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CAPÍTULO 02 - DOENDO É MAIS GOSTOSO

Naquela manhã fui direto para casa muito feliz... Eu tinha que contar ao Gui! Eu tinha feito sexo com Mimo, eu... Pedi pra ele meter em mim. Eu tô tão engergonhado!!! E tão... feliz... Não precisei de álcool para falar isso. Bem, eu queria falar mais coisas, eu queria mais coisas... Mas... Eu queria mesmo, como por exemplo: queria que ele puxasse meu cabelo, batesse ba minha bunda tão forte que ficasse a marca, que ele estocasse muito forte, que ele pisasse em meu rosto enquanto me fodia, que ele me xingasse... Que ele me desse tapas no meu rosto enquanto metia em mim de frango assado... Que ele mordesse meu corpo inteiro. Nossa...

Cheguei em casa de pau duro e com o cuzinho inchado, ardendo e contraindo.
_Bom dia - disse Gui vindo em minha direção.
_Gui!!!!! Bom dia!!!!! - eu falei entusiasmado.
_Que alegria você tá Pequeno Donny - ele falou fazendo cafuné na minha cabeça.
_Cara, você não vai acreditar, eu consegui fazer sexo com Paul sem precisar beber. Estava tudo tão temeroso e confuso, mas deu certo.
Ele me olhou um pouco decepcionado, virou o rosto e disse estar feliz. Eu disse a ele que ele não parecia. Ele me respondeu que era só inveja por Paul estar podendo ter um boneco que nem eu para brincarm eu corei e dei um murro de leve na sua barriga. Ele começou a rir, deu as costas dizendo que tinha comida.

Eu adorava quando Gui cozinhava, era diferente de meu tempero... Eu fazia bons pratos, mas Gui era muito melhor. E, como imaginei, o café foi muito bom, Gui fez tortas e tomei com frutas e sorvete. As tortas derretiam na boca. Era pornográfico de gostoso.

_Você veio de lá - disse Gui - então... Como foi?
Eu fiquei envergonhado mas comecei a falar, enquanto Gui colocava ninhas pernas nas suas e massageava os meus pés.
_Ele percebeu que eu tomava álcool para ficar mais desinibido. Então a noite anterior foi com álcool... E depois, eu já tava sóbrio. Gui! Você imagina que EU! Eeu o pedi que me metesse?
_As consequências devem ter sido muito impactantes - disse ele rindo.
_Pois eu não sei o que deu nele. Ele até gostou... Disse que gosta dessa versão também... Eu fico preocupado, sabe? Dele saber...
_Pequeno Donny, se ele te ama mesmo, ele ficará do seu lado. - disse Gui preocupado.
_Você tem razão... Pelo menos a metade do assunto ele já sabe... Que eu sou ninfomaníaco... Praticamente -falei rindo.
_Se você fosse, você aceitaria meu convite.
_Que convite? - perguntei.
Gui estava massageando meus pés, que estava sobre seu colo, mas eu não estava percebendo que seu pênis estava ereto até ele começar a esfregar em um de meus pés. Eu levantei bruscamente e larguei a tigela no sofá.

_Eu achei que você havia superado isso - disse sério a ele.
_Não consigo - ele me falou com um tom de leve desespero - você faz as pessoas que gostam de você se apaixonarem por você... E afasta quem realmente não gosta de você. Você manipula todos nós para ter abrigo... Adonis, você me usa como abrigo e não me deixa te usar. Você é cruel!.

Depois de ouvir isso, fui direto para o quarto e tranquei a porta. Estava com muita raiva de ter escutado aquilo... Mas Gui estava certo... Eu uso sua paixão para mantê-lo perto de mim, como um abrigo meu, desde antes de Paul.

Gui estava à porta, batendo, tentando se desculpar. E eu fiquei ali em silêncio, fugindo de uma verdade simples, mas que me cortava profundamente. Era assim que eu mantinha a maior parte das pessoas mais próximas a mim. Era esse o tipo de cativeiro, e pondo como um objeto de desejo... Me assumindo assim na fantasia de cada um... Mas a única fantasia que eu tinha era ser o objeto de Paul, usado daquela forma que passei a adorar com o tempo e as dificuldades, que viraram prazeres.

