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Razões & Emoções

Estou sentado no colo do Mochi, nossas testas encostadas, e o silêncio entre nós é confortável. Sinto o calor da mão dele acariciando minha bochecha, os dedos deslizando suavemente na minha pele. É um gesto tão simples, mas me traz uma sensação de segurança e carinho que me faz sorrir de leve.

Abro os olhos e vejo Mochi me observando com aquele olhar tranquilo e cheio de afeto. Antes que eu possa dizer qualquer coisa, ele se inclina e sela nossos lábios em um beijo suave. O toque dos lábios dele nos meus é delicado, quase como se ele quisesse transmitir todo o amor que sente em cada movimento. Meu coração acelera na hora, batendo mais forte, enquanto me deixo levar pela doçura do momento.

Retribuo o beijo com o mesmo carinho, aproveitando cada segundo. A mão dele ainda está na minha bochecha, segurando meu rosto com tanto cuidado que quase parece que sou algo precioso demais para ser tocado com pressa. O mundo lá fora desaparece, e tudo o que importa agora é o jeito que nossos corações parecem bater no mesmo ritmo.

Quando ele se afasta, nossos rostos ainda estão próximos, e não consigo evitar sorrir para ele, sentindo aquela felicidade simples de estar nos braços de quem eu amo. Mochi me olha de volta com o mesmo sorriso terno, e só de ver aquele brilho nos olhos dele, sei que estou exatamente onde deveria estar.

Ele segura meu rosto com tanto cuidado, como se eu fosse algo frágil, e seus olhos estão cheios de sinceridade.

— Eu te amo demais, Ran. Nunca te machucaria, e não vou permitir que ninguém faça isso. Você é precioso demais para mim.

Sinto um nó na garganta se formar no momento em que ele diz isso. Tento segurar, mas não consigo. As lágrimas começam a escorrer, quentes e silenciosas, enquanto tudo o que ele disse ecoa na minha cabeça. É como se, de repente, todo o peso que eu carrego, todas as dúvidas e medos, fossem lavados por essas palavras.

Mochi não se afasta, não solta meu rosto. Ele permanece ali, firme, enxugando minhas lágrimas com os polegares. O carinho em seu toque e o tom protetor na voz dele fazem meu coração se apertar. Não é só o que ele disse, mas a forma como ele disse, como se realmente quisesse me proteger de qualquer coisa, mesmo que fosse do próprio passado que às vezes ainda me assombra.

Minha voz sai embargada quando tento falar, mas as palavras falham. Em vez disso, deixo que o choro venha, sem vergonha, porque sei que posso ser vulnerável com ele. Mochi me puxa para mais perto, me envolvendo em seus braços, e eu me afundo no seu peito, sentindo seu calor e o bater constante do coração dele.

— Você não precisa carregar isso sozinho, amor, nunca precisou. — ele sussurra enquanto continua me segurando, e mais lágrimas escorrem. A cada palavra que ele diz, parece que as feridas do passado vão sendo suavemente cobertas com o amor que ele me dá.

Estou chorando, sim, mas não é de tristeza. É alívio. É gratidão. É a certeza de que, ao lado dele, eu sou verdadeiramente amado, de uma forma que me faz sentir seguro, inteiro. Mochi me ama de um jeito que eu nunca duvidei, mas ouvir ele dizer isso com tanta convicção agora, no momento em que eu mais preciso, me emociona de um jeito que é difícil de colocar em palavras.

Eu me afasto só o suficiente para olhar nos olhos dele e vejo que o sorriso dele está lá, gentil como sempre. Eu abro um sorriso entre lágrimas, e Mochi passa a mão pelo meu cabelo, murmurando o quanto ama me ver sorrindo. É nesses momentos que eu sei, mais do que nunca, que ele é meu porto seguro. E isso me faz chorar ainda mais, mas agora, são lágrimas de puro amor.

Consigo me acalmar, quando a campainha toca, quebrando o silêncio suave do quarto. Eu estremeço um pouco, ainda meio perdido nos meus pensamentos, mas Mochi é rápido em reagir. Ele deposita um beijo suave na minha testa antes de se levantar.

— Eu vou atender. — ele diz com aquele tom gentil de sempre, e antes de se afastar completamente, se inclina para me dar outro beijo, dessa vez nos lábios, como se quisesse garantir que eu me sentisse melhor. — Enquanto isso, vai lavar o rosto, tá bom? Vai te fazer bem.

Eu apenas aceno, observando enquanto ele se dirige para fora do quarto. O som dos passos dele se distancia pelo corredor, e eu fico ali por um instante, sentindo o toque do beijo ainda na pele, como uma âncora me puxando de volta para o presente.

Mochi sempre sabe o que dizer, sempre sabe como cuidar de mim, mesmo nos momentos mais simples. Ele tem essa calma que me contagia, e só de lembrar do jeito protetor com que ele falou comigo agora há pouco, já sinto uma onda de tranquilidade.

Suspirando, eu me levanto da cama e caminho até o banheiro para fazer o que ele sugeriu. Mochi está certo, lavar o rosto vai me ajudar a me sentir mais leve. E enquanto faço isso, sei que, lá embaixo, ele está lidando com o que for que a campainha trouxe, sem deixar de pensar em mim.

