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(XXIII) Nada como ter você novamente

(POV Jimin)

🐇🐤

— Cuequinha com tromba de elefante, Park Jimin?

— É o quê?! — Eu dei um giro de 360 graus só para olhar estarrecido aquela atrocidade que Eunwoo levantava em mãos com a maior cara de riso.

Eu estava em choque e puramente envergonhado antes de perceber o que estava acontecendo ali. Ou melhor, quem era o culpado por me fazer ser humilhado daquela forma no dia que tinha pessoas novas no meu templo sagrado, me ajudando a arrumar minhas tralhas para, finalmente, partir para Seul. Cha rapidamente sacou o celular do bolso, com certeza com a ideia maligna de fazer meme para a internet.

Mas eu não precisava gastar muito da minha inteligência para saber quem era o causador daquela perda de dignidade em minha vida, era só olhar para ele que a palavra “Culpado” estava escrita em capslock em sua testa.

— Kim Taehyung! — Meu grito ultrapassou a estratosfera. Isso acontecia eventualmente, dependendo do grau da minha raiva. Naquele momento, ela era assombrosamente gigantesca.

— Vou pegar a pipoca. — Jisoo se divertia, era só ver a força que ela fazia para prender o riso. — Ai ai, esses garotinhos de hoje em dia. — Ela realmente parecia uma idosa com a sua frase genérica na ponta da língua, enquanto atravessava meu quarto para ir atrás da pipoca como se já fosse de casa.

Eu, em contrapartida, realmente queria que ela trouxesse os milhos estourados. Não para comer. Queria testar se Taehyung morreria engasgado ou não se eu fechasse suas vias respiratórias com um carocinho amarelo. Minha análise dizia que sim, e eu já estava animado para colocar em prática.

Ele, por outro lado, já parecia sufocar com a consciência de que o meu olhar decretava sua morte.

— Nem explica! — grunhi, assim que ele se levantou e veio afobado em minha direção. — Eu ainda não sei porque te levo a sério. Some com isso e taca fogo, por Deus.

— Mas, Chim, esse é o meu presente de despedida! — Tão odioso. — Você não pode rejeitá-lo assim! Foi por isso que tentei esconder na sua mala, sabia que você não iria querer levar.

— Eu tenho que concordar, presente não se recusa.

— Ninguém te chamou na conversa, Maria Joaquina. — Abanei a mão para Yeri, e recebi sua língua em troca. Se ela continuasse assim, eu não iria resistir em cortar sua língua fora com a tesoura.

— Ela não foi nada barata, Jimin, eu comprei na loja onde arrumamos os nossos ternos da formatura. Essa cueca será o nosso símbolo de amizade.

— Garoto? E o símbolo da nossa amizade não poderia ser outra coisa? Tipo, sei lá, um colar como todos os outros amigos fazem questão de ter?

— Não, nossa amizade não é como as outras. — Ele bateu o pé. — Uma cueca de elefante é o nosso diferencial. — Um suspiro foi a única coisa que me restou a fazer.

— Já estou com saudades do Taehyung que me falou coisas sensatas semanas atrás.

— É fato que nem toda a sobriedade continua por uma vida inteira. — Eunwoo riu, e eu choraminguei.

— Azar o meu, não é mesmo? — Especialista em drama? Eu, Park Jimin.

— É, pelo visto, sim.

Eu era azarado em muitas coisas. Nas dietas, nas amizades, com algumas escolhas de chocolates sebosos, e, ao contrário do que muitos dizem, se eu também tinha azar nos jogos, eu continuava tendo azar no amor.

Sim, eu tô introduzindo vocês ao tópico “amor” porque estou me referindo a Jeonguk. Seul parecia mais perto que nunca, embora que eu continuava em Busan quando o pernalonga se tornava cada vez mais distante mesmo que estando na mesma cidade. Era aterrorizante. Tipo, eu estarei partindo daqui a duas semanas, e aquele garoto ainda não havia falado comigo ou aparecido na minha frente uma vez sequer.

