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CAPÍTULO 03 - PARA CHAMAR DE MEU

RenasLerigou, só acho que você deveria estar estudando.

_Você tem certeza? - Mandei para ele a mensagem

_Tenho - ele me respondeu.

_Por que está "me ajudando"?

_Porque quero que Adonis seja feliz.

_É estranho alguém ser feliz através de dor e sofrimento.

_Paul, nem todos são como você. Adonis não é como você. Ele tem um motivo para ser assim. Diga a ele que quer conhecer onde ele mora, finja que não sabe que dividimos apartamento, e finja estar irritado por isso.

_Mas eu estou irritado em saber disso, e não confio em você, principalmente depois que me ameaçou - eu o adverti.

_Deixe de choramingar, e não demore de responder suas mensagens para que ele não comece a imaginar coisas. Você precisa chegar lá, precisa mostrar que você quem domina o sexo, que você o possui, que ele está abaixo de sua vontade, você precisa mostrar controle, usar seu corpo como um brinquedo seu. Talvez até gozar e sair sem dar satisfação. Precisa deixar claro que ele está sendo punido, se preciso ele precisa apanhar.

_Isso é loucura cara - mandei para ele. Mesmo achando aquilo tudo diferente, eu estava com meu pau pulando para fora da cueca de tesão.

Aquilo não era comum, digo esse tipo de sexo, e toda vez que eu assistia a um vídeo do tipo, ou fazia algo assim, eu ficava louco. Se eu soubesse que Adonis era assim antes, eu já teria penetrado aquele garoto há eras.

_Apenas faça o que eu tô lhe falando, e depois me diga como Adonis vai se comportar com você. Agora peça a ele o endereço da gente - Guilherme me respondeu.

_Como ele vai se comportar depois disso? - eu o perguntei.

_De duas uma: ou ele vai dar uma de mimado e tentar te manipular para recompensá-lo; ou ele vai tentar te agradar de alguma forma para você recompensá-lo.

_Tá, valeu. - o respondi.

_Agora cumpra a sua parte do trato e deixe a porta aberta.

_Se você se aproximar do quarto Guilherme, eu acabo com você.

_Como se eu tivesse medo de você. Não pus um dedo no seu namorado por causa dele, não de você.

Parei as mensagens com o Guilherme e continuei a falar com Donny. E tudo aconteceu como Guilherme havia dito. Adonis me passou o local, eu fui na casa dele, aparentemente Guilherme fingiu não estar no apartamento, mas eu sabia que ele estaria lá, e eu iria foder Adonis como um alpha fode sua fêmea para mostrar aos outros machos quem é que a possui. E fodi... Juro que não queria mais parar, queria por toda a raiva que sentia de Guilherme no sexo com Adonis, o que não foi difícil... Pus todo o ressentimento de ter passado um ano com aquele garoto sem nenhuma atividade sexual sequer, só beijando... Indo para cinema... Parque... Conversando... Eu não dispensava o carinho que ele me dava, mas não podia viver daquele jeito, como um amigos íntimos que se beijam.

Quando cheguei em casa tomei um banho demorado. Não atendi nenhuma das ligações de Adonis e nem li suas mensagens. Mandei um SMS para Guilherme falando a ele que se ele tocasse no meu garoto eu acabaria com a vida dele. Bem, eu deveria ser mais sério com isso, pois de fato eu estava transtornado com a possibilidade de Guilherme se aproveitar da situação e ir consolar Donny. "Seja mais Possessivo", ele disse. Sinceramente estava achando que Adonis era doente para gostar de fazer sexo daquele jeito. Dor, amor, submissão... Manipulação...

Meus pensamentos foram interrompidos com Martín me perguntando como ia ser meu fim de semana. Marquei com ele de sair de tarde no sábado, e mandei uma mensagem para Donny, falando que queria que ele estivesse em minha casa na sexta, para passar comigo o fim de semana. Ele concordou e parou de ligar e mandar mensagens. Só então eu fui ler o que ele havia mandado... Vários pedidos de desculpa, vários questionamentos sobre o que fizemos, uma ou outra mensagem agressiva tentando fazer me sentir mal. E por pior que parecia, eu não estava me sentindo muito mal, na verdade foder ele me relaxava... Eu descarregava tudo, mas também me cansava. Acho que vou estudar alguns vídeos de dominação para manipulá-lo de forma menos cansativa.

Bebi umas latinhas de cerveja e fui dormi. O resto da semana passou muito rápido, e Donny não falava muito comigo. Guilherme dissera que ouviu ele chorar um pouco sozinho, e chutar os móveis do quarto, perguntei se isso era bom... na visão de Guilherme era ótimo. Ele me mandou algumas histórias de dominadores, nenhum deles usavam aquelas coisas de imobilização, mas utilizava dominação psicológica e física. Os submissos eram... bastante submissos... eu não tinha outra palavra para explicar aquilo além dessa redundância.

Sexta chegou, e ela trouxe Adonis em minha casa, antes mesmo d'eu chegar em casa. Eu passei de carro na frente de meu condomínio e ele estava de mochila alí, sentado na calçada olhando o movimento.