De tarde sai do quarto e fui ao escritório, revisei algumas análises de uns geneticistas que trabalhavam conosco. Eu sempre encontrava erros e corrigia. Era assim que conseguíamos manter uma boa relação com os clientes e pacientes, sempre revisando determinadas situações para não entregar produtos ou tratamentos a desejar. Claro que os profissionais que os acompanhavam tinham autonomia, mas algumas intervenções eram necessárias, a qualidade do serviço começava no treinamento, e ia até a reavaliação obsessiva do que era oferecido. Os funcionários não gostava muito desse sistema que implantei quando virei sócio majoritário, mas não ligo para isso, há necessidades de adaptação ao mercado novo que se abre, quem não consegue sustentar isso é posto para trás.

Fiquei trabalhando até as 22hs, pois Paul havia me dispensado naquela noite para receber alguns amigos e minhas atividades do doutorado retomavam semana que vem. Confesso que estava desapontado com Paul, eu esperava que ele me chamasse novamente para dormir com ele. Na verdade eu tinha vontade de fazer amor todos os dias, o dia inteiro, sem importar com as consequências que poderiam ocorrer em meu corpo, como hematomas, lacerações e coisas do tipo. Pensar nisso me deixa muito excitado.

Quando cheguei em casa eu tomei banho e fui para o quarto, deixei a porta entre aberta. Gui não falava direito comigo, ainda estava pensativo sobre nosso curto diálogo. Eram quase meia noite e eu não aguentava mais, queria me masturbar pensando em Paul. Mas fiz melhor...

_Você me acordou - falou ele mentindo pela vídeo chamada.
_Mimo eu vou dormir - o disse tentando seduzir.
_Poderia ter me ligado mais cedo.
_Cheguei tarde do trabalho.
_Fala baixo, o pessoal vai acordar.
_Eles estão no seu quarto?
_Não, mas... Esquece.
_Põe o fone Mimo.
_Tá longe o fone Donny.
_Põe - eu disse de forma doce na mesma tonalidade em que eu gemia. Ele fez uma cara de espanto e parecia estar excitado. Levantou-se da cama e pegou o fone na gaveta e conectou com o smartphone.
_Paul - eu falei colocando o celular na banca, suspendi minhas pernas e as abri. Tirei meu short, deixando meu buraquinho e pau a mostra.
_Mas o... - ele foi falando. Paul ficou parado olhando para a chamada, dava para perceber cada olhada de desejo que ele me dava.

Eu mordia meus lábios, gemia, chamava seu nome, penetrava meu dedo em mim e me masturbava. Notei que Gui estava se escondendo atrás da porta. Comecei a gemer mais alto e gozei. Quando gozei eu desejei boa noite e encerrei a chamada... Acho que assim deixaria ele mais atiçado para a próxima vez que ele me encontrasse.

Sem pensar duas vezes pus meu short e fui para a porta. Gui tentou fugir mas tropeçou em suas calças. Eu estendi minha mão melada por meu esperma e disse:

_Se eu fizer isso... Você volta a falar comigo?

Ele não me respondeu, ficou lambendo minha mão, se masturbando. Quando gozou, se levantou com olhar de culpa e foi para seu quarto. Eu sabia provocar, e sabia que o que estava fazendo era errado, mas era bem gostoso.

Eu fui dormir e sonhei apanhando mais uma vez. Era Paul que estava como carrasco, eu estava amarrado, sem roupas, dentro de um auditório imenso, e recebia chicotadas, todos riam de mim. Eu não precisava pensar muito para dar sentido a esse sonho ansioso e ambíguo... Eu sabia do que gostava, sabia o que queria, mas tinha muita vergonha e medo do que Paul pensaria a meu respeito, e mesmo assim ainda... Fazia... Bem, um décimo do queria fazer na verdade. Eu tinha certeza que faria mais, pois depois de um ano rejeitando sexo com Paul, com receios, eu havia deitado com ele, e dessa vez sóbrio... Havia até me masturbado para ele olhar. Aquilo tudo era sujo. Eu me sentia sujo, eu queria ser punido e usado. E queria que doesse... É bom quando dói...

