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16 - Me deixa entrar

Senti minhas pregas serem invadidas por dedos empapados num líquido frio. O choque do contato me deixou ansioso. Fechei meus olhos e aguardei. Ele introduziu dois dedos no meu ânus e torceu. Eu gemi e me inclinei para frente tentando fugir involuntariamente do contato. Ele passou o braço em volta do meu quadril e alcançou meu pau que pendia abandonado na direção do colchão. Gemi quando senti ele esfregar o próprio falo entre minhas nádegas.

— Sua bunda é gostosa pra caralho, Diego. Sonhei com ela toda noite, desde que você virou esse cuzinho na minha direção.

Fiquei com vontade de falar uma merda, tipo, perguntar por que então ele fingiu que não me conhecia quando me viu na padaria... mas não deu, pois quando abri minha boca, senti a sua ponta cônica forçando minhas pregas.

E quando digo que senti, senti mesmo! Pra cacete! Senti tudo queimar e puxei o ar com força. Ele apoiou a palma da mão na minha coluna e pressionou.

— Shhh, calma. Respira...

Eu respirei. Juro que respirei, mas meu cu tava ardendo, e a coisa era tão louca que ao mesmo tempo que doía, eu sentia um prazer absurdo se espalhando dentro de mim. Fiquei confuso com a sensação, com o misto de dor e prazer. Fiquei também me perguntando se ficaria doendo assim o tempo todo. Ele tirou o pau e me puxou de encontro ao próprio peito.

— Preciso que você confie em mim, Diego. Preciso que você relaxe e me deixe entrar. Não vai mais doer, eu te garanto. Seu corpo precisa entender o que está acontecendo, e sua cabeça precisa ajudar com isso.

Certo, ele leu meu pensamento. Ok, não ia ficar doendo, foi o que ele disse. Eu queria isso. Porra, eu queria isso pra caralho!

— Pode vir... — falei para ele, e ele se posicionou e pressionou de novo. Senti minhas pregas abrirem, ardeu de novo, mas bem menos dessa vez. Aquela dor residual não veio, então soltei o ar que estava preso. 

Demorou uns minutos, nem sei quantos, mas ele ficou imóvel, acariciando minha coluna e minhas nádegas. Como um cronômetro bem ajustado, assim que meu ânus se acostumou plenamente, ele perguntou:

— Tudo bem? 

— Tudo. Pode vir.

Senti ele entrando. Senti literalmente cada veia daquele pau glorioso me massageando na medida que ele se encaixava em mim. Ele continuou vindo e parecia que não tinha fim, até que senti seu saco contra o meu períneo.

— Tão apertado... você tá me sugando, Diego.

— Isso é ruim? — perguntei, meio trêmulo.

— De jeito nenhum. É delicioso!

Fiquei feliz com o comentário, mas mais feliz ainda quando ele empurrou de novo o pau em mim e bateu em algum lugar lá dentro que me fez ver estrelas. Ele percebeu minha reação e repetiu o movimento. Eu gemi alto.

— Sentiu isso, Diego? Esse é o ponto onde a magia acontece. Já gozou sem ter que pegar no próprio pau? Está pronto?

Eu não lembro se falei ou gemi, mas ele entendeu meu sim e começou a estocar. A cada metida, arrancava um gemido da minha garganta como se estivesse empurrando meus pulmões, que não tinham escolha a não ser reagir. Cada vez que ele batia naquele ponto, eu me sentia mais e mais perdido em sensações. Não era no meu pau ou nas minhas bolas, era em tudo! Eu sentia o prazer espiralando por dentro, fervendo e golpeando minhas entranhas como nunca poderia imaginar.

Movi meu quadril com ele na busca do prazer até estarmos sincronizados. Notei  quando seus movimentos passaram a ficar mais rápidos e erráticos. Saquei que ele devia estava chegando perto de gozar e eu não queria ficar na mão depois disso.

Levei minha mão ao meu pau, mas ele puxou meu braço, saiu de mim e me virou de costas contra o colchão. Eu imaginei que sentiria dor quando ele colocou minha perna sobre o ombro e meteu com tudo, mas foi tudo, menos dor o que eu senti. Ele segurou meu pau e apertou, e eu senti que ia morrer de tanto prazer.

— Vamos, Diego. Quero ver essa porra! — ele bombeou e meteu, e eu explodi. Vi quando meu sêmen atingiu minha barriga e percebi quando ele desistiu e se soltou dentro de mim. Ele deu um último empurrão e enterrou a boca no meu pescoço num gemido longo.

Ficamos assim um tempo. Ele respirava pesado contra o meu pescoço, e eu respirava pesado tentando imaginar como pude demorar tanto tempo para viver algo assim.

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