_Tá fazendo o que aí rapaz!? - eu falei alto para perturbá-lo.

_O q-que? - ele me respondeu quando percebera que era eu o louco que o gritou. Eu fiquei sem graça com a cena, ele estava... Ele era bem fofo... Lembrei porque eu comecei a namorar com ele. Saudades de trocarmos carinho... Calma Paul, lembre do que você leu, e do que Guilherme disse, Adonis gosta desses jogos, e são excitantes. O que eu faria agora? Um bom começo sempre é usar qualquer coisa como desculpa para uma reclamação, um castigo sexual.

Ele entrou no meu carro com sua cara meio triste falando que estava com saudades. Eu comecei o contato sendo um pouco ríspido. Insinuando que ele estaria ali fora olhando para as pessoas. Ele virou a cara, respondendo como um menino mimado, da forma que Guilherme previu... Eu precisava virar a situação.

_Mimo - falei quebrando o clima assim que entramos no elevador.

_O que foi? - ele me respondeu envergonhado por eu ter falado "Mimo" fora do contexto de casa ou do carro.

_Nada não. Em casa eu digo. - era só para quebrar o gelo. E acabei não conseguindo quebrar muito o iceberg.

Entramos em casa, ele esperou eu trancar a porta, e quando me virei ele já estava me abraçando pelo pescoço e colando seu corpo com o meu. Estava carinhoso. Dizia novamente que sentiu saudades. Eu tentava afastar seu corpo para olhar para ele, beijar ele, mas ele não largava meu pescoço.

_Você é muito mimado mesmo, não é? - eu disse sem resposta. Eu lembrei porque dei esse apelido a ele.... justamente por se mostrar dengoso e mimado.

Donny levantou a cabeça e sorriu para mim. Finalmente pude beijá-lo.

_Me espera ali no sofá. - eu disse para ele.

_Por quê? - ele me perguntou.

_Porque sim, ué. Eu preciso tomar banho! - afirmei.

_Deixa eu tomar banho com você... - ele pediu.

_Não. - falei o afastando carinhosamente, dei as costas e fui para a suíte sem olhar para trás. Eu não consegui desenvolver uma desculpa para castigá-lo, mas tinha que mostrar quem mandava de alguma forma, e essa foi a maneira que achei. Bem, não fui agressivo, mas também não queria ser. Essa coisa de dominação, é confusa para mim... Ainda estou digerindo tudo isso, mesmo me enchendo de tesão quando parava para pensar direito na história.

Depois do banho o chamei para a cozinha e jantamos juntos. Ele estava tão grudado em mim que me fazia suar mesmo sem camisa. Ele me falava de seu trabalho, como costumava quando namorávamos antes. Peguei vinho para bebermos e assistirmos algum programa... Enquanto isso eu decidia o que eu faria com ele naquela noite. Não notei mais comportamentos intensos como Guilherme havia dito, ao menos antes do álcool fazer efeito. Donny estava me fazendo carinhos, assistindo tudo o que eu colocava para ver, até futebol que ele detestava.

Enquanto eu me entretinha com o jogo, não tinha notado que Donny estava com a cabeça no meu colo, suando, me olhando fixadamente com olhos lascivos, ofegando e apertando as pernas.

_O que é que você tem? - o perguntei alisando seu rosto, tirando o suor de sua testa.

Adonis não me respondeu, ao invés disso ele começou a lamber e chupar meus dedos. Eu fiquei assistindo a cena e ficando rígido. Ele virou a cabeça para por a boca no meu pau, eu puxei seu cabelo para a outra direção.

_Não! - eu o disse com o dedo em seu nariz. Achei! Achei uma forma de mostrar quem é que manda, e dessa vez eu ia conseguir manter minha posição.

Adonis ficou ainda com a cabeça em meu colo, me chamando, apertando as pernas, alisando meu peitoral. Eu o mandava calar a boca porque estava assistindo televisão. Claramente queria que ele achasse que o jogo era mais importante que ele, pra ele saber seu lugar. Na verdade eu mal me segurava, pois tudo o que queria era abocanhar seus lábios e apertar sua coxa até deixar roxo.

Depois de muito insistir eu dei um tapa em seu rosto o chamando de chato. Ambos nos assustamos com minha atitude. Ele desviou o olhar, derramou uma ou duas lágrimas, abriu as pernas e ficou olhando o jogo. Eu meti a mão em seu short e o arranquei. Donny se espantou, mas ficou sem reagir.

_Fique quietinho aí, tá? Quando o jogo acabar a gente vai pra cama - eu o disse e ele apenas balançou a cabeça dizendo sim.

Mesmo falando aquilo, eu comecei a por minhas mãos entre suas pernas, e apertava seus testículos. Ele gemia com a mão na boca, talvez para não fazer barulho por causa do jogo. Eu só queria fazer uma dorzinha nele e me desestressar, eu estava ansioso para o jogo terminar.

