava bem.

— Não sei do que fala. Estou bem.

— Acho que se você quer falar com o menino, que seja. Pare de controlar algo que não tem controle. — Ela deu de ombros e fiz um gesto de descarte.

— Não sinto nada Alana, não viaja.

— Quer mentir para si mesma, que seja. — Na hora que eu iria responder meu celular vibrou e não era mensagem e sim o aplicativo de relacionamentos que eu havia instalado.

Abri e como uma bomba uma foto de um homem lindo, com cabelos compridos e barba bem feita me saudou e me deu uma curtida.
Sorri toda boba e mostrei o telefone para Alana.

— Vê isso? A prova de que Eduardo ficou no passado. — Quase me levantei e dancei ali mesmo na sala de tão animada que estava.

— Nossa que homem gostoso. Puta que pariu.

— Leonino.

— Credo você já foi ver o signo. Mas tu é louca mesmo.

— Cala a boca. — Dei uma crutida de volta e o match apareceu. — Sabe que você tem razão.

— Sobre o que? — Alana disse confusa.

— De eu deixar Eduardo no passado.

— Mas eu não disse isso doida.

— Eu vou mandar mensagem para ele pedindo um encontro. Devo desculpas a ele pelo modo como agi. — Alana nada disse, mas para mim aquilo fazia todo o sentido.

Eu peguei pesado com ele e já estava seguindo minha vida mesmo.
Já até pensava em mandar mensagem para o leonino.
Mandei um "olá" para ele e esperei ignorando a vozinha na minha cabeça dizendo que eu só queria uma desculpa para falar com Edu.

                          ***

Estava de frente para a livraria sem saber o que fazer. Entrava ou não? O X da questão que não me deixava em paz.
De longe conseguia avistar Edu conversando com um homem enquanto ensacava um livro e o sorriso que ele deu foi capaz de me dazer ficar de pernas bambas.
Sentia falta daquele sorriso, por mais que eu não admitisse.
Respirei fundo e tomei a coragem para entrar. O mesmo sorriso sumiu ao me ver, mas aquilo não me desencorajou.
Espero o homem sair e parei bem a sua frente.

— Oi. — Falei sem saber mais o que dizer.

— Veio a procura de algum livro? — Ele questionou frio como se não me conhecesse.

— Não. Vim falar com você. — Ele nem ao menos me olhou estava mais preocupado em escrever algo em um bloco de notas estúpido.
— Vai fingir que não estou aqui ou que não me conhece Eduardo? Sério isso?

— Não estou fingindo nada, só estou ocupado e você mesma deixou bem claro que não temos mais nada para falar Charlotte. Estou seguindo o que me pediu. — O golpe frio e calculado atingiu seu objetivo, mas eu não estava ali para ter uma discussão com ele e sim pedir desculpas e seguir em frente.

— Só vim te pedir desculpas pelo o que fiz. Estava transtornada e agi errado. Fui impulsiva. — Falei tudo de uma vez e coloquei uma mecha de cabelo atrás da minha orelha em uma atitude nervosa.

— Tá tudo bem. Está desculpada. Só isso? — Ele disse me olhando diretamente nos olhos e me dei conta de que não estavam mais os mesmos. Tinha um brilho diferente neles.

— Será que podemos tomar um café? Como amigos.

— Amigos? — Assenti e sorri ao vê-lo revirar os olhos e bufar.

— Por mais raiva que esteja de você não consigo te dizer não. Me espera cinco minutos que vou pedir para almoçar. — Assenti animada e fui para fora da livraria.

Meu celular vibrou em meu bolso e o peguei constatando que havia duas mensagens novas do leonino.
Respondi com um tudo bem e aguardei, menos de um minuto após enviar ele me mandou outra.
"Pode me dar seu número? É ruim falar pelo aplicativo"
Eu sabia que era então mandei a mensagem com o número e aguardei.

Ele me mandou mais uma mensagem só que agora por Whatsapp e devo ressaltar que a foto dele era de tirar o fôlego.
Aqueles cabelos eram invejáveis enquanto os meus precisavam de uma hidratação urgente, os dele pareciam sair direto de um comercial de shampoo.
"O que fez vc curtir o meu perfil?" questionei para ele pois o homem era lindo demais.

Eu sei que eu também não era de jogar fora, mas tinha um limite para se passar na fila da beleza e no caso dele era diferente pois parecia que ele havia passado umas quinhentas vezes.
"Gostei muito de vc e te achei linda."
Meu ego foi lá encima e o sorriso idiota não deixava meu rosto.
"Vc também é muito bonito" falei sincera.

— Você tem exatamente meia hora. — A voz de Eduardo me fez dar um pulo no lugar.

— Me assustou idiota. — Ele deu um sorriso que me fez meu coração disparar e seguimos para um café que ficava em frente a livraria que ele trabalhava.

