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•Capítulo Dez•

Entrei no carro e dei partida, saindo tranquilamente. À uns bom trinta metros do beco, olhei pelo espelho retrovisor e vi o menino saindo apressado, tentando ver quem o tinha encurralado. Ri e acelerei ao virar a esquina, chamando a atenção do mesmo, e me embrenhei entre os outros carros, agora só conseguia pensar em voltar para o apartamento de Janete e alimentar aquela mulher.

Parei em um uma lanchonete e comprei um copo grande impermeavel de café com leite e creme e um hambúrquer para Janete. Paguei e saí do local, entrando no carro novamente. Parei por um momento com as mãos no voltante e olhei para fora, lembrando da expressão de Janete na noite passada quando eu supus que ela estivesse grávida e ela negou, seu bonito rosto voltando a minha mente a todo momento. Talvez, se ela tivesse... Ela poderia estar grávida?

Balancei a cabeça, amaldiçoando por estar pensando isso, afinal, se eu a tivesse engravidado ela iria me falar... Não iria? Sim, não tinha motivo para esconder, ainda mais na condição que ela estava vivendo.

Dei partida no carro e dirigi até o apartamento de Janete em silêncio, espantando qualquer pensamento que vinha a minha cabeça. Estacionei do outro lado da rua e saí do carro, atravessando a rua deserta no meio da tarde e fui para aquele prédio caindo aos pedaços. Subi as escadas de dois degraus por vez e assim que cheguei a porta do apartamento de Janete, parei e bati. Ouvi sons de locomoção do outro lado e enquanto esperava que ela viesse abrir a porta, um homem vestindo camiseta branca, que expunha um peito velho e peludo passou por mim, em seu braço segurava uma jaqueta de segurança e tinha uma mochila pendurada no outro ombro. Ele olhou para mim e eu o fitei de volta, não olhando em seus olhos velhos nem aquele bigode fodido que escondia completamente seu lábio superior, olhei em seus olhos, não desviando o olhar.

Ele quebrou o contato, parecendo nervoso e destrancou a porta do apartamento ao lado do de Janete, batendo a porta com força ao fechá— la. Nesse momento Janete abriu a porta, um vinco entre as delicadas sobrancelhas loiras.

—  O que foi isso? —  Ela perguntou, colocando o torso para fora da porta e olhando ao redor.

—  Nada demais. —  Eu respondi no automático, pois estava fascinado pela mulher na minha frente.

—  Oh, entre! —  Disse, se afastando e indo para a pequena cozinha, e não pude deixar de seguir o balanço suave de seu quadril e nem aquela bunda espetacular naquele short jeans.

Fechei a porta e fui atrás dela, focando somente nela enquanto passava o sofá e entrava na cozinha apertada.

—  Trouxe para você. —  Falei, chamando a sua atenção para mim. Aqueles olhos azuis celestes olharam o saco de papel em minha mão e o copo de café na outra, levantando uma sobrancelha.

—  Você não precisa trazer nada para mim, sabe disso não é?

Meneei afirmativamente.

—  Sim. —  Fui até o pequeno ármario e deixei o pacote e o copo lá. —  Mas quis trazer para você, e ficaria muito triste se você não comesse.

—  Késsio. —  Meu nome saiu em um suspiro de seus lábios, e isso me fez lembrar de quando eu estava dentro dela, penetrando— a por trás contra a janela do meu apartamento. Ela suspirou meu nome nesse mesmo tom quando dei a primeira estocada...

—  Késsio? —  Olhei para Janete, vendo que ela me olhava curiosa.

Sorri para ela docemente e então me recostei contra a pequena parede que separava a cozinha da sala. Seu olhar desceu pelo meu peitoral sob a blusa até o meu jeans, onde eu tinha certeza, estava exibindo uma puta ereção.

—  Certo. —  Ela resmungou, se virando para o fogão rapidamente, seus cabelos loiros recolhidos em um rabo de cavalo no alto da cabeça.

Passamos alguns segundos calados, eu olhando para ela enquanto ela se movia pela cozinha, vendo seus seios marcados na camiseta branca que estava usando, os mamilos rigídos mostrando que ela não usava sutiã. Aquilo não ajudou nem um pouco a diminuir com a minha maldita vontade de fodê— la no chão daquela cozinha apertada, ou contra a geladeira...

—  Você pretende ficar por quanto tempo? —  Sua pergunta me tirou dos meus devaneios e eu dei toda a minha atenção a ela.

—  Uma semana, se tudo correr como planejado.

—  Ah. —  Ela olhou para o chão, o cenho franzido como se pensasse em algo muito importante.

—  Tem algo a me dizer? —  Janete olhou para mim assustada, como se eu tivesse descobrido algo apenas olhando para ela. Mas eu sabia que ela estava escondendo alguma coisa, não era tolo.

—  Na— ão. Você tem algo a me dizer? —  Sorri com a sua pergunta, por que sim, tinha muitas coisas para dizer a ela.

—  Não. — Menti.

—  Certo. —  Ela se virou novamente e voltou a mexer na panela em cima do fogão.

Me aproximei por trás dela e olhei sobre sua cabeça para o que ela estava cozinhando, vendo que cheirava muito bem também, não a comida, mas ela.

—  Parece ótimo. —  Ela se assustou, se virando de uma vez e dando um passo para o lado e para longe do fogão, a colher em sua mão. —  O que é? Ensopado?

—  Sim... Jesus, você me assustou! —  Ri dela e dei o passo que nos separava encurralando Janete contra o ármario.

