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33 - Do outro lado

Entrei no quarto logo atrás dele. O espaço tinha o cheiro dele muito mais proeminente e transmitia um aconchego tão bom que tive certeza de que poderia passar o resto dos meus dias ali. 

As paredes eram de um azul escuro, cobertas por grandes impressões fotográficas de autoria dele, paisagens de várias partes do mundo, algumas imagens chegaram a ser premiadas, pelo que me lembrava do que havia visto em seu website. 

Ele se sentou na beira da enorme cama king size e eu ri internamente ao me lembrar da minha humilde cama de casal. Em comparação, parecia que eu dormia num catre de cela de prisão. Contudo ele não pareceu se importar quando esteve no meu apartamento. 

Samuel realmente não parecia um cara arrogante com esse tipo de coisa. Ele não ostentava nada, a única coisa da qual ele parecia se orgulhar era da própria aparência e sexualidade. Bom, ele tinha todos os motivos do mundo para isso. 

Sentei-me ao seu lado. Ele segurou minha mão e me olhou profundamente.

— Você é o primeiro cara que eu trago aqui. 

Fiquei surpreso. Ele estava nessa há muito tempo para ainda não ter tido alguém significativo a esse nível.

— Achei que você era mais rodado... — a intenção era fazer uma piada, mas acabei na verdade me menosprezando. Maldito autodesprezo! 

— Não posso dizer que não sou. Mas nunca encontrei alguém que valesse à pena abrir meu espaço tão completamente, até você. 

Senti-me um sorvete no sol. 

— Você percebe o quanto isso é bizarro, certo? Sei que passamos da etapa de esconder coisas um do outro, mas você não acha que me conhece a muito pouco tempo para acreditar que isso é uma coisa boa? A gente se conheceu num site pornô, cara! Eu arranquei uma grana de você só pra você ver o meu pau, e você não desconfia que eu possa ser um oportunista qualquer tentando tirar vantagem? Seus pais não fizeram um bom trabalho com você. 

Ele deu uma gargalhada. Acabei acompanhando-o.

— Sou adulto, Diego. Já passei por muita coisa, acredite. E eu acho que você está perdendo muito tempo tentando desmerecer sua presença aqui. Você devia ficar feliz e honrado por ser o primeiro.

Avancei para cima dele. Ele foi deitando na cama na medida que eu escalava seu corpo. 

— Acho que você quer roubar todas as minhas primeiras vezes, Samuel. Não é justo. Vou te dar mais uma, mas não sem antes roubar uma primeira vez de você. — Coloquei um dedo entre seus glúteos e ele arfou. Seu pau ficou duro de novo e eu o invejei por ser tão fodidamente rápido em se recuperar. 

— Como assim, mais uma? Não vai me dizer que você nunca...

Calei sua boca com um beijo. A coisa esquentou bem rápido e num instante estávamos esfregando nossos corpos sobre a cama. Nossos paus dançavam juntos entre nossas barrigas, e os gemidos que saiam dos nossos lábios poderiam alegrar a vida de muitos sonoplastas de vídeos pornô. Percebi que eu não ia durar muito tempo nessa brincadeira, então grunhi para ele.

— Não adianta tentar me distrair, Samuel. Onde está o lubrificante?

Ele deu um soluço. O homem realmente estava com medo. Minhas entranhas se contorceram com essa constatação. Esperei sua recusa e estava disposto a aceitar a derrota, mas então ele estendeu a mão até uma mesinha de cabeceira, tirou o frasco de lá e entregou na minha mão. Ele me entregou uma camisinha também, e essa foi a resposta que eu precisava para seguir adiante.

Desembalei o preservativo e o posicionei na ponta do meu pau. O seu silêncio foi meu sinal para continuar. Eu não faria se não tivesse entendido que ele também queria isso. Ele apenas estava com medo. 

Eu também estava um pouco inseguro, mas não quis demonstrar. Ele me preparou muito bem das outras vezes, então aprendi algumas coisas a respeito. Foi muito bom estar do outro lado pois, se eu tivesse tentado isso antes, provavelmente teria feito errado.

— Deita de bruços — pedi.

Senti-o tremer. Senti literalmente, mas ele não se negou. Eu abri suas nádegas e bati a língua no orifício. Ele travou o glúteo e gemeu contra travesseiro. 

