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Capítulo Cinco

Vincenzo Alves:

Eu não estava a fim de passar mais tempo naquele quarto de hotel sufocante, então tive a brilhante ideia de sair para treinar. Claro, fugir dos meus problemas nunca resolve nada, mas lutar contra alguma coisa, mesmo que fosse minha melhor amiga, sempre ajudava a clarear a mente.

A sala de treinamento da instalação era exatamente como todas as outras por onde já passei. Paredes metálicas revestidas de equipamentos para todos os tipos de treino possíveis. O cheiro era uma mistura de metal, couro e aquele típico aroma de material de limpeza industrial. Nas prateleiras, fileiras de botas, protetores de perna e armaduras para braços e pulsos estavam organizados como se fossem troféus de batalhas passadas. Era o tipo de lugar que te fazia sentir parte de algo maior, mas também te lembrava de que sempre havia mais lutas pela frente.

Benjamin e Antônio estavam sentados a uma longa mesa no centro da sala, as cabeças abaixadas, concentrados em um objeto entre eles. Antonio, finalmente calçado, parecia imerso em seus próprios pensamentos, e Benjamin estava tão focado que mal notou quando entramos.

Isadora, sempre prática, pegou dois bastões de treino da prateleira e jogou um para mim. Peguei no ar e a vi entrar imediatamente em modo de combate, um sorriso travesso já surgindo no canto dos seus lábios. Aquilo era um aviso.

— Vai começar? — perguntei, mas já sabia a resposta.

Ela avançou com o bastão levantado, e eu apertei o meu com força, sentindo o peso nas mãos. Inclinei-me para frente, me preparando para o impacto. Quando ela balançou o bastão, inclinei-me para o lado, desviando por um fio de cabelo. Com um rápido movimento, inclinei-me para trás e depois para frente, acertando seus joelhos com um golpe preciso. O desequilíbrio foi o suficiente para fazê-la cambalear, mas não tanto quanto eu esperava. Isadora era rápida, muito rápida.

A arte da inclinação é algo crucial em qualquer luta. Não é só física — é mental. Inclinar-se no momento certo, fisicamente ou estrategicamente, é o que muitas vezes determina quem sai por cima. Eu sabia que, contra Isadora, tinha que confiar mais na minha astúcia do que na força. Ela era forte e habilidosa, mas eu sabia como usar as fraquezas dela a meu favor.

Eu fingi para a esquerda e depois me inclinei rapidamente para a direita, pegando-a desprevenida e desferindo um golpe certeiro na lateral do seu corpo. Era quase uma vitória... quase.

No momento em que baixei um pouco a guarda, ela girou o bastão em um movimento rápido e me acertou bem nas costelas, me tirando o ar. Com um golpe preciso, bateu com a ponta do bastão na minha mão, me desarmando com uma facilidade irritante.

— Ganhei — ela declarou com um enorme sorriso, claramente se divertindo com minha frustração.

— Ah, ótimo... — resmunguei, esfregando as costelas doloridas. — Estava mesmo achando que você ia deixar eu ganhar dessa vez.

Ela piscou e se levantou do chão com a graça de quem tinha feito aquilo mil vezes.

— E vou ficar jogando na sua cara, com certeza — disse ela, ainda sorrindo.

— Poderia pegar leve de vez em quando, sabe? — falei, recuperando o bastão do chão e tentando não parecer tão abatido. — A gente só está treinando.

— Amigo, se pegar leve no treino, você vai acabar achando que a vida real é assim também — Isadora retrucou, já se posicionando para o próximo round.

Eu ri, mesmo que as costelas latejassem um pouco.

— Nesse momento, você soou exatamente como minha mãe e meu pai — falei, balançando a cabeça. — Agnes ficaria orgulhosa.

— Uso eles como exemplos de um bom espião — ela respondeu com um sorriso astuto, e avançou novamente.

Dessa vez, eu sabia que o golpe viria mais forte.