_Tá vendo que papai tá agradando, não tá? Seja um bom garoto e fique quietinho, tá? - eu falei, mas notei o semblante de Adonis mudar drasticamente quando falei "papai".

Eu tinha esse... tesão dessa... coisa de papai e garotinho, mas me frustrei quando o vi rejeitar a palavra quando eu tinha dito a ele pela primeira vez. Até seu pau parou de latejar e broxou. Eu parei de apertar seus testículos também.

Depois de cinco minutos Adonis estava cochilando e o jogo tinha acabado. Eu tirei lentamente minha mão dentre suas pernas, lubrifiquei com saliva e enfiei um dedo bem forte em seu cuzinho, de perversidade. Ele acordou gemendo e tentando se levantar. Com minha outra mão eu o empurrei para deitar-se novamente.

_O jogo acabou Mimo. - disse a ele.

_Mimo? - ele me respondeu meio confuso. Parecia estar tonto por conta do vinho.

_O que foi miminho? - o perguntei enfiando ainda mais o dedo nele.

_Tira Mimo, tira.

_Tá doendo?

_Eu quero... o de verdade - ele me disse gemendo e fazendo carinho em meu pau com seu rosto.

_Você é uma cadela, Mimo. - eu disse para ele apertando suas bochechas.

_Sua... - ele me respondeu.

_O que? - eu fingi que não tinha ouvido apenas para ele poder falar e eu gozar por dentro em ouvir de seus lábios que ele estava insinuando que era minha cadela.

_Sua... cadela. - ele deu ênfase em "sua".

_Minha cadelinha - falei de volta.

Me levantei do sofá e empurrei Adonis até o quarto com o dedo enfiado nele. Liguei a luz e me joguei na cama sobre ele. Enquanto eu tirava meu short ele rebolava em minha mão e pedia por meu pau. Na hora eu tive a ideia de mencionar Guilherme, apenas como desculpa para fazer mais dor nele.

_Não quer o do Guilherme, hein? - o perguntei.

_Não, eu quero o seu Mimo.

_Quem é seu macho? - perguntei em seu ouvido puxando seu cabelo

_É você Mimo.

Tirei meu dedo de dentro dele e enfiei meu pau. Adonis ia gritando mas tapei sua boca e nariz com uma só mão. Eu socava fundo nele, ardia um pouco, talvez por não está lubrificado direito. Eu imaginava que estava doendo nele, mas ambos estávamos sob efeito de álcool então não sentiríamos muita dor... Sim, eu sabia que meu pau ia doer, pois seu cuzinho era apertado e meu pau era grosso.

Tirei a mão e deixei ele respirar um pouco. Ele não parava de me chamar e pedia pra eu meter mais forte. Eu empurrei sua cabeça contra o travesseiro...

_Cala a boca porra! Eu meto em você do jeito que eu quiser, entendeu vadia?! Hein!? - eu falava alto em seu ouvido, deitado por cima de seu corpo com o pênis enfiado nele. Ele apenas rebolava e debatia os braços tentando escapar.

_Para porra! - gritei puxando seus braços para trás.

Me levantei e procurei uma corda. Tive a ideia de mobilizá-lo para poder sufocá-lo mais ainda, o fazendo mais sofrimento. Quando voltei para o quarto ele estava de quatro ofegando e com um pouco de sangue escorrendo pela perna. Amarrei seus braços e pernas, pus lubrificante dessa vez, meti forte nele enquanto continuava a empurrar sua cabeça no travesseiro. Às vezes eu deixava ele respirar, batia em sua bunda enquanto o xingava mais.

A sensação de poder era muito grande, me embriagava. Me cegou tanto que Donny havia gozado e desmaiado, mas eu estava ali, metendo e sufocando ele. Me assustei com tudo aquilo. Logo levantei, o desamarrei, bati em seu rosto chamando seu nome, até que ele acordou.

_Mimo... - ele falava - Goza Mimo, por favor! Goza dentro.

Ele estava preocupado comigo, talvez. Com isso eu respirei aliviado. O levei para o banheiro. Tomamos banho de banheira, ali, agarrados e nos beijando. Ele fala que me amava por segundo, e eu o calava com beijos. Não que eu não o amasse, só não queria falar, não queria abrir a boca, queria curtir o momento, curtir o seu calor, olhar seu rosto, focar em sua submissão. Eu tinha alguém pela primeira vez... Alguém meu... Da mesma forma que se tinha um boneco, um brinquedo... Eu era dono de um garoto.

_Meu bebezão - falei impulsivamente e logo me assustei com o fato de emitir tais comportamentos... Aquele menino estava mexendo com minha cabeça.

Para minha surpresa Donny ficou duro em fração de segundos após me ouvir chamando de bebezão. Engraçado, porque ele não gostou de me ouvir falar "papai" referindo-se a mim mesmo, mas adorou ser chamado de "meu bebezão". Parei de pensar, pus condicionador em seu buraquinho e meti novamente. Dessa vez com mais romance e menos selvageria. Eu mordia seu pescoço e falava em seu ouvido "meu garoto" e "isso, bom garoto" enquanto ele gemia apertava seu cuzinho.

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