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Capítulo VII - A escuridão é ocultada pela luz?

Em honra à antiga união dos patriarcas Jin Mingqing, Yang Suyue e Zhu Xuan, Jin Qiuyue, o amável líder, sempre se esforça para manter os clãs irmãos unidos, como era no princípio e como deveria ser. Ele ofereceu toda a ajuda possível e impossível para os Yang, salvando-os de perecerem no abismo que estava diante deles.

E em um dos grandiosos salão do glorioso clã Jin, constituído de madeira clara e situado em uma alta encosta acariciada por ventos sussurrantes e pela aconchegante luz do sol que decresce suavemente, escondendo-se abaixo do horizonte enquanto concede uma vivida coloração alaranjada às nuvens que adornam o profundo azul celeste, os Yang se divertem com jogos.

Yang Lian, estando diante de um tabuleiro de weiqi, cria em sua mente diversos cenários que exploram incontáveis possibilidades de movimento das pedras pretas e brancas enquanto Yang Wen, o seu oponente, divaga. O general movimenta uma pedra que ataca o seu mestre de inúmeros modos diferentes.

O marechal retira um doce de seu hanfu e come, depois, oferece outro para Yang Lian, que aceita. Yang Wen move uma pedra localizada na lateral do tabuleiro, sem demorar para escolhê-la, e fecha os seus olhos.

Enquanto pensa, fitando o seu olhar gélido no jogo, o general movimenta o seu dedo em um ritmo padronizado, não por se sentir ansioso, este simples ato o auxilia a refletir com clareza. Yang Lian movimenta outra pedra, auxiliando a anterior a possuir o domínio sobre uma quantia de possibilidades mais vasta.

— Meus caros amigos, o imperador retirou as ordens contra vocês! — diz Jin Qiuyue, sorrindo, com os braços abertos, enquanto abre a porta e a sua longa túnica amarela esvoaçante dança com os ares.

A atenção dos Yang é atraída pelo líder de feições gentil e eles interrompem suas atividades.

— Permanentemente? O que levou ele a essa decisão? — pergunta Yang Wen, que se levanta e caminha em direção ao Jin Qiuyue.

— Imagino que sim, recentemente o príncipe assumiu o trono e as suas decisões são opostas às de seu antecessor.

— Um novo imperador!?

— Perdoe-me por não haverem avisado, eu deveria ter cuidado desse detalhe.

— Não se preocupe, nós não pedimos nenhuma informação… Como tudo aconteceu? 

— Hoje de manhã, o novo imperador apareceu pela primeira vez ao público após a sua coroação e anunciou diversas mudanças, algumas delas, opositoras às guerras que ocorrem em nossa nação. Enquanto ele abordava este assunto, o imperador declarou que iria rejeitar todas as exigências do Zhu Huang, que havia o sequestrado e exigido ao seu pai que ordenasse a execução de todos vocês.

— Sabia que foi ideia do Zhu Huang! — diz Yang Cheng, deitado ao lado da janela, com a fúria cintilando em seu olhar, como a brilhante luz do sol, e franzindo a sobrancelha.

— Não se deixe dominar pela ira, as consequências de estender este conflito serão cada vez piores — aproxima-se dele.

— Eu realmente o agradeço pela ajuda, todavia eu devo cumprir uma antiga promessa… — responde educadamente, com o olhar distante.

— Então não prejudique ninguém que esteja em seu caminho, isso se for algo que valha a pena ser realizado — Yang Cheng permanece quieto.

— Como o imperador se posicionou diante das guerras? — continua Yang Wen, indo até Jin Qiuyue.

— Deveríamos debater este assunto com detalhes na conferência anual, porque ele é complexo. Ele criou leis que prejudicarão o comércio e diminuirão drasticamente o poder de qualquer um que estiver em guerra, entretanto não deve ser o suficiente para levar os clãs Yang e Zhu à pobreza.

— Como ele ousa? — interrompe Yang Cheng, arregalando seus olhos.

— O imperador não errou em defender seu povo pacificamente.

— Eu irei vencê-los a qualquer custo! — fala para si mesmo, baixo o suficiente para não ser escutado.