— Então digamos que você deveria estar fazendo algo errado agora? — Senti minhas bochechas arderem e não sabia se ele havia aceitado o meu pedido de amizade para lhe contar.
Será que iria ficar bem eu falar que estava conversando com um homem do Tinder?

— Não estava não. — Disse sincera.
Eu era solteira e não devia nada para Eduardo.

— Que seja. Além do mais eu não tenho a nada a ver se estiver ou não. — Ele deu de ombros e seu jeito do tipo "To nem aí" me deixou possessa.

Qual era o meu problema afinal?
Ele estava seguindo o que mandei, então por que aquilo me incomodava tanto?
Eu deveria estar satisfeita, mas não estava e aquilo me deixava muito chateada.
Nos sentamos um de frente para o outro e pedimos para a garçonete — que  veio rápido demais para meu gosto e secava Edu como uma mulher que não via um pau há meses — dois cappuccinos e pães de queijo.
Ela sorriu e antes de ir seu uma última olhada para Eduardo, que para minha consternação, retribuiu o sorriso.
Que inferno.

— Bom.. — Pigarriei para chamar sua atenção e continuei.

— Para o que veio?

— Para lhe pedir desculpas e tentarmos ser amigos. Gostava de conversar com você Edu. — Falei rápido demais e ele me deu um sorriso de canto.

— Também gostava de conversar com você.

Antes que eu pudesse responder a garçonete oferecida chegou com uma bandeja contendo nosso pedido.
Senti uma mistura de sentimentos com a piscadela que a cara de pau deu para Edu.
Meu sangue ferveu, ainda mais com o sorriso safado que ele deu para ela. Minha vontade era de socar a cara dele, mas consegui esconder aquilo com a minha máscara de indiferença.
Ele não me devia nada e eu havia deixado bem claro o nosso status atual. Iria bancar a louca desvairada se resolvesse dar crise de ciúmes com ele.

Peguei um pão de queijo e saquei meu celular respondendo ao gostoso leonino que aceitava a proposta de um encontro.
Seria a primeira vez que sairia daquela forma.
Um "encontro por aplicativo" o quão louca eu era?

— Seu papo tá interessante mesmo visto que não largou o celular. — Seu drama me fez revirar os olhos.

— Só estou procurando alguém que me de atenção já que a sua se voltou para a moça ali. — Eu quis me bater com as palavra que saíram de minha boca pois parecia que eu era dramática e ciumenta da história, duas alcunhas que não combinavam comigo.

— Olha eu aceito ser seu amigo está bem. Vai ser até melhor assim. — Ele disse por fim, facilitando o processo de concluir a missão amizade com o canceriano.

— Beleza.

— O que tanto mexe no telefone? — Ele questionou curioso.

— Falando com o cara que conheci em um aplicativo.— Disse como se estivesse conversando com Alana e não com um cara para quem eu queria entre minhas pernas. Eu estava levando a sério mesmo aquela parada de amizade.

— Ele é legal?

— Sim.

— Mais do que eu? — O olhei pela borda da xícara engoli o café.

— Pretendo descobrir hoje.

— Me conta então. Destestaria perder o posto de melhor amigo. — Decidi ignorar o comentário cáustico dele e passamos para outros assuntos rapidamente.

Por incrível que pudesse parecer passei a meia hora mais agradável que eu poderia me lembrar na companhia de um homem. E o melhor, nada que estivesse envolto a estar nua em pelo fazendo safadezas descaradas.
Edu estava me fazendo gostar da companhia de um homem fora da cama.

                               ***

A música alta já poderia ser escutada ao longe na grande casa que Leo nos deu o endereço.
Ao que parecia ele queria me encontrar ali e para mim pouco me importava o local, o que me interessava era conhecer o bonitão.

— Me diga por que eu estou aqui e não na minha cama quentinha? — Alana disse de mau humor.

Ela me fazia sentir culpa por estar naquele frio comigo e não dormindo, mas ao lembrar do que tenho que aturar dela na minha casa a culpa some como em um passe de mágica.

— Por que você me deve. Lembra do favor com Miguel.

— Sua vagina ficou feliz pela presença de Miguel. Pensei que o favor já estava pago. — A olhei de cara feia e ela se calou instaneamente.

O que foi bom pois dado ao som Alto seria impossível a escutar se não fosse por gritos ao pé do meu ouvido.
Peguei meu celular com a intenção de perguntar onde Leo estava, mas para minha surpresa ele já havia mandado para mim.
"Me encontre no bar quando chegar. Estou com amigos."
"Já cheguei e estou indo."
Aquilo era perfeito. Ele estava com amigos e se fossem tão bonitos ou interessantes Alana já tinha sua distração e não iria precisar ficar no meu pé o tempo todo. Empatando minha possível foda.

