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Quando Robby voltou para o hotel, seu pai estava o esperando e com uma cara não muito boa.

- Posso saber onde você estava?- Johnny o pergunta, cruzando os braços querendo uma resposta de imediato

- Fui almoçar

- Poderia ter almoçado aqui no hotel, você não conhece esse país, pode se perder se sair sozinho- Seu pai o repreende, Robby sabia que isso era só preocupação paterna, mas depois de 16 anos Johnny começar a se preocupar com Robby é uma grande piada

- Eu te disse ontem que não gostei muito da comida do hotel, por isso eu sai para almoçar fora e não precisa demonstrar preocupação com isso, eu não me perdi e nem fui sequestrado por alguém que trabalha com coisas perigosas

- Por sorte. Você sabe que o Hector ainda está por ai, precisamos ficar na nossa até voltarmos para Los Angeles

- É o Miguel que foi atrás dele, eu nem queria estar aqui, é o Diaz que tem que ficar escondido, e não estou vendo ele aqui agora- Robby conta esse pequeno detalhe

- Porque ele quis voltar de ônibus, e hoje nós dois vamos voltar para Los Angeles, por isso quero que fique no hotel, no pôr do sol vamos embora- Johnny fala autoritário

- Mas...

- Mas nada, eu sou seu pai, eu posso te levar para onde quiser e quando quiser.

- Não, você não pode. Se você quiser me levar a força para qualquer lugar do mundo é considerado sequestro de menor você sendo o meu pai ou não. E outra, você me trouxe para cá então eu vou aproveitar o máximo que posso para conhecer o país, você disse que iamos ficar 2 dias e vamos ficar 2 dias, eu quero conhecer o lugar!- Robby dá o ultimato ao pai

- É impossível conversar com você, você parece a sua mãe em aparência e o fato de não aceitar o que as pessoas falam

- Não fui eu que abandonei o meu filho por 16 anos- Robby joga na cara dele, Johnny acabou ouvindo isso e se estressando ainda mais com o filho

Johnny estava pronto para avançar em Robby e o ensinar a obedecer, mas ele apenas respirou fundo e se controlou, ele não queria ser preso por maus tratos ao próprio filho.

- Eu vou dar uma volta e esfriar a cabeça, você não saia desse hotel enquanto eu não voltar.- Johnny ordena, fazendo o que disse e saindo daquele quarto

[...]

Robby ficou no hotel por horas depois que o pai saiu e para a surpresa de ninguém, Johnny ainda não voltou.

O garoto não parava de pensar no estranho da hora do almoço. Está certo que esse ser ao qual Robby ainda não sabe o nome é atraente, mas não deixa de ter o dobro da sua idade e ele namora a Tory, pelo menos ele ainda acha que namora, a garota mal fala com ele e não responde as mensagens dele e nem ligações, a relação deles está... Complicada, mas nenhum dos dois tem coragem de dar um fim oficial a tudo.

Atualmente era mais ou menos umas 17 da tarde, Robby estava cansado de ficar jogado na cama, ficar parado realmente não é a dele mas aparentemente Robby tem que obedecer ao pai e seu pai obedece ao Miguel pelo visto, tudo o que Miguel quer ele faz, é Miguel para cá, Miguel para lá, sempre é o Miguel, nunca Robby é ouvido, por que o Johnny não adota o Miguel e deserda Robby de uma vez? Tudo ia ficar tão mais fácil, assim Johnny finalmente poderia ter o filho que sempre sonhou e ia livrar Robby de fingir que se importa com Johnny.

Doce anjo, esse elogio é uma grande piada, só o ciúmes e sua raiva reprimida mostra que ele não é nem um pouco doce, muito menos um anjo, ele é um anticristo na terra, como prova disso ele as vezes fica feliz lembrando da cena que empurrou Miguel do segundo andar e tem uns pensamentos meios maldosos, mas logo trata de parar de pensar nisso pois não é uma atitude que ele deveria ter, é errado.

Robby decidiu que não ia esperar pelo pai, ele estava entediado e não ia ficar naquele hotel fazendo nada. Ele se arrumou com uma roupa até que jeitosa, não que ele tivesse trazido muita roupa para essa viagem, Johnny não disse exatamente quanto tempo eles ficariam no México e Robby teve que trazer só o tanto de roupa que ele achou que ia ser útil.

Robby começou a andar pelo lugar um pouco perdido, ele não saiu com intenção de ir a algum lugar específico, ele só quer conhecer melhor o lugar.

Robby parou em um parque quase vazio por causa do horário, tinha somente umas poucas crianças brincando e adultos passeando e uns casais tendo encontros ou passeando com os filhos ou filhas, nada muito diferente de qualquer parque de todo lugar do mundo.