Meu coração estava despedaçado. Uma caixa de kitkat não seria suficiente para grudar os pedacinhos do meu pobre órgão bombeador de sangue que batia estupidamente forte pelo dente de roedor.

Eu iria me jogar do pé de alface mais próximo que tivesse, de preferência o da horta que Sunmi resolveu plantar no quintal da minha mãe. Que vida injusta! Que martírio!

— Jimin, você está bem? — A voz era de Jisoo, que havia voltado para o meu quarto com um balde de pipoca. Por que ela parecia tão alta de repente? E por que Eunwoo, Taehyung e Yeri também me olhavam do alto?

Pisquei, atordoado.

— O que você está fazendo deitado no chão cheirando uma cueca como um cachorrinho adestrado? — Yeri questionou dessa vez, e eu dei um salto ao perceber o que eu fazia.

Ai meu G-dragon.

— Tem cheirinho de Downy, querem sentir? — Haha, aquela foi a minha melhor ação, mas eles continuaram a me olhar como se eu fosse a pessoa mais estranha do mundo. Já Taehyung, ria. Qualé, não era atípico cheirar uma roupa!

— Qual foi, galera, quem nunca deu uma fungada na cueca do boy? — O safado do Kim falou aquilo na maior provocação, e eu só quis ser uma avestruz para enfiar minha cara no solo.

— Eu não… — Cha gargalhou junto das meninas. — Eu só espero que isso daí esteja lavado. Não é querendo criticar nada não, cada um tem suas aptidões.

Alguém me leva daqui?

Minhas bochechas estavam quentes como o inferno. Eu sabia que roubar uma cueca da mala de Jeongguk na calada da noite era uma péssima ideia. Porém, o que eu poderia fazer se o cheirinho dele era o mais gostoso do mundo e aquela cueca branca era a minha melhor lembrança do quão delicinha ele ficava vestido nela?

Foi muita tentação ao quadrado!

Aquela foi a minha cota de humilhações por dia, o que me restou foi me arrastar até o colchão, afastar todas as caixas sobre ele e me jogar entre lamúrias sob as risadas incessantes.

— Vão embora, Park Jimin morreu aqui. — Levantei o rosto por um segundo, logo após enfiando minha cara na cama novamente na minha performance mais dramática.

A vida tinha daquelas. Um dia você se sente um azarado, no outro um amaldiçoado que diz “eu só posso ter jogado pedra na cruz para isso acontecer comigo”. Eu não sabia se fui capaz de jogar pedra, só sei que minha depressão só aumentava cada dia mais sem Jeongguk na minha vida.

Será que a essa hora da noite, enquanto eu finjo prestar atenção em Velozes e Furiosos lembrando dele, ele pode estar escutando “Foi, mas não é mais a minha notificação preferida”? Eu nem sei de quem é essa música, Zé Neto e Cristiano, talvez? Eu só sei que com certeza Jeongguk escolheu essa canção como trilha sonora todas as vezes que eu o ligava e mandava mensagem.

Taehyung enfiou mais chocolate na minha boca, Hoseok meteu pipoca nela logo em seguida. Eu não era a vela entre eles, ambos eram os responsáveis por me tirar da fossa desde sábado, o dia que eu dei vexame no “Bar” por causa deles também.

Eu já estava bem, seguro de minhas faculdades mentais, embora que ontem eu tenha mandado poucas (lê-se muitas) mensagens para Lisa exigindo saber se ela falou com Jeongguk sobre mim. A resposta era sim junto de um xingamento aí que eu esqueci, mas eu preferia bem mais ter recebido um xingamento do pernalonga.

E foi naquela sessão-depressão que eu estava entre o casal desentupidor-de-pia, que metiam coisas na minha boca, (coisas entre essas que incluía o meu quase sufocamento com o controle remoto, com direito a retaliação do cascudo que dei no Hoseok por ter confundido a mão da pipoca com a qual segurava o objeto), que o meu novo celular vibrou sobre o meu colo.

Eu não dei tanta atenção. Já era tarde da noite, não deveria ser importante, e eu estava bem confortável descansando minha cabeça no ombro de Taehyung enquanto queria chorar pela desgraça daqueles carros batendo na televisão, mas o casal fogoso começou tanto com as mãos bobas entre eles, que eu fui obrigado a me poupar de tanto desgosto.

