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Curto circuíto. 😉

Marinette

Depois do ocorrido na lanchonete eu, Alya e Tikki voltamos pro nosso apê, e vimos que os garotos já tinham arrumado a porta deles.

- O que vamos fazer agora? - diz Tikki se jogando no sofá.

- Eu tava afim de atualizar as minhas séries. - Alya da de ombros.

- OK. Tikki? - perguntei pra ver se ela queria assistir conosco.

- Tá. Mas não sou eu quem vai fazer a pipoca, e nem comprar o refri! - ela levanta as mãos.

- Eu faço a pipoca! - diz Alya.

- Ótimo! Sobrou pra mim! - falo indo pegar minha bolsa.

- Sorte sua que tem um comércio dobrando a esquina! - diz Tikki enquanto procura uma série.

- Põe Teen Wolf! - grita Alya da cozinha.

- OK. - ela me olha por um tempo e volta pra TV - Já voltou?! - ela ri.

- Haha. Muito engraçadinha você em, dona Tikki!

Vou até a porta, mas antes que eu saia Alya grita:

- Aproveita e trás chips e doritos!

- Gorda! - saio e bato a porta.

Vou até o elevador e entro. Antes que a porta pudesse fechar, um dos idiotas dos nossos visinhos, o loiro, entra a toda velocidade.

- Eu mereço! - bato na testa e aperto o botão do térreo.

Quando chega no segundo andar o elevador para. A única coisa que eu penso é:

Vai te lascar vida! Tantos dias pra eu ficar presa e tinha que ser justo hoje. Justo com ele. Se eu o matar não tenho culpa!

- Parece que deu curto no elevador. - diz ele se achando o Bambambã.

- Ah, sério?! Pensei que a tensão entre a gente tinha sido tão grande que tinha acabado a energia! - reviro os olhos.

- Você é sempre assim, grossa? - ele me encara.

- E você é sempre assim, intrometido?! - peguei o canivete de dentro da bolsa.

- Eu já disse que você está linda hoje? - ele sorri nervoso e olha pro canivete.

- Não se preocupe, eu não vou te matar, ainda! - sorri de forma diabólica, o que o fez se encolher no canto.

Arranquei o painel do elevador e comecei a mecher no fios. Acabei por apagar a luz.

- Qual o seu plano mesmo boneca? - ele passa a mão por volta da minha cintura e me vira, me emprensando na parede.

- Me tirar daqui, você eu quero mais que morra! - pus a ponta do canivete no pomo-de-adão dele. - Agora, passa o telefone.

- Virou assaltante agora?

- Talvez sim, talvez não. Talvez eu sempre fui, talvez um dia eu serei. Ninguém sabe! - levei meus lábios ao ouvido dele e sussurrei, Sqn - AGORA PASSA A DROGA DO CELULAR ANTES QUE EU TE MATE MERDA! POSSO NÃO SER ASSALTANTE, MAS NADA ME EMPEDE DE SER ASSASSINA!

- Toma! - ele me entrega o celular e eu ligo a lanterna.

- Valeu, tinha esquecido o meu em casa!

- Você poderia ter pedido, por favor! - ele grita.

- Poderia, mas aí eu não te veria com medo não é?! - voltei ao painel.

Depois de dois minutos, já que eu sou craque em fios e coisa e tal...

Mentira, meia hora depois eu consegui ligar um troço no outro e bum! A luz ligou. Mas também foi só a luz, porque eu ainda tava no mesmo lugar.

- Pelo menos não estamos mais no escuro. - o garoto, que por fim descobri se chamar Adrien, porque ele ficou falando comigo, mas eu nem dei bola, estava sentado no canto do elevador.

- Faz melhor então, filhinho de papai! - joguei o canivete aos pés dele, e me joguei no chão.

- OK.

Ele se levanta e passa meia hora mexendo no painel. Bem que eu queria que fosse meia hora, mas ele levou só meio minuto pra arrumar aquela joça!

- Porque você não fez isso desde o início, seu fedelho?! - chuto a canela dele.

- De nada merda! - ele grita exaltado.

- De nada por que, se eu não agradesci?! - pego o canivete e coloco na bolsa.

Ele tira os fios lá, do painel que ainda tá aberto e o elevador para de novo.

- Seu idiota! Concerta essa merda, cara#@%! - Mas que imbecil.

- Pede por favor, merda! - Virou minha mãe agora?! Me deu vontade de gritar.

- Por favor merda! - bati o pé impaciente.

- Não, sem o merda! - ele passa a mão pelo cabelo loiro.

- Então, por favor caral**! - tiro o canivete de novo da bolsa.

- Sem xingar idiota! - coloco a ponta do canivete no nariz dele.

- Quem você chamou de idiota? - ele já está vesgo de tanto olhar para o nariz.

- Eu não tenho medo de você! - É o que veremos!

Fecho o canivete e o seguro em uma das mãos, e aproximo meu rosto do dele. O encaro por um tempo, e então quando ele tenta me beijar eu saio da frete e me encosto do lado dele.

- Lento de mais meu, amor. Perdi o interesse! - ele ne encara com ódio no olhar. - Então, vai ou não vai tentar de novo?

Ele me emprensa entra a parede do elevador, segurando os meus pulsos próximo a cabeça. Quando ele ia me beijar eu abri o canivete e encostei perto da cabeça dele.

- Tira a gente daqui, troço! - ele me soltou e bateu na parede, depois foi lá e arrumou os fios. - Bom garoto! Foi assim que eu te adestrei! Toma um biscoito. - tirei um biscoito da bolsa e dei pra ele.

- Haha, muito engraçado. - ele revira os olhos.

- Então você não quer o biscoito? - faço cara de inocente.

- Passa essa bosta pra cá! - ele toma o biscoito e enfia na boca, bem nessa hora o elevador abre.

- Tchau Adrienzinho! - sorri malvada e sai requebrando.

- Espera! - me viro - Eu queria convidar você e a as suas amigas pra jantar lá em casa hoje a noite.

- Comida de graça? - ele assente - Nem precisa repetir, já estou lá. Agora tchau estrupicio.

- Tchau assaltantante! - bem nessa hora o tiozinho da portaria passou e ficou me encarando.

- Nós somos amigos de longa data, esses são nossos apelidos carinhosos - sorri pra ele que deu de ombros e foi embora.

Bem a tarde você já pode imaginar. Eu e as meninas ficamos assistindo as nossas séries, e comendo bastante. Kkkkkk

Já a noite pelo visto, foi muito, digamos, imprevisível. 😈😂😂

Hello.

Desculpem a demora voltou a aula.
Desculpem o cap bosta, eu sei q tá bosta, mas ko.

Próximo vai estar maus, digamos, intrigante 😂😂😂😂.
Tenho grandes planos, planos absurdos. Vcs vão gostar prometo.

Bjs no core
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