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Capítulo Trinta e Cinco

Vincenzo Alves:

Ouvi passos leves ecoando pelo galpão e, quando olhei, vi meus filhos, Stephen e Bonnie, surgindo no corredor. Eles me lançaram aquele olhar curioso de criança, primeiro para mim, depois para Tereza, que ainda estava com a expressão tensa.

— Devo dizer que o punho da vovó Tereza é forte demais — Stephen comentou com um sorriso travesso, e eu lancei um olhar irritado na direção dele, tentando conter um riso.

— Vovó, por que você bateu no papai? — Bonnie perguntou, com a testa franzida, como se estivesse tentando entender o mundo dos adultos, onde socos pareciam surgir do nada.

Tereza, ainda sem perder a compostura, olhou para a neta e deu um suspiro resignado.

— Seu pai meio que mereceu — disse ela, com um tom que beirava o cômico, embora estivesse claramente ainda brava.

Eu gemi, passando a mão pelo estômago dolorido e olhando para meus filhos.

— Tá, tá, todo mundo se divertindo com a pancada no papai, né? Que bom que eu sirvo de entretenimento.

Bonnie cruzou os braços, indignada. — Mas papai, você não merece apanhar!

— Ela me olhou com aquele brilho nos olhos, como se estivesse pronta para defender minha honra.

Stephen, por outro lado, apenas deu de ombros e soltou uma risadinha.

— Depende. O que você fez?

Suspirei, tentando manter a calma enquanto observava o caos crescente ao meu redor. Entre minha sogra com os punhos prontos, meus filhos fazendo perguntas difíceis e a missão maluca que tínhamos pela frente, eu sentia que minha vida estava cada vez mais parecendo um show de comédia, mas sem o roteiro ensaiado.

— Eu prometo que não foi nada grave, só... algumas complicações familiares — tentei explicar, olhando de relance para Tereza, que finalmente deu um pequeno sorriso.

— Algumas complicações, é? — Ela repetiu, cruzando os braços. — Vamos ver como você resolve essas 'complicações', Vincenzo.

— Com muita paciência... e um pouco mais de sorte do que eu mereço — murmurei, passando a mão pela cabeça e olhando para Stephen, que ainda estava se divertindo com toda a situação.

Enquanto isso, Bonnie puxava a mão de Tereza, tentando entender se sua avó ainda estava brava ou não, enquanto eu refletia sobre como aquilo era apenas o começo de um dia muito, muito longo.

Johny me lançou um olhar intenso, aquele tipo de olhar que parecia dizer que ele também estava considerando dar um soco na minha cara. Eu podia sentir a tensão vinda dele, mesmo que ele tivesse treinado Dylan em autodefesa e tivesse esse olhar paternal sempre que o via. Era estranho, quase surreal, pensar que Johny estava namorando uma espiã e, além disso, que eles estavam esperando um filho juntos. Esse pensamento parecia deixá-lo dividido entre o desconforto e a aceitação.

Eu não o culpava. A situação era absurda até para os padrões de espionagem. Não era todo dia que alguém descobria que sua namorada — e futura mãe de seu filho — estava envolvida em uma trama que envolvia realidades alternativas e um plano sinistro de uma tia psicopata. E, para melhorar, eu estava no centro desse furacão.

Tentei não demonstrar o quanto isso me afetava, mas o olhar de Johny era penetrante. Ele estava medindo minhas ações, como se estivesse tentando decidir se eu era o tipo de cara que colocava sua família em risco ou alguém que poderia, de fato, protegê-los.

— Olha, Johny, eu sei que parece loucura... — comecei, tentando quebrar o gelo com uma pitada de honestidade. — Mas estamos todos no mesmo barco aqui. Eu não teria trazido o Dylan, a Tereza ou qualquer um de vocês para essa bagunça se não tivesse certeza de que podemos superar isso juntos.

Ele continuou me encarando por um momento, como se estivesse considerando minhas palavras. Então, cruzou os braços e deu um leve suspiro.