Ela olhou para mim, seus olhos arregalados por um momento, então ela corou profundamente e colocou as mãos para trás, apoiadas no ármario.

—  Eu tenho que terminar de fazer a...

—  Você vai. —  A cortei, aproximando— me mais até que senti seus seios cheios e suaves pressionando o meu. —  Mas eu quero cuidar de você primeiro. —  A minha voz saiu baixa, um susurro, e eu abaixei o rosto em direção ao dela, minha mão indo para o lado da sua no ármario.

—  Você...

—  Você me deixa cuidar de você primeiro? —  Porra, ela estava me olhando de uma forma que fazia todo o meu corpo arrepiar, o meu pau babar dentro da calça, e eu sentia todo um impulso para enfiar a mão naquele short jeans e tocar a boceta, que eu sabia, estava molhada para mim.

Ela entreabiu os lábios e arqueou o corpo contra o meu, sua pélvis pressionando o meu pau com o movimento. Grunhi, e no próximo momento Janete estava pressionando os lábios contra os meus em um beijo ardente, fazendo todo o meu corpo arder com tesão reprimido.

Agarrei o quadril redondo e trouxe mais seu corpo contra o meu, ao mesmo tempo que pressionava o meu contra o dela. Senti uma mão subindo até a minha nuca e embrenhando— se em meus cabelos, agarrando— os com força, e aquilo me fez gemer em sua boca. Subi as duas mãos por suas costas, apertando, pressionando com força, sentindo aqueles seios cheios subir e descer contra o meu peito com cada movimento nosso. Porra, iria ficar louco se continuasse daquele jeito, estava sendo tomado por uma lúxuria infernal.

Paramos o beijo para respirar e Janete beijou o meu pescoço, seus lábios molhados subindo pelo meu maxilar até o meu queixo, que ela lambeu e mordeu levemente.

—  Ah, inferno. —  Vociferei enquanto ela voltava a me provocar, beijando o meu pescoço, e desci as minhas mãos até sua bunda grande, enchendo as palmas e apertando, ouvindo seu suspiro em minha garganta.

—  Késsio... —  Sim, porra, queria ouví— la gemendo, e bem alto.

Janete separou as pernas e circulou a minha coxa com uma delas. A ergui pela bunda e pressionei meu pau bem em seu centro, o que fez nós dois gemer. Alto.

—  Você quer isso, —  Falei em seu ouvido, impulsionando o quadril para frente, sentindo a sincronia perfeita de nossos corpos, o atrito enlouquecedor.

Apoiei sua bunda contra a borda do ármario e abri ambas as pernas, me colocando entre elas como um louco faminto, minhas mãos indo para a cintura fina.

Janete gemeu quando voltei a impulsionar em seu centro, esfregando meu pau em sua boceta sob as nossas roupas. Ela agarrou o meu rosto e voltou a me beijar, chupando a minha lingua, me lembrando como era ter sua boca chupando o meu pau.

Enfiei as mãos sob a camiseta fina e agarrei os seios fartos, massageando suavemente os mamilos com as palmas das minhas mãos.

—  O que você acha de tirarmos um pouco dessa sua roupa? —  Perguntei contra sua boca e ela acenou ansiosa. —  Você é uma boa garota.

Tirei a camiseta sobre a sua cabeça, Janete levantou os braços para ajudar e quando aqueles seios perfeitos saltaram livres eu me inclinei e suguei um mamilo em minha boca, segurando o outro em minha mão.

—  Oh, Késsio! —  Gritou, seu quadril vindo involuntariamente para frente.

Desci a mão que segurava o seu seio e desabotoei o short dela, logo enfiando a mão em sua roupa e pela sua calcinha.

—  Ah, porra... —  Grunhi, sentindo os meus dedos sendo ensopados assim que toquei sua entrada. —  Você está tão molhada, todo esse mel nos meus dedos...

Massageei sua entrada, enfiando dois dedos, que entraram facilmente, em sua boceta encharcada, ouvindo seu pequeno gemido. Tirei meus dedos de dentro dela e subi pelas suas dobras, encontrando seu clítoris facilmente. Massageei o pequeno broto inchado e enquanto Janete se contorcia e gemia, eu beijei seus seios e chupei, a minha outra mão indo para a braguilha da minha calça. Peguei o meu pau e o coloquei para fora, acariciando— o com força, gemendo contra seu seio eenquanto a tocava.

—  Olhe só para você, toda vermelha, uma delícia de mulher. —  Janete olhou para mim com aqueles olhos azuis brilhando, mordendo o lábio inferior. Ela agarrou o meu cabelo e me puxou para ela, até que eu a estava beijando e quase gozando.

Janete gemeu em minha boca e eu senti seu corpo ondulando, então enfiei os meus dedos dentro dela e senti sua boceta apertar ao redor deles fortemente enquanto ela gozava, e aquilo foi o suficiente para me fazer gozar também. Gemendo, eu bombeei meu pau enquanto gozava, minha porra caindo pelo chão da cozinha enquanto Janete ensopava os meus dedos.

Porra, não tinha como esquecer essa mulher, e eu sabia que estava perdido no momento que a vi naquela maldita boate.




E como vocês estão xuxus?

Espero que bem! Eu estou ótima! Radiante na verdade!

Comentem aqui se vocês querem mais capítulo amanhã!!!

Será que o nosso Késsio vai descobrir sobre a gravidez?

Até o próximo capítulo!!

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