Ela avançou novamente, o bastão em suas mãos parecia uma extensão do corpo dela, movendo-se com precisão e força. Eu já sabia que não podia subestimá-la. Isadora não pegava leve, nunca. Com ela, ou você se dedicava ou acabava no chão.

Quando ela desferiu o primeiro golpe, rápido e certeiro, bloqueei com meu bastão, sentindo o impacto vibrar até meu cotovelo. Ela era forte, mas eu não podia perder o ritmo. Me inclinei para trás, recuando para evitar o segundo ataque. O bastão dela cortou o ar bem na frente do meu rosto.

— Está devagar demais hoje, Vincenzo! — Isadora gritou, o sorriso de desafio ainda estampado em seu rosto.

Eu sabia que ela estava provocando para me tirar do sério, e estava funcionando.

Sem responder, ataquei, avançando com um movimento rápido, tentando pegar seus braços desprevenidos. Mas Isadora era uma parede. Ela bloqueou meu ataque sem esforço, girando o bastão com um movimento que quase tirou o meu das minhas mãos. Eu recuei de novo, mas desta vez não rápido o suficiente. Ela aproveitou a brecha e desferiu um golpe na lateral da minha coxa. A dor subiu pela perna, e eu quase perdi o equilíbrio.

— Vai me dizer que sua mãe também lutava assim? — ela zombou, claramente satisfeita com o golpe.

— Minha mãe... nunca usaria um bastão... ela preferia uma faca! — respondi com um sorriso entre os dentes, apesar da dor.

Ela riu, mas seu ataque seguinte não foi nada engraçado. Ela avançou com uma série de golpes rápidos e precisos, me forçando a recuar ainda mais. Estava clara a diferença de ritmo. Isadora não só estava me pressionando fisicamente, mas também mentalmente. Toda vez que bloqueava um golpe, ela já tinha outro preparado. Não dava nem tempo de respirar.

Eu precisava mudar minha estratégia. Sabia que não venceria Isadora na força bruta, então precisava usar a astúcia. Ela era rápida, mas sempre foi um pouco impulsiva. Isso era algo que eu poderia explorar. Em vez de continuar recuando, parei de repente, fincando o pé no chão. Ela estava tão focada em me pressionar que não esperava a mudança abrupta.

Eu me inclinei para a esquerda, fingindo um movimento de defesa, mas, no último segundo, me abaixei e girei, desferindo um golpe baixo, mirando seus tornozelos. Ela não teve tempo de reagir. O bastão acertou suas pernas, e ela tropeçou para trás, desequilibrada.

— Achou que eu ia pegar leve com você? — perguntei, aproveitando a pequena vitória.

Mas Isadora não era do tipo que caía facilmente. Antes que eu pudesse comemorar, ela recuperou o equilíbrio com uma pirueta rápida e, com um movimento que eu mal consegui acompanhar, girou o bastão para o alto e o trouxe para baixo com força. Eu consegui bloquear o golpe no último segundo, mas o impacto foi tão forte que me fez perder o fôlego.

Ela me empurrou para trás, e antes que eu pudesse reagir, desarmou-me mais uma vez, com o bastão voando das minhas mãos e batendo na parede com um som oco.

— Eu ganhei de novo — ela disse, sem nenhum sinal de esforço na voz, com aquele sorriso vitorioso de sempre. — Está ficando repetitivo, Vincenzo.

— Repetitivo é você vencer — retruquei, respirando pesado, as costelas ainda latejando de golpes anteriores. — Um dia, vou conseguir te derrubar.

— Ah, claro — ela riu. — Quando esse dia chegar, talvez eu pense em pegar leve. Até lá, você precisa aprender que a vida não vai esperar você estar pronto.

Eu a encarei por um momento, ainda respirando com dificuldade, e depois sorri.

— Tá, tá... você venceu. Mas me avisa quando estiver pronta para uma revanche — respondi, massageando o local onde ela tinha me acertado mais cedo.