— Vincenzo... você tem noção do quanto isso soa insano, né? — Ele finalmente falou, a voz baixa e cheia de uma preocupação palpável. — Eu aceitei muita coisa desde que comecei a namorar Tereza, e agora com o bebê a caminho... Mas, cara, eu nunca imaginei que estaria no meio de uma operação de espionagem, com realidades alternativas e, sei lá, planos de dominação mundial!

Eu dei uma risadinha nervosa, sabendo que ele tinha razão.

— Acredite, Johny, eu também não. Mas se serve de consolo, estamos fazendo o que podemos para impedir que isso fique ainda pior. Além disso... — Fiz uma pausa, tentando encontrar as palavras certas. — A Tereza é uma mulher forte, e você sabe que vai ser uma mãe incrível. Vocês vão passar por isso, e eu vou garantir que fiquem todos a salvo.

Ele me olhou mais um pouco, talvez ainda indeciso sobre se devia confiar em mim ou não. Mas então, soltou um longo suspiro, como se estivesse liberando parte da tensão que carregava.

— Espero que você esteja certo, Vincenzo. Porque, se algo acontecer com eles... — Ele não terminou a frase, mas o peso da ameaça implícita estava claro.

Assenti, ciente da gravidade da situação. Eu sabia que estava pisando em terreno perigoso, mas não podia permitir que esse medo me paralisasse.

— Não vai acontecer nada com eles — prometi, a voz firme. — Eu garanto.

Agora, só restava cumprir essa promessa.

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Fiquei andando de um lado para o outro por um bom tempo, minha mente girando com todas as informações e a pressão que estava se acumulando. A tensão no ar era palpável, e a responsabilidade pesava sobre meus ombros como uma âncora. Depois de um tempo, decidi que andar em círculos não estava ajudando em nada. Precisava gastar a energia acumulada de alguma forma.

Sem pensar duas vezes, me dirigi à sala de treinamento improvisada que tínhamos no galpão. Era um espaço simples, com alguns sacos de pancada, pesos e um tatame no chão, mas era o suficiente para o que eu precisava. Comecei tirando a jaqueta, jogando-a de lado, e me preparei para liberar um pouco da frustração.

A cada soco que acertava no saco de pancadas, sentia a tensão diminuir um pouco. A dor no estômago, graças ao soco que recebi da minha sogra, ainda estava lá, mas o movimento ajudava a distrair a mente. Meus golpes eram precisos, mas eu não conseguia tirar da cabeça o olhar de Johny, o peso da missão e a preocupação com Dylan, Tereza e todos os outros envolvidos.

Depois de um tempo, comecei a chutar o saco com mais força, quase com raiva. Não era só a situação que me afetava, mas a sensação de que, por mais que tentássemos, estávamos sempre um passo atrás de Lilly e seu plano. O fato de que a família de Emily estava envolvida, ainda que sem perceber, complicava ainda mais as coisas.

Respirei fundo, tentando acalmar minha mente. O suor já escorria pela minha testa, mas a agitação dentro de mim parecia implacável. Golpe após golpe, eu descarregava o estresse, tentando me concentrar em cada movimento, em cada impacto. Era como se o treino fosse o único lugar onde eu tinha algum controle.

Depois de alguns minutos intensos, me afastei do saco de pancadas, respirando fundo, as mãos descansando sobre os joelhos. Me sentia um pouco mais calmo, mas sabia que isso era temporário. Logo, teria que encarar tudo de novo. Mais perguntas, mais desafios, mais responsabilidades. Mas naquele momento, pelo menos, eu tinha conseguido silenciar a mente, mesmo que por pouco tempo.

— Sabe que não precisa fazer isso tudo, né? — Ouvi uma voz atrás de mim, e, quando me virei, lá estavam Dylan, Laura e Isadora me observando.

— O mundo pode acabar em três dias e você está aí... treinando? — Isadora disse, revirando os olhos com uma mistura de sarcasmo e impaciência.

Eu revirei os olhos de volta, tentando ignorar o comentário. Mas, antes que pudesse responder, Dylan se aproximou, com aquele olhar calmo e uma leve preocupação em seu rosto. Ele colocou a mão no meu ombro, o toque reconfortante que sempre conseguia me acalmar um pouco.

— Está assim por causa da minha mãe, né? Porque ela está brava com você — ele disse com um meio sorriso, como se soubesse exatamente o que estava passando pela minha cabeça. — Querido, eu sei que parece tudo uma loucura, mas... eu estou bem. Não estou em perigo, e você sabe que sei muito bem me cuidar.

Eu respirei fundo, mas a preocupação ainda pesava sobre mim. — Mas... e se algo acontecer com você? Ou com o bebê que está esperando?

Dylan me olhou por um instante, sem dizer nada, mas eu pude ver que algo mudou em sua expressão. Antes que eu pudesse processar, senti um aperto no nervoso do meu pescoço, e, em questão de segundos, meu corpo ficou pesado, como se o peso do mundo estivesse finalmente me derrubando.

— O que... você fez? — murmurei, sentindo a exaustão tomar conta.

Dylan sorriu, aquele sorriso doce que me desarmava.

— Você precisa descansar um pouco — ele disse com um tom suave, mas firme.

Tentei protestar, mas a verdade é que ele estava certo. Eu estava exausto, mental e fisicamente. Meu corpo não respondia como antes, e, naquele momento, percebi que, por mais que quisesse proteger todos, não conseguiria fazer isso se não estivesse no meu melhor.

— Eu... — tentei falar, mas a fadiga era incontrolável. Dylan passou o braço em volta de mim, me guiando gentilmente para um assento. Laura e Isadora apenas observavam de perto, parecendo aliviadas por eu finalmente estar cedendo um pouco.

— Está tudo bem, Vincenzo — Dylan sussurrou. — Vamos resolver isso juntos. Mas você precisa cuidar de si mesmo antes de tentar cuidar de todo o resto.

E, naquele momento, apesar da situação caótica e das preocupações ainda pendentes, me permiti relaxar. Pelo menos por um instante.

Acho que dormi por horas, talvez até mais, mas foi um sono profundo, sem sonhos, sem aquela agitação mental que costuma vir com todas as preocupações. Quando minha consciência finalmente voltou, percebi que estava deitado em uma cama, com Dylan ao meu lado, calmamente lendo um livro. A luz suave do quarto criava uma atmosfera tranquila, quase acolhedora demais para o caos que estávamos enfrentando lá fora.

— Você usou uma das suas técnicas em mim — murmurei, sentindo uma mistura de leveza e indignação brincalhona. — Isso é golpe baixo.

Dylan riu, sem levantar os olhos do livro.

— Mas fez você relaxar, não fez? — respondeu, com um sorriso que eu conhecia bem. Ele adorava quando suas "táticas" funcionavam, especialmente quando era para o meu próprio bem. — Você dormiu um dia inteiro, sabia? Quando desmaiou, Laura e Isadora chamaram Demitre e Antônio para me ajudar a te levar até aqui.

Pisquei, tentando processar a informação. Um dia inteiro? O mundo podia acabar em três dias, e eu dormi um desses dias inteiros. Isso deveria me deixar mais nervoso, mas, curiosamente, me sentia... revigorado. Como se, de alguma forma, aquele sono forçado tivesse me dado o fôlego necessário para enfrentar o que estava por vir.

— Um dia inteiro? — perguntei, levantando uma sobrancelha. — E o que aconteceu enquanto eu estava apagado?

Dylan finalmente fechou o livro, marcando a página com cuidado. Ele se virou para mim, o olhar tranquilo, mas com uma pontada de seriedade.

— Nada muito caótico, felizmente. Todos estão fazendo o possível para se preparar. Alice e Helena ainda estão trabalhando na máquina para rastrear a Lilly, e Laura conseguiu algumas informações valiosas. Mas o mais importante é que você precisava desse descanso.

Suspirei, ainda um pouco atordoado.

— Eu sei, mas... e se algo der errado? — Minha mente estava começando a recarregar com todas as preocupações que eu tinha antes de desmaiar.

Dylan colocou a mão sobre a minha, me puxando de volta para o presente.

— Vai ficar tudo bem, Vincenzo. Estamos todos juntos nisso, e eu preciso de você inteiro, não exausto. — Ele me olhou com aquele brilho nos olhos, o que sempre me fazia sentir que, apesar de tudo, tínhamos uma chance.

Sorri de leve, sentindo um misto de gratidão e alívio. Ele tinha razão, como sempre.

— Ok, ok... vou tentar confiar mais nas suas técnicas. Mas da próxima vez, avisa antes de me nocautear, tá? — brinquei, arrancando uma risada dele.

— Combinado — respondeu, rindo suavemente. — Mas só se você prometer descansar mais.

E naquele momento, com Dylan ao meu lado e o peso do mundo temporariamente suspenso, eu permiti que a tranquilidade me envolvesse novamente. Afinal, ainda havia muito por vir.

Dylan sorriu, aquele sorriso tranquilo que fazia todo o peso do mundo parecer um pouco mais leve. Ele se inclinou um pouco mais perto de mim, ainda com a mão sobre a minha, o calor do toque trazendo uma sensação de conforto e segurança que eu só sentia quando estava com ele. Era incrível como, mesmo no meio de uma crise que envolvia realidades paralelas e um plano de dominação mundial, ele conseguia me fazer sentir que tudo ia ficar bem.

— Prometo descansar mais — murmurei, sem tirar os olhos dele, sentindo o coração bater mais devagar agora, como se estivesse finalmente se acalmando. — Mas só se você prometer que vai estar sempre por perto... só para o caso de eu precisar de outra "técnica" sua.

Dylan riu baixinho, aquela risada suave que me fazia esquecer, por alguns segundos, do caos lá fora. Ele se aproximou mais um pouco, até que nossos rostos estavam a apenas centímetros de distância.

— Sempre por perto — ele respondeu, a voz mais baixa, quase um sussurro. Os olhos dele brilharam com aquela mistura de carinho e malícia, um olhar que só ele sabia dar.

Senti meu coração acelerar de novo, mas dessa vez não por causa de preocupações ou medos. Havia algo no jeito como ele olhava para mim, como se estivéssemos num mundo à parte, apenas nós dois, naquele momento. Sem pensar muito, me inclinei um pouco mais, fechando a distância entre nós.

Nossos lábios se encontraram em um beijo suave, e foi como se tudo ao redor desaparecesse por um instante. O toque era delicado, quase hesitante no começo, mas logo se tornou mais profundo, mais íntimo. Eu podia sentir a respiração de Dylan se misturando com a minha, e o calor do corpo dele ao meu lado fez com que todos os medos e incertezas se dissipassem, ainda que só por aquele momento.

Quando nos separamos, o sorriso no rosto dele estava ainda mais suave, como se o beijo tivesse dito tudo o que as palavras não conseguiam expressar.

— Você sempre me faz esquecer do mundo lá fora — disse baixinho, ainda sentindo o calor dos lábios dele nos meus.

— Esse é o plano — Dylan respondeu, com aquele sorriso travesso. — Pelo menos por alguns momentos, esquecer que o mundo pode acabar em três dias. Só nós dois, aqui e agora.

Eu ri suavemente, encostando minha testa na dele.

— Você é bom nisso... me fazer esquecer.

— Bom, alguém tem que te lembrar que há mais na vida do que salvar o mundo — ele brincou, mas havia uma seriedade suave em suas palavras, como se quisesse que eu realmente acreditasse nisso.

E naquele momento, com o peso do corpo dele ao meu lado, o som da respiração dele tão próximo, percebi que, não importava o que acontecesse lá fora, tínhamos isso. Nós dois. Essa conexão que parecia ser a única coisa imutável no meio de tudo.

— Obrigado por me trazer de volta ao centro — murmurei, passando os dedos pelos cabelos dele.

Dylan me deu mais um beijo, rápido e carinhoso, antes de se afastar só um pouco.

— Sempre, Vincenzo. Sempre.

O tempo parecia suspenso, e naquele instante, me senti pronto para o que quer que viesse a seguir. Com Dylan ao meu lado, sabia que, de alguma forma, poderíamos enfrentar qualquer coisa juntos.

Dylan permaneceu ali, a poucos centímetros de mim, com aquele sorriso tranquilo e os olhos brilhando. Era o tipo de olhar que sempre me fazia sentir que, de algum modo, tudo ia ficar bem, mesmo quando o mundo ao nosso redor parecia estar prestes a desmoronar. Eu ainda podia sentir o calor dos seus lábios nos meus, o eco do nosso beijo me dando uma sensação de paz que eu não sabia que precisava até aquele momento.

— Você tem esse poder — murmurei, sem conseguir desviar o olhar dele. — De fazer o tempo parar por alguns instantes. Quando estou com você, parece que o mundo lá fora deixa de importar.

Ele sorriu, dessa vez com um toque de travessura nos olhos. — Talvez eu seja mais poderoso do que você pensa, hein?

Eu ri, mas havia algo de verdadeiro nas palavras dele. A maneira como ele conseguia me centrar, me trazer de volta ao presente, era como uma força invisível que me puxava para longe da confusão e do caos. Passei a mão pelo seu rosto, sentindo a suavidade da pele dele sob meus dedos, enquanto ele fechava os olhos por um momento, apreciando o toque.

— Acho que subestimei você — brinquei, inclinando-me para mais perto, até que nossos lábios quase se tocavam novamente.

Dylan abriu os olhos, o olhar dele agora mais suave, cheio de carinho. — Bom, você vai ter tempo para compensar isso — ele disse, a voz um pouco rouca. — Mas agora que você finalmente descansou, temos que voltar para a realidade.

Eu suspirei, sentindo o peso do que ele dizia. Embora aquele momento entre nós fosse precioso, sabíamos que o tempo estava correndo contra nós. O mundo podia acabar em dois dias, e ainda havia tanto a ser feito.

— Realidade é chata — resmunguei, ainda sem querer me afastar dele.

Ele riu e me deu um beijo rápido nos lábios, como se estivesse me dando uma pequena dose de energia antes de encarar o que vinha pela frente.

— É, mas não podemos fugir dela. E você sabe disso melhor que ninguém — disse ele, se levantando da cama e esticando a mão para mim.

Olhei para ele por um momento, admirando a calma e a força que ele sempre demonstrava, mesmo nas situações mais difíceis. Peguei sua mão e me levantei, ainda sentindo um pouco da leveza que ele tinha trazido para mim com aquele beijo e suas palavras.

— Ok, vamos lá — falei, respirando fundo. — Hora de salvar o mundo.

— Isso mesmo. Mas não se esqueça — Dylan disse, puxando-me para mais perto, com um sorriso brincalhão nos lábios. — Depois que tudo isso acabar, você me deve um jantar bem romântico. E sem desculpas.

Eu sorri de volta, sentindo a conexão entre nós se fortalecer ainda mais com aquele comentário leve no meio de tanta seriedade.

— Pode deixar. Vou te levar ao melhor restaurante da cidade, com direito a sobremesa e tudo mais — prometi.

Ele riu novamente e apertou minha mão.

— Vou cobrar, Vincenzo. Vou cobrar.

E assim, de mãos dadas, nós dois deixamos o quarto, prontos para enfrentar o que viesse. O mundo podia estar desmoronando lá fora, mas com Dylan ao meu lado, eu sabia que podíamos encarar qualquer desafio.
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Gostaram?

Até a próxima 😘

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