Recebi uma mensagem de Paul a caminho do trabalho. Ele queria saber onde eu morava. Eu dei a ele o endereço. Teclamos muito pelo celar, o que me desconcentrou no escritório. Paul queria falar sobre o que fiz à noite, mas eu sentia que ele estava evitando. Ele disse que passaria em casa para conhecer onde moro e me pegar. Perguntou sobre meus pais, e eu disse, com calafrios, que não morava com eles: eu dividia apartamento com o Gui. Ele me respondeu "esteja em casa às 18:45". Depois disso Paul não respondeu mais minhas mensagens, e até o início da noite se manteve em silêncio.

Quando eu cheguei em casa, Gui estava cozinhando.

_Você não trabalha mais? - o perguntei.
_Você que trabalha de mais - ele me respondeu.
_Está cozinhando o que?
_Várias coisas - ele disse rindo - quer provar algo?
_Sim.

Gui pôs na minha boca um pedaço de peixe com molho e eu delirei de tão bom que era. Ele me fez provar macarrão também. Fazia questão de tocar meu rosto com uma mão e por a colher ou o garfo com outra, e eu deixava.

_Pronto, chega - disse eu - agora preciso me aprontar, Paul disse que viria me buscar em casa, não é legal?
_É - disse ele diplomaticamente.
Quando me virei ele me abraçou por e me disse:
_Não se preocupe Donnizinho, mesmo sendo de outro, eu nunca vou sair de seu lado. Eu te amo.
_Eu também te amo Gui, mas você não pode ficar alimentando um amor ero comigo... Eu não quero ser aquele que dita o amor mas, você deveria ter amor fraterno a mim... De amigo ou irmão...
_Eu estou bem assim. Não se preocupe - respondeu ele - e eu vou sair para dar espaço a vocês.

A presença dele não iria atrapalhar, mas imagino que ele estaria saindo por ciúmes. Quando completei o banho parece que Gui não estava mais lá. Bem, fui me aprontar para a chegada de Mimo. Ele tocou o intrrfone, liberei a entrada dele. Abri a porta da frente e falei inocentemente com um pouco de vergonha.
_Mimo.
Ele entrou olhando ao redor sem me dar muita atenção.
_Você quer alguma coisa? - perguntei a ele.
_É assim que você se veste quando está em casa? - ele me perguntou com seriedade na voz.
_O que tem de errado com minhas roupas Mimo?
_Shortinho transparente... Eu consigo ver sua cueca... E essa camisa que desenha o corpo?
_Mas ela não é justa.
_Ela se ajusta. Eu consigo ver seus mamilos, as linhas de seu peitoral e abdômen.
_Você não gostou?
_Você mora com... E ainda anda assim.
_Você fala como se eu fosse uma menina e você um namorado obsessivo e abusivo. Paul, você não está sendo legal - falei firme a ele.

Ele se aproximou de mim segurou meu pescoço com força e me disse
_Exatamente... Eu sou seu namorado obsessivo abusivo e você é mimha menina. Você me ama?
_Eu... Te... Amo... - falei engasgando e tentando tirar sua mão.
_Você me disse, antes d'eu terminar com você, que faria qualquer coisa por mim. É verdade?
_É... Cof
_Pois agora você vai começar a pagar sua promessa de amor por seu Mimo. Vim punir minha garotinha pelo que ela fez ontem, e vou punir por andar em casa desse jeito. O único protesto que você vai fazer é falar obrigado. Você entendeu? - ele disse serio. Eu não o respondi - VOCÊ ENTENDEU!? - ele gritou.
_Si-sim! - eu respondi engasgando.

Ele me beijou apertando meu corpo contra o dele. Eu estava derretendo por ele ter sido tão bruto comigo, por ter me colocado em um lugar de sua posse, por ter me machucado. Ele disse que ia me castigar, e eu não poderia esperar que castigo me daria.

Depois de me beijar tão forte ele me puxou com força pelo braço até meu quarto. Começou a olhar ao redor, viu a cadeira que eu estava sentado
_É esse o seu quarto! - ele afirmou.
_É esse Mimo. - eu reforcei.
_Tira a roupa - ele me falou soltando meu braço.
_Mas... A porta está aberta, o Gui pode estar ainda aqui casa.
_Odeio quando você chama ele aasim, com esses apelidinhos - ele me falou me empurrando no chão - só a mim que você pode chamar assim - disse ele apontando para minha cara.

Eu estava com medo, mas dentro eu sabia que eu merecia ser tratado daquela forma, pois tinha que pagar meu pecado, que era a luxúria. Eu queria aquilo.
_Mimo... - eu falei olhando para ele com cara de pidão. Ele parou por um momento como se não soubesse o que fazer. Então, enfraquecendo a voz, ele mandou novamente eu tirar a roupa. E assim obedeci.

Paul me puxou pelo braço, me levou até a cama, me pôs de quatro, enfiou dois dedos cheios de lubrificante em mim. Empurrou minha cabeça contra o colchão, puxou meus braços para trás, e meteu com muita força seu pau bem grosso dentro de meu cuzinho. Ele estocava com força, eu gemi como se estivesse chorando. Ele me chamava de vadia, me dizia que era meu castigo por ter feito aquilo na internet, por ter o provocado, ele falava que eu só poderia ser carinhoso com ele, e que ele era meu macho. Eu apenas chamava ele de Mimo e pedia desculpas.

Paul batia muito forte em minha bunda falando aquelas coisas. Acho que se pudessa ver minha cara por dentro, ela estaria sorridente e babando, de tanto prazer em ser maltratado, e por aquele que amo. Eu era um boneco nas mãos de Mimo, ele ia fazer o que ele quisesse comigo, aquilo me excitava. De repente, algo interrompeu meus pensamentos, eu senti Mimo pisar em minha cabeça e intensificar os xingamentos e os tapas... Ele esmurrou minhas costas, ele dizia que eu era dele, que ele estava alí para mostrar aquilo... Que ele era meu dono, e eu sua menininha. Eu parei de pedir desculpas, pois só conseguia gemer. Eu estava morto de vontade de gozar, fui tentar me tocar mas ele não permitiu.

Alguns segundos depois, ele tirou o pau de dentro de mim. "Venha aqui puta" - ele disse me fazendo ficar arrepiado. Eu me virei, fiquei de joelhos na sua frente, olhei para seu pau e ele começou a gozar na minha cara, nos meus lábios, na minha boca, na minha bochecha, na minha testa... Ele urrou gozando e puxando meu cabelo por trás. Eu morria de tesão, só querendo que ele voltasse a me humilhar... Agora com esperma na cara, quais sao as coisas que ele poderia fazer e falar comigo? Paul me deu um tapa bem forte na cara, eu me desequilibrei e caí no chão. Ele então veio ao meu encontro e pisou no meu pau e testículos tão forte que eu comecei a ver pontos brancos. Ele se aproximou de mim e disse:
_Espero que tenha aprendido a lição. Vadias como você não merecem nada além de esperma e serem maltratadas. Eu não vou levar uma puta dessas para minha casa, você vai ficar aqui, e se esse amiguinho seu não saiu de casa, ele viu quem manda em você. E você sabe, ham? Quem manda em você, vadiazinha?
_É Mimo - eu falei morrendo de dor.
_Quem é seu macho?
_É... Mimo...
_Quem é minha garotinha?
_Sou... Eu!
_Isso - disse ele fazendo carinho na minha cabeça - boa menina. Agora seja uma boa menina e fique aqui porque Mimo já está indo.

Paul levantou seu pé e começou a ir para a porta.
_Paul, mas você não vai me levar para casa? Pra sua casa? - perguntei entristecido.
_Você não está merecendo. E aliás, eu já tive o que queria, te castigar. Hoje você fica aqui, e só te vejo no fim de semana. Se me provocar de novo daquele jeito sem eu pedir, você vai ficar mais uma semana ainda sem me ver, estendeu!?
_Mas Mimo - eu falei com lágrimas nos olhos.
_Adonis! Cala a boca! Faça o que mandei! Você disse que faria o que eu quisesse, que seria obediente. Pare de ser um garotinho mimado!

Mas eu era mimado. Um garotinho mimado por ele. O único que eu queria mimo.

_Desculpa Mimo. - disse a ele abaixando minha cabeça. Paul saiu pela porta da frente e foi embora. Eu comecei a chorar, não sabia se morria de tesão pelo que aconteceu ou de raiva. Eu adorei o fato de ter sido punido, de estar com o rosto, com o anus, bunda, costas, tudo doendo, mas... Eu estava com o coração doendo também... É gostoso quando dói, mas não o coração.

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