— Pode deixar — ela piscou para mim e jogou o bastão de volta na prateleira com um movimento casual.

Eu me levantei, pegando meu bastão do chão e o devolvendo ao lugar de onde veio. O treino tinha acabado, mas as lições? Essas ficariam comigo.

Benjamin e Antônio, que assistiam à luta o tempo todo, se aproximaram com sorrisos mal contidos.

— Ele ainda está inteiro, milagrosamente — Benjamin brincou.

— Quase — respondi, colocando a mão nas costelas doloridas. — Quase.

Antônio balançou a cabeça, claramente impressionado com Isadora. — Senhor, acho que nunca vi alguém lutar com tanta precisão. Acho que vou começar a treinar com ela.

— Vai por mim, Antônio — respondi, com um sorriso cansado. — É uma ótima ideia, mas esteja pronto para sentir dor.

Isadora apenas sorriu para mim de volta, aquele sorriso confiante que sempre me lembrava o quanto ela estava um passo à frente.

Apesar de ter acabado de levar uma surra, eu me recusei a admitir a derrota de imediato. Com um sorriso teimoso no rosto e as costelas ainda latejando, peguei o bastão de volta da prateleira e me virei para Isadora.

— Vamos mais uma vez — disse, tentando soar confiante, mesmo sabendo o que me aguardava.

Isadora arqueou uma sobrancelha, claramente se divertindo com minha insistência. — Tem certeza? Não quero machucar mais seu orgulho, Vincenzo.

— Pode tentar — retruquei, ajustando minha postura e me preparando para o próximo round.

Ela não precisou de mais incentivo. Avançou com uma agilidade impressionante, o bastão em suas mãos se movendo como um chicote. O primeiro golpe veio de cima, rápido como um raio. Consegui bloquear a tempo, mas o impacto foi forte o suficiente para fazer meus braços tremerem. Antes que eu pudesse reagir, ela girou o bastão e me acertou na lateral, bem nas costelas já doloridas.

Eu grunhi, recuando, mas não desistindo. Contra-ataquei com um golpe baixo, tentando acertar suas pernas de novo. Dessa vez, ela estava preparada. Saltou para o lado com uma facilidade irritante e, com um giro rápido, me acertou nas costas, fazendo-me tropeçar para frente.

— Isso é tudo o que tem? — ela provocou, sem perder o fôlego.

Eu ri, apesar da dor nas costas. — Você vai ver.

Mas, na verdade, ela já estava vendo. E vencendo. Todas as vezes. Eu tentava variar os ataques, fingir movimentos, mudar o ritmo, mas ela sempre parecia estar dois passos à frente. A cada nova tentativa, eu era desarmado, desequilibrado ou simplesmente atingido em pontos estratégicos que faziam meu corpo gritar de dor.

No terceiro round, ela me acertou tão forte nas coxas que minhas pernas quase cederam.

— Ganhei de novo — ela disse casualmente, como se tivesse acabado de me vencer em um jogo de cartas, não em um combate físico.

— Ainda não acabou — eu resmunguei, pegando o bastão mais uma vez.

— Vincenzo, você está sangrando — Benjamin comentou, olhando para mim como se eu fosse louco. E talvez eu fosse, insistindo em treinar com Isadora desse jeito.

— Só um arranhão — retruquei, tentando soar casual, mas o corte no meu braço estava começando a arder de verdade.

Isadora sorriu, sem nenhum sinal de cansaço. — Você sabe que eu vou continuar ganhando, não sabe?

— Eventualmente, vou pegar o jeito. — Eu sorri de volta, embora cada fibra do meu corpo estivesse me implorando para parar.

Ela suspirou dramaticamente. — Você é impossível, sabia?

Mas, mesmo assim, se posicionou novamente. E lá fomos nós de novo. Cada golpe que eu tentava, ela bloqueava com facilidade. Cada defesa que eu erguia, ela desmontava com precisão. Depois de mais alguns minutos, ela me desarmou com um golpe firme nas mãos e, em seguida, acertou-me um golpe rápido nas costelas.

— Ganhei... de novo — ela disse, dessa vez com um sorriso ainda maior.

— Não... estou... morto — consegui ofegar, dobrado de dor, enquanto tentava me manter de pé.

— Ainda não, mas do jeito que vai, não vai demorar — Isadora riu e jogou o bastão de volta na prateleira. — Acho que já é o suficiente por hoje, né?

Eu me recostei na parede, o suor escorrendo pela minha testa, ofegante e exausto. Sabia que ela estava certa, mas minha teimosia não me deixava admitir.

— Mais uma vez? — perguntei, apenas meio brincando.

— Acho que já chega de humilhação por um dia, Vincenzo — Benjamin interveio, rindo. — A gente precisa de você inteiro para as próximas missões, sabia?

Antônio apenas balançou a cabeça, admirado. — Senhor, com todo o respeito... ela realmente é imparável.

Eu ri, dolorido, mas satisfeito. — Ah, eu sei. E, acredite, você não se acostuma. Ela só fica melhor.

Isadora sorriu vitoriosa. — Sempre fico.

Eu sabia que continuar treinando com ela era uma batalha perdida. Mas, de certa forma, perder para Isadora era uma lição em si. Ela me forçava a ser melhor, mais rápido, mais inteligente. E, mesmo que eu terminasse cada sessão de treino com o corpo dolorido, havia uma parte de mim que sabia que, um dia, eu conseguiria ao menos dar a ela um pouco de trabalho.

— E, Vincenzo — Isadora disse, enquanto se preparava para sair da sala de treinamento. — Não se esqueça de que a vida real não vai pegar leve com você. Nem eu.

Eu sorri, ainda apoiado na parede, tentando recuperar o fôlego.

— Pode deixar.

************************************

Três horas de puro massacre. Não importava o quanto eu tentasse, Isadora sempre encontrava uma maneira de me derrubar. Ela não só era incrivelmente rápida, como também tinha uma habilidade quase sobrenatural de analisar cada movimento meu, usando meu próprio peso e impulsividade contra mim. E, claro, quando via qualquer mínima abertura, não hesitava em cravar um soco bem dado no meu estômago, só para garantir que eu aprendesse a lição. Foi um treinamento brutal. 

Eu fiz o melhor que pude, tentando derrubá-la ao menos uma vez, tentando desarmá-la, mas ela já tinha lido cada um dos meus movimentos. Era como se ela previsse o que eu faria antes mesmo de eu pensar nisso. Quando finalmente terminou de acabar comigo — de novo —, eu me arrastei para longe, tentando recuperar o fôlego. Saí da sala de treino e fui direto para o refeitório. Precisava de água e, mais do que isso, de alguns comprimidos para dor. Porque, honestamente, cada parte do meu corpo estava gritando.

— Isso é por me fazer andar atrás de você como uma babá — Isadora disse, entrando atrás de mim e pegando um copo d'água. — Onde já se viu? Você tem quase quarenta anos e eu ainda tenho que ser a babá. Vincenzo, somos amigos, e eu te amo, mas você está exagerando com esse seu jeito idiota.

Eu estava bebendo minha água, tentando ignorar a dor nas costelas, quando murmurei: — Mas eu melhorei com o passar dos anos.

Ela soltou uma risada curta, incrédula.

— Não, não é bem assim — retrucou, se encostando na parede e me olhando com aquele ar de "você sabe que estou certa". — Você parou de levar metade da cidade para a sua cama, e até cuida dos seus sobrinhos quando seu irmão pede, mas ainda age por impulso nas piores ocasiões. E por "ocasiões", quero dizer missões, ou — levantou o dedo — o exemplo mais recente: beber álcool puro porque ficou chateado com o Dylan.

— Eu não fiquei chateado, não foi isso — murmurei, envergonhado. — Só... me senti mal porque ele ainda me vê como um babaca.