— Já sabe onde o leonino está? — Ela perguntou no meu ouvido quase me deixando um pouco surda.

— Essa alcunha é ridícula.— Ela sorriu como louca. Eu tinha que parar de taxar os homens pelo signo. — Ele está no bar e com amigos.

—  Isso é ótimo. Talvez tenha alguém interessante para tirar o atraso.

— Você Não presta.

— Se eu fosse discutir com você em questão de prestar ou não estaríamos empatadas pois lembra-se que você transou dentro do carro, no seu apartamento histericamente..

— Cala a boca, já entendi.

Tentava dar espaço naquele espaço apertado e cada vez mais quente.
Já disse que odiava locais lotados e apertados? Se não digo de novo, se já disse então que se foda. Eu odeio mesmo.
Me deixa sufocada não conseguir me mexer direito, mas lá estava eu em um local daquela forma.

— Amiga ta escutando isso? — Alana grita em meu ouvido retirando o resto da sanidade que me restava.

— Foca amiga, já estamos perto do bar. — Apontei para o mesmo localizado bem no Centro daquele inferno a menos de um metro de onde Estávamos.

— Dane-se o bar. É Sia Char. — Parei para prestar atenção e realmente. Era chandelier.
Eu amava aquela música.

Gritei como uma surtada e deixei que Alana me guiasse para um pouco mais distante do bar. Tendo a leve impressão de que algum e me chamava e ignorando totalmente quem quer que fosse.
Chandelier tocava e eu perdia o tino.

Cantávamos, ou melhor berravamos a plenos pulmões a música e presumia que no dia seguinte estaria sem voz ou no mínimo rouca.
Mexi meus quadris enquanto que Alana segurava minha mão e me rodava.
Quando me virei vi logo a minha frente um rosto conhecido. Leo sorria para mim.
Estaquei no lugar e meu sorriso sumiu pelo nervoso que sentia.

— Te chamei alguns segundos atrás, mas acho que não sou páreo para Sia. — Ele disse de bom humor e fazendo com que meu nervosismo se esvaisse.

— Não escutei mesmo. — Falei e meu sorriso voltou para meus lábios.

Ele realmente era muito bonito com seus cabelos louro escuro presos em um coque pequeno atrás de sua cabeça e olhos claros.
Suas roupas eram estilosas e sua altura muito superior a minha. Chegava a ser ridícula o quão baixa eu ficava perto dele.

— Leonardo. — Ele estendeu a mão e a segurei em um aperto quente e firme.

— Charlotte.

— Lindo nome.

— E é mesmo. — Meus olhos saltaram ao escutar aquela voz.

Me virei rapidamente e quase desmaiei ao ver Enrico de braços cruzados me olhando de cima a baixo com um sorriso idiota no rosto.
Rosto o qual eu queria socar no momento.

— O que faz aqui? — Falei alto demais e minha voz deveria ter saído como de uma pessoa que tivesse acabado de bater o mindinho na cadeira de tão estridente que foi.

— Vocês se conhecem? — Leo perguntou confuso.

— Sim Leo. — Para tudo. Como o ruivo idiota sabia o nome do outro?

— Como sabe o nome dele?

— Somos amigos Charlotte. — Ótimo. Naquele momento eu só queria procurar um buraco para me enterrar.

— Eu tenho que ir.

— Ah, mas não vai mesmo.— Alana disse segurando meu braço com força e me lançando um olhar homicida.

— Eles são amigos. — Falei entredentes.

— E daí? Eu vou distrair o ruivo e você vai conhecer melhor o gostoso. — Revirei os olhos. — Charlotte você não tem nada com o ruivo então não se sinta culpada.

— Sinto que é errado.

— Seria errado se você tivesse algo com ele, o que não é o caso. — Assenti mais para mim mesma do que outra coisa e fui para o lado de Leo.

— Podemos encontrar um local menos barulhento?

— Claro. No terceiro andar. — Ele me deu o braço e engachei no dele seguindo nosso caminho e ignorando o ruivo.

No momento eu estava em dúvidas se o mandava pastar ou se partia para o plano B, e como eu não era de desperdiçar uma boa oportunidade para pegar aquele pedaço de mau caminho eu fiz o que toda mulher em seu juízo não perfeito faria. O agarrei quando cheguei no quarto.
Praticamente subi em seu colo, envolvi meus braços em seu pescoço e colei meus lábios nos dele.
Não demorou para que o deus grego retribuisse meu beijo enfiando sua lingua na minha boca que tinha um gosto maravilhoso de vodka com limão me deixando levemnete tonta ao por sentir em minha papilas gustativas.