Mesmo nessas pequenas ações, ele continua mostrando o quanto se importa. Eu só consigo sorrir enquanto a água fria escorre pelo meu rosto, porque, apesar de tudo, sei que estou bem ao lado dele.

Ainda no banheiro, fico secando o rosto com uma toalha, quando ouço Mochi chamar lá embaixo. O som da voz dele me faz acelerar um pouco o ritmo, e eu me apresso para terminar de me enxugar. Com um último movimento da toalha, deixo o quarto e sigo pelo corredor, descendo as escadas.

Quando chego na base das escadas e olho para a porta de entrada, meu coração dispara instantaneamente. Lá, parado na entrada, está Rindou. Meu irmão. Ele está de volta, e eu não posso acreditar no que vejo. A surpresa é tão grande que eu sinto uma onda de emoção me invadir.

Sem pensar duas vezes, eu pulo os degraus da escada, descendo com uma energia frenética. Corro até ele e, quase derrubando ele no chão de tanta empolgação, o abraço com toda a força que tenho. Meu coração está batendo forte, e eu sinto lágrimas se acumulando nos meus olhos enquanto o abraço.

—Dou Dou! Você está de volta! — eu exclamo, minha voz embargada pela emoção. — Eu não acredito que você está aqui!

Enquanto o abraço continua, eu o encho de carinho, passando a mão em seu cabelo e enchendo ele de beijos no rosto. A sensação de tê-lo de volta é indescritível. As semanas que ele passou fora na competição de ginástica artística na Rússia pareciam ter durado uma eternidade, e agora, finalmente, ele está de volta em casa.

Mochi está ao meu lado, olhando com um sorriso, e eu posso ver a alegria no rosto dele também. Não há nada melhor do que este momento de reencontro, e eu só quero aproveitar cada segundo ao lado do meu irmão e do meu esposo.

Rindou se afasta um pouco para olhar nos meus olhos e diz, com um sorriso largo:

— Eu senti muito a sua falta, Ran. Muita falta. Mas toda a saudade valeu a pena, porque eu ganhei em primeiro lugar na competição na Rússia.

O orgulho que sinto por ele é imenso. Eu abraço Rindou ainda mais forte, sentindo uma onda de felicidade e alívio por tê-lo de volta. As palavras dele são um presente, e eu me sinto tão feliz por ver o sucesso do meu irmão, algo que ele mereceu com todo o seu esforço e dedicação.

Enquanto estamos no meio desse abraço caloroso, sinto uma presença atrás de mim. Mochi se aproxima e me envolve em um abraço por trás. A sensação do abraço dele, junto com o do Rindou, me faz sentir uma emoção profunda. Aqui estão duas pessoas que eu amo mais do que tudo, e o fato de estarem aqui comigo, agora, é tudo o que eu poderia pedir.

Com Mochi me abraçando por trás e Rindou nos meus braços, eu sinto uma onda de gratidão e felicidade. É um momento perfeito, e eu sei que não há nada que eu trocaria por isso. Esses dois, meu irmão e meu esposo, são a minha vida, e eu nunca abriria mão de nenhum deles. A emoção é tanta que eu quase não consigo falar, apenas deixando as lágrimas rolarem, enquanto aproveito cada segundo desse momento especial.

Enquanto estou ali, abraçado por Rindou e Mochi, o tempo parece parar. A felicidade que sinto é tão intensa que não consigo colocar em palavras. Cada abraço, cada sorriso, é um lembrete do quanto sou abençoado por ter essas pessoas incríveis em minha vida.

Rindou me conta sobre a competição, suas aventuras na Rússia, e eu ouço com atenção, admirando cada detalhe do seu relato. Mochi, por sua vez, se une a nós, participando da conversa e compartilhando seu orgulho por Rindou. É como se o amor e a alegria que sinto se amplificassem, envolvendo todos nós em uma bolha de felicidade.

Quando finalmente nos afastamos, o olhar do Rindou e o carinho do Mochi são a certeza de que, apesar das dificuldades e das dores do passado, estou exatamente onde devo estar. Eles são meu suporte, meu porto seguro. O que passou, com todas as suas complexidades e desafios, agora parece pequeno diante da força do que temos aqui e agora.

Concluo, então, que o que realmente importa é o presente, o amor que compartilhamos e as memórias que estamos construindo juntos. Com Rindou de volta e Mochi ao meu lado, sinto que posso enfrentar qualquer coisa. Este é o meu lar, o meu lugar feliz. E com isso, encerro este capítulo com a certeza de que, no final, tudo valeu a pena.

•Notas de Kira:

Agradeço sinceramente a cada um de vocês que acompanhou e leu esta obra. Cada página escrita, cada detalhe explorado, teve um único propósito: tocar o coração de quem lê e compartilhar uma parte da minha visão e emoção.

Saber que vocês dedicaram seu tempo para mergulhar na história que criei é uma honra imensa. A jornada não seria a mesma sem o apoio e o entusiasmo de vocês. Cada comentário, cada mensagem, e cada reação ao longo do caminho foram verdadeiramente inspiradores e encorajadores.

Espero que tenham encontrado momentos de reflexão, emoção e prazer ao longo desta leitura. E que, de alguma forma, essa obra tenha trazido um pouco de alegria ou perspectiva para suas vidas.

Muito obrigada por fazerem parte desta jornada literária. Até a próxima história.

Com muito amor e carinho, Kira.

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