Mas, quando eu desbloqueei o celular e bati meus olhos que beiravam ao tédio no contato da mensagem que brilhava na barra de notificação, que o meu sangue drenando rápido para o cérebro me despertou em segundos.

Era Jeongguk. Quer dizer, a mensagem que havia chegado era de Jeongguk!

Bbzin«3:

[Ei, eu sei que sumi de repente e que agora você nem deve ter meu contato salvo mais

eu sei, também destruí seu celular

Quem perdoa um vacilão destruidor de celulares?]

Eu parei a leitura para sorrir. Ele era muito idiota. Eu odiava ele.

[Eu ignorei você por muito tempo sem te dar o direito de saber o porquê

Mas queria te ver agora na laje do posto de gasolina

Se não puder vir, te entendo <3]

Eu odiava tanto ele! Por que Jeongguk conseguia me fazer sentir como um idiota?

Eu tinha a resposta na ponta da língua, mas ao saltar da cama afastando as mãos entrelaçadas que repousavam sobre o meu colo no meio do caminho, a minha decisão era a que eu só poderia dar essa resposta à ele.

                                (...)

— Muito ocupado?

A brisa soprava forte daquela altura. Os pequenos pontinhos de luz eram os únicos em meio ao breu que se alastrava sobre a cidade àquela hora da noite. Naquele momento, começar despretensiosamente me parecia mais viável depois de, finalmente, estar na presença de Jeongguk no que pareceu um mês torturante de distância.

Jeon estava ainda mais bonito com o casaco pesado o embrulhando por completo enquanto seu rosto cansado pelo trabalho ostentava um nariz vermelhinho e charmoso causado pelo frio cortante. Acho que essa paixão estava me afetando o cérebro.

— Mais ocupado do que quarto de motel de beira de estrada. — Ele soltou um riso nasalado, e aquilo me animou.

Não parecia existir um iceberg do tamanho daquele que afundou o Titanic entre nós. Talvez a nossa DR pudesse esperar mais um pouquinho. Eu precisava matar a saudade dele agora, quando sabia que o nosso afastamento foi causado apenas por um mal entendido.

— Como você sabe que um motel de beira de estrada anda tão ocupado assim? Tenho certeza que nunca foi em um. — Ele arqueou as sobrancelhas levemente grossas, como se eu estivesse querendo o provocar. E, bom, eu queria o provocar com a verdade. As duas únicas fodas que ele teve na vida fora comigo. Não era difícil saber da vida sexual do Pernalonga.

— Eu amo comparações, você deveria saber. — Desdenhou, e eu ri. Ele era tão prepotente. — Aliás, também te digo que você não sabe se já estive em um motel ou não. Não sabe o que aconteceu nessa última semana.

A minha primeira reação foi gargalhar.

— Você não vai me provocar com isso, Jeongguk. Nós dois sabemos que fomos os primeiros e únicos um do outro. — Dei de ombros, com uma confiança que eu sabia que era válida, e ele também quando estalou a língua no céu da boca e sorriu. — Eu senti saudades. — Confessei, com uma leveza e determinação da qual nunca me pertenceu antes.

Sabia que tudo na vida muda, porém nunca acreditei que eu iria falar tão facilmente sobre os meus sentimentos por Jeongguk justamente para ele. Sem hesitações e vergonhas.

— Eu vi que você passou em duas faculdades em Seul. Já escolheu o seu destino?

— Kookmin University. — Dei de ombros, como se aquela não tivesse sido uma das maiores decisões de minha vida, que me tirou o sono por dias junto a consciência de que era aquela decisão que iria me afastar de Jeongguk de vez.

Ele, por sua vez, arregalou os olhos.

— S-sério?

— Sim, parece a melhor opção para mim. Quais são as suas?

— Seul e Hong-Kong…

Eu, estupidamente, me engasguei.

— Hong-Kong? Tipo, longe, né? — O meu sorriso era de desespero.