Ele inverteu a posição e se pôs em cima de mim, já sua mão subindo por minhas pernas deixando um arrepio por onde seus dedos passavam. A outra mão viajou para meu seio e o apertou por cima do pano me fazendo soltar um gemido que foi abafado por seus lábios.
Ele retirou uma alça de cada vez do meu vestido e o abaixou rapidamente me deixando apenas de calcinha já que o sutiã não se fazia válido para usar com aquele tipo de roupa.

— Você é muito gostosa. — Senti minha excitação aumentar ao escutar o elogio apreviativo em meu favor e engachei meus dedos em minha calcinha para a retirar a jogando em seu rosto.

Ele pegou e sorriu inalado meu cheiro na pequena peça íntima e aquilo me deixou quente nos lugares certos.
Lentamente e com precisão felina ele retirou cada peça de roupa que trajava e as jogpu pelo chão.
Puxou minhas pernas até que se e encontrassem com seu tronco esguio e do nada me virou, me colocando de quatro.
Gritei pela surpresa e ousadia, mas me valeu quando senti sua língua em minha entrada ja úmida. Juntamente com seus dedos em meu ponto sensível era um combinação inebriante.

— Mais. — Falei mal reconhecendo a minha voz naquela estridente.

— Vou te mostrar o quanto sou bom. — Eu gostaria de retrucar, de o desafiar, mas estava quase gozando e estava focada naquilo no momento. Ele retirou cada peça de roupa me dando vislumbre de seu belo corpo.

Se voltou para mim e sua tortura continava, seus dedos entrando em mim de maneira enlouquecedora, sua língua lambendo toda a minha extensão e por vezes chegando ao ponto que eu mais precisava.
Minhas pernas tremiam e meus músculos internos tentavam prender seus dedos no lugar, e quando finalmente pensei que ia gozar, ele parou.

— Posso saber por que parou? —Falei exasperada quase o socando aquele rostinho bonito.

— Calma boneca, ainda não. —  O apelido idiota me fez sentir raiva, mas qualquer pensamento coerente se perdeu quando o vi rasgando um invólucro do papel do preservativo, colocando em sua extensão e me penetrando.

Será que ele gostava do elemento surpresa, como algum tipo de mágico estúpido?
Seus movimentos eram rápidos e precisos e me levavam a loucura, mas quando eu sentia estar chegando lá, ele trocava de posição e meu orgasmo sumia como espuma ao vento.
Que inferno.

— Está gostando? — Sério que ele estava me pergunto aquilo? Eu queria gozar e o idiota não permitia e ainda me perguntava se eu estava a gostar?

— Se você me deixasse gozar eu iria adorar ainda mais.

— Posso providenciar isso. — Ele disse me colando em outra posição que parecia tecnicamente impossível para mim.

Que inferno, eu estava como aquelas bonecas de pano sendo jogada de um lado para o outro enquanto que meu parceiro sexual bancava o ator pornô e se olhava no espelho que ficava na cômoda a cada oportunidade concedida.
Aquilo era sério? Ou eu estava em uma pegadinha?
Eu não estava acreditando que ele estava arrumando o cabelo enquanto transava comigo. Não era real.

— Ei, calma lá. — Falei quando ele queria inverter a posição novamente. — Eu tenho coluna sabia.

— Desculpe meu bem, estamos quase lá. — Quase ri. O que estava quase lá era eu dar um mau jeito na coluna porque o orgasmo que era bom estava longe de acontecer.

Quando eu iria dizer isso para ele, o idiota gozou e me deixou na mão.
Mas que filho da puta.
Será que ele não sabia que as mulheres também tinham direito de gozar? Ou ele estava mais preocupado apenas com seu próprio prazer.
Eu iria rir se não estivesse tão frustrada e com uma vontade não realizada.
Pelo visto o Alfredo teria um trabalho quando chegasse em casa.

— Sério isso? — Falei quando vi que ele se levantava.

— O que houve gata?

— Não gozei idiota, será que você é tão amador assim.

— Nao? — Ele pareceu ofendido quando eu falei que não havia gozado. — Desculpe gata, podemos resolver isso.

— Nem pensar. — Disse enquanto pegava minhas roupas e me vestia. — Alfredo resolve.

— Quem é esse? — Ele disse cruzando os braços em uma atitude que me faria rir.

— Algo que tem a capacidade de me fazer gozar. — Disse me encaminhando para a porta e saindo do quarto.

— Olha gata eu queria me desculpar. Poderíamos sair de novo. — Ele tentou, mas me fiz de louca e surda enquanto descia as escadas como o diabo fugindo da cruz.

A chance de quebrar o pescoço correndo naquelas escadas era mais atrativa do que a conversa pós foda mal dada com o leonino.
Pelo bem do meu prazer e da minha coluna eu queria distância dele.

Adeus Leonardo.
Próximo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro