Capítulo 1.A
Aula — O retorno
Ano Novo. Vizinha Nova.
"Oi... estou feliz em postar de novo este livro. Adorei escrevê-lo, pois me diverti muito durante a escrita. Agora ele foi reformado corrigido alguns textos que acabavam se repetindo. Como o livro mostra a visão dos protagonistas era previsto que isto aconteceria, pois eles vão ter muitos momentos juntos. No entanto... Acho que tinha ficado cansativo.
Vamos a história?
A vida do Rafael está preste a mudar. Sabe por quê?
Por que do outro lado mudou uma vizinha...
Rafael
Começar o ano letivo depois de férias de verão não era fácil. Chegar somente na segunda semana de aula já era estratégico para quem estava no terceiro ano, pois na primeira semana quase não tem aula direito. A calourada chegando e passando a entender como vai funcionar sua vida nos próximos quatro a cinco anos.
A única razão motivadora para eu levantar da cama para ir a faculdade chama-se: mulher. Ou melhor, garotas, gatinhas, calouras. Isso porque já passava das dez da manhã. Mas tenho um motivo muito forte e totalmente justificado por somente levantar essa hora. Vou te explicar. Entrar no ritmo de aula ainda estava muito complicado. O motivo? Muitas festas. Com isso, acordar cedo fica sendo a coisa mais difícil do mundo.
Ontem, além de duas festas que eu fui "obrigado" a comparecer, tive que trazer uma gatinha para casa. A danada, além de amarrar um fogo, nem sabia dizer onde morava. Ela dizia assim: "Perto de uma loja, não, não, acho que é uma padaria. Isso mesmo é por cima de uma padaria." Agora qual padaria? Qual rua? Ela não sabia. Resumindo veio comigo para casa.
Acordou de manhã toda preocupada. "O que tinha feito?" Não se lembrava de nada. Vou confessar, não sou de tudo um cara sem moral. Não fiz nada com a gatinha por mais que ela miava e me arranhava. Expliquei tudo como aconteceu até que ela se acalmou.
Pediu para tomar banho antes de ir embora, isso às sete da manhã. Saiu do banho, cheirosinha, gostosinha e veio com ar de inocência para cima de mim. Então não teve mais jeito de recusar aquele avião querendo decolar no meu aeroporto.
Estava no piloto automático àquela hora da manhã, mas num caso de emergência assumia meu posto e para subirmos nas alturas foi questão de segundos.
Ela nem fez questão de colocar uma roupa, veio enrolada na toalha, minha por sinal, perguntou-me se eu estava com sono ainda ou poderia fazer uma massagem em suas costas. Adoro uma massagem, numa pele lisinha, uma bundinha arrebitada e um corpo macio...
Não tenho culpa de ser gostoso e ter uma carinha de anjo.
Tenho 21 anos, o corpo sarado por malhar bastante e fazer jiujutsu, um peitoral e abdome que deixam as meninas babando por mim. Sou moreno com olhos azuis, sim os meus olhos são um charme à parte. Dizem que na verdade sou "o falso" moreno se é que você me entende. Mas como dizia, a Gatinha miou alto na minha cama naquela manhã, portanto, como disse anteriormente, não tive como ir à faculdade. Motivo mais que justificado. Como deixar alguém que mal conhecia na minha casa sozinha? E pior, naquele estado de carência. Sou um rapaz de família, minha mãe me ensinou direitinho como tratar bem uma mulher.
Assim que ela foi embora, já era mais de dez horas e eu precisava dormir mais um pouco.
Saí do apartamento por volta do meio dia para almoçar na faculdade, nesta hora notei movimento no apartamento ao lado. Parei e tentei escutar alguma coisa. Mas somente vinha uma música e barulho de móveis e louças. Quem seria? Homem ou mulher? Hum... bem que podia ser uma gatinha, pensei.
O elevador chegou e eu fui embora.
Até mais.
Lena Rossi.
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