— É, a senhorita Go me ajudou a fazer uma prova de intercâmbio e eu acabei passando. O resultado saiu semana passada. Eu tinha feito a prova há meses atrás sem expectativas nenhuma. Nós dois não éramos próximos na época.

É, a vida tinha dessas de querer me derrubar quando eu achava que tudo iria dar certo. Não que eu achasse que eu e ele ficaríamos juntos para sempre, mas eu sou mestre em me iludir, não é mesmo?

— Então você vai pra China cursar matemática? — A voz quase me falhou, pois o desespero se alastrava de tal forma em meu íntimo que eu me sentia sufocar.

— É, acho que sim.

— É uma chance de ouro. — Sorri, tentando soar o mais feliz possível. No final das contas, ele merecia. — Quem sabe quando você voltar não me ensine chinês?

Falar sobre o futuro me assustava para caramba, então eu só queria correr daquilo.

— Não precisamos ser tão ansiosos agora, Jimin. — O sorriso dele era pequeno. — Ainda temos algum tempo até lá.

— Nós dois tínhamos ainda mais tempo, mas o perdemos separados.

— Me desculpa. Eu fui embora sem te dizer o porquê estava magoado. — Seus olhos estavam ligados aos meus. Naquela altura do campeonato, finalmente estávamos agindo de forma madura e sincera um com outro, e eu não sabia que isso era tudo o que eu mais queria na vida até aquele exato momento. — Quando eu li a mensagem de Namjoon, me senti como se tivesse sido traído. A gente tinha se acertado e estavamos tão bem, então, de repente, eu me senti como a segunda opção novamente. Confundi tudo.

Eu me sentia completamente bobo por ele, pela forma que falava e era transparente naquele segundo. Foi de forma inconsciente que eu me aproximei sorrateiramente e minha mão voou até o seu rosto, acariciando sua bochecha com o polegar e o presenciei fechar os olhos diante o meu toque.

Fodidamente lindo esse garoto.

— Você não deve me pedir desculpas. Eu só queria que você tivesse conversado comigo, dito o que estava sentindo, Gguk. — A mansidão com qual falava era a mesma que usava para tocar todo o seu rosto, desde as pálpebras fechadas até os lábios bem desenhados. — Eu queria que nós dois finalmente pudéssemos confiar um no outro e ficar juntos. Eu fui sincero com você naquela noite. A única pessoa que eu quero e penso agora é em você.

Meu rosto se aproximou do seu, como uma imã atraída por seu cheiro e beleza estonteante. Os fios que haviam voltado para o seu tom natural me fizeram perceber o quão bonito ele ficava naquela cor também.

Meus lábios resvalaram nos seus; desejosos.

— Eu também só quero você.

Um sussurro foi dado, antes que a gente virasse um só novamente.

Nossos lábios se conectaram numa explosão de sensações que eu nunca havia presenciado nos outros beijos. Sua mão cobria minha nuca enquanto a outra envolvia minha cintura com posse, me puxando para si com uma necessidade gritante à medida que o nosso beijo engatava e as nossas línguas matavam a saudade. O puxar de ar e os estalos do ósculo tomavam o silêncio ao nosso redor, claramente o calor que nascia em meu peito seria o causador de iluminar a cidade inteira.

Quando o fôlego nos faltou, e eu ainda me encontrava atordoado com a falta da sua boca sobre a minha, ambos compartilhando do mesmo ar e lábios inchados, três palavrinhas coçava em minha língua para que eu a externasse para fora enquanto houvesse tempo.

Eu não tinha nada a perder. Aquelas palavras não tinham vontade próprias, era eu quem queria as confessar quando, fraco, disse:

— Eu te amo.

O choque de realidade foi imenso. Naquela frações de segundos em que o mundo pareceu passar devagar, tive certeza que o estrondo que sucedeu na estrada fora de um acidente de trânsito ou até mesmo o meu nervosismo que acontecia em forma de dor de barriga dando as caras. A vergonha era imensa.

E tudo pareceu ainda mais desesperador quando Jeongguk ficou calado, me olhando tão fundo na minha alma, que eu me senti peladinho.