Tinha uma sorveteria ali perto e Robby decidiu comprar um sorvete, vai que o sorvete do México tenha um gosto diferente ou sabores diferentes do que ele normalmente vê, ele está sempre aberto a novidades, mesmo que essas novidades sejam querer ter algo com um cara mais velho, se bem que isso é ridículo, provavelmente Robby nunca mais vai ver ele novamente e vai que ele só estava ajudando Robby por ser um bom samaritano, não é porque um cara ajuda o outro que ele quer algo a mais ou uma garota ajudando outra signifique que ela quer algo a mais, se fosse assim não existiria tanto Hétero no mundo.

Robby ficou naquele parque mais ou menos até as 18:30, agora estava na hora de ir para o hotel novamente, principalmente pois estava ficando escuro e poderia ser perigoso para ele e estava frio e ele esqueceu o casaco no hotel, mas ele não podia prever que ia esfriar tão rápido, estava bem quente no horário da tarde.

Robby percebeu que talvez seu pai estivesse certo em um ponto, ele andou sem rumo por aí que realmente acabou se perdendo, ele não achava o caminho do hotel de volta.

Ok, agora ele pode começar a ficar preocupado.

Robby pegou o seu celular para ligar para o pai, vendo que o aparelho tinha acabado a bateria.

Desespero em dobro.

Ele poderia parar para pedir carona a alguém, mas ai sim ele corre o risco de ser sequestrado, abusado ou algo pior.

Desespero triplo.

O que ele iria fazer agora? Ele não lembrava o caminho e não podia passar a noite na rua e pedir ajuda em um país que ele não conhece não é seguro e sem contar que ele não é o mestre quando o assunto é pronunciar as palavras em espanhol e o nome do hotel é complicado de se pronunciar, tem que saber bem o idioma para pronunciar certinho.

Robby já estava começando a ficar com medo de estar na rua ainda a essa hora.

Mas calma, ele só tinha que parar, respirar fundo e pensar com calma no que ele ia fazer agora. Talvez o seu pai já tenha voltado ao hotel e agora está procurando o filho, ou ele pode estar em um bar qualquer.

Já tinha de passado meia hora que Robby estava ali e seu medo já virou desespero, tanto que ele começou a chorar no meio da rua, ele sabia que chorar não ia o ajudar a lembrar o caminho do hotel, mas quem sabe uma alma bondosa o veja chorando e resolva ajudar.

E foi exatamente isso que aconteceu, mais uns 10 minutos um carro parou do seu lado, um carro que parece bem caro.

Quando Robby foi ver quem estava no carro era Hector, agora como ele achou Robby? Provavelmente ele estava seguindo o Keene esse tempo todo e Robby somente não percebeu.

- Então nos encontramos de novo- Hector sorri para Robby, abaixando o vidro do carro para falar com Robby- Está frio e é perigoso ficar a essa hora na rua sozinho, o que faz aqui?

- Eu sai para passear e perdi o caminho do hotel e o celular está sem bateria para ligar para o meu pai- Admite envergonhado, Hector destrancou o seu carro, Robby de início ficou com um pé atrás para entrar no seu carro, mas as coisas não poderiam ficar mais complicadas do que já estão e entrou no carro

Hector perguntou o nome do hotel e Robby respondeu o máximo fluente possível que conseguiu.

Demorou uns 15 minutos para Hector chegar no hotel, Robby se acalmou e saiu do carro, Hector o acompanhou enquanto ele saia do carro.

- Obrigado, você me salvou, de novo no caso

- De nada, eu não ia te deixar sozinho na rua a essa hora- Ele toca no ombro de Robby que olhou essa ação com um sorriso no rosto

Talvez seja melhor ele terminar com Tory assim que voltar para Los Angeles, com esses poucos tempos que passa com Hector percebeu que realmente não ama mais a Nichols e não ia a prender nessa relação enganosa.

- Agora que nos encontramos de novo, vamos cumprir a nossa última conversa e falarmos nossos nomes- Pede

- Meu nome... Tinha até esquecido que ainda não tinhamos falado nossos nomes, o meu nome é...

Robby ia continuar a falar, mas foi interrompido quando Johnny se aproximou dele.

- Robert Swayze Keene Lawrence, onde você estava?! Eu te disse para não sair do hotel enquanto eu não voltasse!- Seu pai fala irritado, puxando o filho para dentro do hotel, nem deixando Robby se despedir de Hector, era agora que Robby estava ferrado, pois é regra quando algum adulto responsável por você fala seu nome inteiro e num tom que Johnny disse, boa coisa não ia sair disso

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