Ela ficou me olhando como se eu tivesse dito a coisa mais absurda do mundo. De repente, seus punhos se fecharam e a expressão dela ficou mais intensa.

— Você ficou nesse drama por causa disso? — Isadora disse, claramente irritada, sua mão agarrando a cadeira próxima. Me preparei mentalmente para o caso de precisar sair correndo se ela decidisse jogar a cadeira em mim.

Antes que pudesse explodir completamente, Benjamin entrou na conversa de forma abrupta, salvando meu pescoço, mesmo que involuntariamente.

— Sabia que conhecia aquela garota de algum lugar — ele disse, o que fez Isadora respirar fundo e se acalmar um pouco.

— Que garota? — Isadora perguntou, ainda irritada. — Não me diga que você fez alguma besteira também.

— Bem... — Benjamin hesitou, olhando de lado para Antônio. — Ontem, naquele clube, Antônio queria conhecer a amiga do Dylan Watson, a garota que estava dançando com ele. Eu disse para ele chamá-la para uma bebida, mas o coitado ficou tímido demais.

Antônio, ao lado, estava com o rosto completamente vermelho.

— E então o Benjamin fez uma pesquisa sobre ela na internet — Antônio admitiu, envergonhado.

— Madison Hastings — Benjamin explicou. — Ela é uma atriz em ascensão aqui na cidade. Fez alguns papéis de destaque como antagonista e coadjuvante. Todo mundo elogia as atuações dela.

Isadora deu de ombros, sem se impressionar.

— Vocês acham que ler matérias sobre ela vai ajudar? — Isadora revirou os olhos. — Isso não vai funcionar. Não tem como saber quem ela é de verdade só com isso.

— Sabemos disso, mas... — Benjamin insistiu. — Pelo menos descobrimos quem são os amigos antigos dela. O Dylan, que é o tal rapaz que o Vincenzo ama, pode nos ajudar.

— Eu... — comecei, mas Isadora me cortou com um gesto impaciente.

— Nem começa — ela apontou para Benjamin e Antônio. — Vocês dois fizeram parte dessa bagunça. Agora resolvam. Levem o Vincenzo para falar com o Dylan.

Benjamin levantou as mãos, defensivo. — Por que você acha que a gente pode ajudar com isso?

— Porque vocês podem, e vão — Isadora disse com firmeza. — E se agirem como três idiotas, vou tratá-los como tal.

Eu não resisti e resmunguei: — Não somos idiotas.

— Ah, mas estão agindo como se fossem — ela retrucou, soltando um suspiro exasperado e se levantando de onde estava sentada. — Vocês têm noção do caos que criaram? E adivinhem quem vai acabar resolvendo tudo, como sempre? Eu.

Eu não podia evitar sentir uma certa admiração por Isadora, mesmo quando ela estava brava. Ela tinha razão. Ela sempre tinha. E, de algum jeito, sempre acabava sendo a voz da razão em meio ao caos que eu e os outros criávamos. Sabia que, mesmo que ela dissesse que não se importava com o que aconteceria, ela sempre estaria lá para garantir que nada de pior ocorresse.

— O que mais vocês descobriram? — perguntei, curioso sobre até onde essa pesquisa havia ido.

— Além do Dylan, a Madison tem mais dois amigos próximos. Emily Montgomery e Carl Bailey — Benjamin explicou. — Eles trabalham nas empresas de suas famílias e são bastante influentes na cidade. Pelo que vimos, todos têm carreiras promissoras.

Antes que ele pudesse continuar, meu telefone tocou. Olhei para a tela e fiz uma careta ao ver o nome. Me levantei da mesa e fui para o corredor atender, deixando Isadora, Benjamin e Antônio para trás, discutindo como iam me "ajudar" a resolver minha situação com Dylan.

Mal sabia eu que aquilo era só o começo do caos.

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Gostaram?

Até a próxima 😘

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