— Sua cara está muito engraçada agora, você precisa ver.

Então ele quebrou o silêncio para me dizer… Isso.

Minha cara de bunda estava impagável.

— Eu te falo aquilo e tu me zoa?

Quando eu o soquei no ombro, o ótario gargalhou, vindo me abraçar. Num piscar de olhos, ele conseguiu me virar em seus braços, me prendendo entre a muralha de proteção da laje e seu corpo, mesmo que eu tentasse me soltar, só por birra.

— Eu achei que eu quem iria ser o primeiro a te falar isso, mas que bom que você deu o braço a torcer primeiro, bebê. — O tom dele era tão debochado contra o meu ouvido que eu praticamente rugi de raiva.

— Não acredito que você fez disso uma disputa também, Jeon Jeongguk. — Seu queixo repousou em meu ombro, e eu inclinei minha cabeça para o fuzilar com o olhar.

— E não é isso? Nosso romance é feito de disputas, amor. — Ele me chamou de amor? Assim casualmente? Sem deboche nem nada? Okay, esqueci de tomar meus comprimidos de tarja preta hoje. — Eu te xingo, você me xinga, a gente se ama na mesma proporção que fingimos nos odiar. A gente pode transar selvagem jurando amor também. Seria bom disputar na cama. Ver quem faz mais gostoso, o que acha, uh?

Sua língua se arrastou por todo o meu pescoço até capturar o lóbulo da minha orelha, e o piripaque que eu tive decorrente de um arrepio não foi por causa do frio, não.

— Você é tão, mas tão bandido safado…

— Errado. Eu sou 99% anjo, perfeito e 1% vagabundo.

— Seria o contrário, e você tá ouvindo muito Wesley safadão. Saturou já. — Virei de frente para si, o puxando para grudar em mim.

Essa era uma ótima tática para sobreviver de uma hipotermia, galera. Abracem seus minos(as).

— Ah é? — Sua boca grudou ligeiramente na minha. — Eu iria te mostrar o quão anjo eu sou, mas pelo visto um certo alguém vai ficar sem kitkat hoje.

— Você não brinque comigo…

— Só vou te dar… — Quando eu vi o pacotinho vermelho sair do bolso do casaco dele, minhas pernas viraram gelatina. Que ódio, eu me vendia muito fácil por um chocolatinho. — porque vai se vencer amanhã e meu chefe me deu de graça. — Ele gargalhou quando eu consegui roubar o chocolate de sua mão sem que ele fizesse esforço nenhum para me barrar.

Mas, depois, eu estava incrédulo.

— Retiro o que eu disse. Eu não te amo, eu te odeio. — Grunhi, voltando a o empurrar novamente. — Vou embora.

— Se vai embora, me devolva o kitkat.

— Cale a boca. — Tentei conter a risada ao que ele tentava pegar a embalagem de volta. — Vou levar isso aqui comigo como garantia de que você não matará ninguém intoxicado essa noite.

— Só deixo você levar se me levar junto. — Os braços cruzados em frente ao torso e expressão traquina no rosto me fez negar com a cabeça.

— Não vou levar encosto pra canto nenhum. — Brinquei, vendo-o formar uma carinha ofendida que eu sabia ser falsa. — Vá cuidar dos seus filhos em casa.

— Ué, você está grávido?

— Que horror, Jeongguk. Se isso fosse possível, quem estaria grávido seria você.

— Uh, se você me levasse para a sua casa, poderíamos testar isso. Assim, hipoteticamente.

— Hipoteticamente? — Ele me manipulava muito fácil.

— Hipoteticamente. — Confirmou com um sorriso muito do indecente no rosto.

— Vamos ver então.

Nem foi preciso dizer como comemoramos a nossa reconciliação naquela noite porque não tínhamos mais tempo a perder.

⚪Continua»»»


Comentem o que acharam desse capítulo, uh? Amamos ler os minis surtos de vocês haha Obrigada por nos acompanhar também, somos muito felizes por isso. Até quarta com o penúltimo capítulo 💛

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