Ia ser mais difícil do que eu pensava. Subi pelo seu corpo com a língua até chegar ao pescoço. Senti-o relaxar sob minha carícia e inclinar a cabeça para olhar para mim. Sua respiração estava acelerada e uma fina camada de suor lhe cobria a fronte. O olhar me pegou de jeito, e eu me vi sussurrando antes de conseguir me conter:

— Eu amo você. 

Ele estremeceu. Vi quando seus olhos ficaram nublados e ele se inclinou para me beijar. Nesse momento, segurei seu ombro e o virei de barriga para cima, depois me posicionei entre suas pernas. 

Senti dentro de mim que esse seria o melhor caminho. Sem desgrudar os lábios, empapei meus dedos no lubrificante e massageei sua entrada com carinho. Não força, não energia, mas carinho. 

Aos poucos, embalado pelos beijos que eu dava em seu rosto, pescoço e boca, ele foi relaxando as pernas e me deixando entrar. Não desviei os olhos dele nenhum minuto. Quando vi que ele estava bem relaxado, me posicionei na sua entrada e pressionei. Ele travou e fechou os olhos.

— Preciso que você confie em mim, Samuel. Preciso que você relaxe e me deixe entrar. — Foram exatamente as mesmas palavras que ele usou comigo. Eu nunca esqueci, de fato, não poderia esquecer. — Me deixa entrar. Prometo que vou fazer de tudo pra nunca machucar você. 

Não era uma promessa apenas para o momento. Era uma promessa para a vida.

Ele me beijou, e cedeu. Nada me preparou para a sensação das suas pregas me apertando enquanto eu abria passagem. Ele gemeu e tremeu, e eu esperei. Beijei sua boca e segurei seu pau massageando a glande com a ponta do dedo lubrificado. Ele arfou e abriu as pernas, e eu entrei um pouco mais. Quando vi que ele respirava mais lentamente, entrei com o resto.

Foi então que entendi o que ele quis dizer quando falou que eu o sugava. Senti meu pau sendo puxado para dentro, como por uma ventosa. 

— Tudo bem? — perguntei. 

Dentro de mim eu queria gritar e morder sua pele, mas me contive. Meu pau estava tão rígido que acho que nunca o senti assim, e minhas bolas estavam latejando de dor. 

Ele só assentiu rapidamente e fechou os olhos. Comecei a me mover bem devagar. Ele relaxou mais e aos poucos começou a se mover comigo. Percebi quando despertei o prazer almejado quando ele me olhou surpreso com um sorriso nos lábios. Em poucos segundos, estávamos nos movendo juntos, cada vez mais rápido, cada vez mais fundo. Senti suas mãos apertando meus braços e os gemidos que saiam dele evidenciavam o prazer que estava sentindo. 

Sei que se fosse o contrário, ele teria durado muito mais, mas eu não era um super-herói como ele. Peguei seu pau e masturbei com energia, e com a outra mão pressionei suas bolas. Ele arfou e gritou, e quando vi que o sêmen saía pela ponta, dei as últimas estocadas e me entreguei. 

Ficamos um tempo abraçados. Senti sua carícia nas minhas omoplatas e pensei que estávamos ficando meio melosos. Ele beijou o topo da minha cabeça e eu contornei seu mamilo com a ponta do dedo. Quando senti meu membro encolhido o suficiente, puxei e saí do seu corpo. Ele gemeu e me puxou para cima.

— Eu também amo você — ele sussurrou. 

— Você está bem?

Ele sorriu. Maldito sorriso fodido de lindo! Senti na pele a minha própria arma.

— Obrigado. 

Beijei sua boca e não pude deixar de brincar.

— Acho difícil de acreditar que você nunca tinha feito isso antes.

Ele gargalhou e me respondeu.

— Também acho difícil de acreditar que você nunca tenha feito isso antes. Serão muitas primeiras vezes, Diego, e quando não forem, serão novas vezes entre mim e você. 

Abracei seu abdômen e fechei os olhos. Sim, esse era o melhor lugar pra estar. Não do lado de cá ou do lado de lá, mas ali, com ele e dentro dele.

Enfim, encontrei o meu lugar. 

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