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3: Ilusões

Ele me olha de cima a baixo. Suspiro passo o dedo levemente sobre meus olhos porque eu estava chorando e geralmente quando eu choro meus olhos costumam ficar vermelhos, quando eu choro a noite, além de vermelhos, eles ficam inchados. Dessa vez sem fazer esforço algum para forçar um sorriso eu passo por Je-ha sem trocar nenhuma palavra. Eu não estou brava porque ele disse que sou uma pessoa "horrível", mas estou questionando qual é o sentido de tudo isso.

- Ha-ri - Je-ha me chama. Embora eu tenha parado de andar, eu não me movi um centímetro para trás para olha-lo, eu estava esperando que ele dissesse algo.

- Me chame formalmente, eu não sou nada sua - continuo a andar. Ele quis falar algo, mas ele apenas me seguiu e ficou calado. Ele é a única pessoa que eu tenho vontade de pedir desculpas, mas meu orgulho seria quebrado no mesmo instante.
Entramos no mesmo carro e por todo o caminho não trocamos nenhuma palavra. Quando chegamos havia muitos carros e não havia onde parar.

- Senhorita Shin Ha-ri, não tem vaga - Je-ha me avisa.

- Entre no estacionamento - digo cabisbaixa.

- É proibido. - diz ele procurando algum lugar para estacionar.

- Não para nós - concluo. Ele entra no estacionamento e conseguimos estacionar, aqui há poucos carros. Ficamos alguns minutinhos no carro analisando se não havia nada que pudesse ser uma ameaça para nós, afinal seríamos dois contra mais de duzentos homens. Qual seria a probabilidade de sairmos vivos daqui? Precisamos ter cuidado com cada movimento nosso nesse lugar. Desço do carro e bato a porta, logo vejo alguns seguranças virem em nossa direção

- Ha-ri - diz Je-ha ao sair do carro.

- Vocês não devem parar aqui, não deviam nem ter entrado - o mais alto fala em um tom ríspido. Ele e os outros dois homens que o acompanham estavam sérios e armados, o mais baixo passa a mão na arma me encarando.

- Se tentar alguma gracinha com essa arma eu vou quebrar suas duas... - Je-ha coloca a mão na minha boca me impedindo de terminar de falar e para quebrar o clima ele ri sem graça abrindo a porta do carro para que eu pudesse entrar. Vem-me na cabeça de que eu não devia criar problemas no momento e entro no carro, mas meus olhos teimosos ainda fitavam aqueles três homens que tiravam sarro de estarmos saindo.

- Me da a chave do carro - peço estendendo a mão para Je-ha. Ele me olha de cima a baixo arqueando a sobrancelha
- Não escutou? Me dá a merda da chave - digo e o vejo revirar os olhos.

- Fique longe de problemas - murmura Je-ha. Aqueles homens começam a rir e não demora muito até os olhos de Je-ha ficarem sombrios.

- Não vamos sair do estacionamento - ele bate a porta do carro. Sorrio satisfeita com sua atitude, não demora até aqueles homens ameaçarem de pegar a arma novamente. Je-ha corre até eles começando uma luta, abro a porta do carro pegando armas que possuíam um silenciador e atiro em cada um deles.

- Não temos tempo - aviso jogando a arma dentro do carro. Pego a chave e jogo para Je-ha. - Leve os corpos para longe daqui. Eu vou entrar sozinha, depois venha também e por favor seja discreto. - termino de falar e viro as costas para sair.

- Ei, garotinha - diz ele com a voz rouca. Olho para trás o encarando.

- Não me chame assim, pirralho - resmungo.

- Me perdoe ter dito que você é uma pessoa "horrível" você não é horrível, eu sei que, no fundo ainda existe aquela garotinha que ainda não conhecia a maldade do mundo. Você não deve descontar em pessoas inocentes, seja a melhor versão de si mesma, você não tem a obrigação de ser a mesma pessoa que você foi cinco minutos atrás - diz ele. Não demora muito até ele vir de pressa ao meu encontro e me abraçar, uma lágrima molha o meu rosto, mas eu não consegui me mexer para dar um abraço nele, eu estava sendo abraçada, mas não estava abraçando.

- Tá! bom, tá! bom. Vamos indo porque temos uma missão para cumprir - me afasto. Sorrio para ele e logo olho para baixo.

- Você merece ser amada por alguém que te transmita confiança e conforto, você merece ser amada por alguém que possa te amar de volta. Por favor, nunca abra mão da sua felicidade - pede ele com um sorriso no rosto.

- Sim, senhor, general - brinco colocando a mão na testa e mantendo a postura, sorrio para e aponto para o carro - Vai - ordeno virando as costas e saindo do estacionamento. Aqui fora há muitas pessoas chegando na balada, estão todas animadas indo em direção a entrada do local. Ah! como eu queria estar animada assim. Vou atravessar para ir em direção a entrada também e um carro vem por onde eu estava passando, o motorista pisa no freio e quando o carro chega perto de mim bato com força minhas duas mãos na frente do carro.

- Filho da puta - xingo arqueando o corpo para ver quem estava dentro no carro, mas o vidro era muito escuro e eu não conseguia ver quem estava lá dentro.

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