— Não há motivos para sermos negativos, vocês estão livres, e esse momento é digno de comemoração. Eu os convido para divertirem um pouco antes da partida, desde que recebi as notícias eu ordenei que preparassem uma despedida agradável.

— Claro que aceitamos o convite! — responde Yang Sizhui, com uma animação compartilhada por seus companheiros, que já colocam suas máscaras de dragão, ocultando a identidade deles do público e dos inimigos.

Yang Wen envia uma carta para um aliado seu que está no palácio, perguntando se este anúncio é uma armadilha. 

Jin Qiuyue guia-os para o terraço do seu palácio. A confortante luz crepuscular, de coloração flamejante como as chamas que aquecem quem repousa ao seu redor em uma noite de inverno, atravessa as vastas janelas e acolhe-os em seus braços.

Há um banquete servido por incontáveis homens do clã Jin. Músicos transcendem as limitações que um idioma poderia oferecer e comunicam-se através de notas e acordes, alcançando até os mistérios envolvidos pela escuridão das profundezas mais abissais da alma, revelando-os.

Yang Lian permanece ao lado de seu mestre, entretanto poucos instantes após o início da festividade, as conversas ruidosas incomodam-o e ele decide se sentar em uma janela distante de qualquer ser vivo.

Os ventos sussurrantes balançam os negros fios de cabelos dele, que estão parcialmente presos em um penteado com adornos valiosos, sendo iluminados pela alaranjada luz que corta as nuvens. Ele permanece quieto, como uma encantadora estátua de mármore, e apenas move o seu rosto quando uma moça, a filha mais velha do líder do clã, se aproxima, concedendo sua atenção a ela.

— Algo desagrada o senhor? — questiona Jin Yunling.

— Não há nada errado, eu apenas não gosto de multidões. 

A bela moça sorri e retorna para o lado de seu pai, respeitando o desejo do jovem de estar sozinho. Sentando-se à mesa, ela observa dois generais, aparentemente bêbados — eles estão sóbrios —, debatendo sobre qual deles venceria uma barata em um duelo, e tenta disfarçar os seus risos cobrindo a parte inferior do seu rosto com um leque.

Jin Yunling percebe que Yang Cheng, enquanto arruma os belos cabelos ondulados que ele possui, notou os risos dela. A moça desvia a sua atenção dos generais e apenas pega uma fruta, entretanto, o líder Yang também ri dos generais e não oculta isso.

— Yang Zhong — diz Yang Cheng, com a mão na cintura —, eu aposto que você venceria uma barata, todavia acho que perderia para uma aranha.

— Uma aranha de quantas pernas? Se ela tiver poucas, eu venço.

— Existem aranhas com mais pernas que outras?

— E por acaso não existe uma aranha manca que perdeu alguma perna enquanto lutava contra um besouro?

— Acho que aranhas de números de pernas pares venceriam, porque as de números ímpares não poderiam se equilibrar bem e perderiam.

— Você venceria uma aranha de duas pernas, Yang Zhong? — pergunta Yang Yingyue, que debatia com ele sobre baratas.

— Sim.

— Então, eu sou mais forte, porque eu possuo a certeza de que venceria duas aranhas de duas pernas pilotando uma carruagem.

— Vocês estão bem? — questiona Jin Qiuyue, provocando risos do Yang Wen.

— Eles são sempre assim — responde o marechal.

A festa estende-se por horas, onde o impetuoso domínio das trevas gélidas reina perante a noite. E, devido aos congelantes ventos dançantes, o banquete termina antes das profundezas hipnotizantes da escuridão, que concedem a chance de descansar para aqueles que retornarão aos seus lares sob o manto do alvorecer, conquistar o manto celeste.

Os Yang decidem caminhar às suas casas porque a estrada não é longa. Eles andam despreocupados, com passos leves, e a resplandecente pintura que colore o céu ilumina o caminho deles.

— Yang Wu, tenho certeza de que seu irmão mais velho irá amar saber que você forjou a sua morte — diz Yang Sizhui, cutucando o seu amigo com o cotovelo.

— E sua mãe irá amar ainda mais saber que VOCÊ forjou a sua morte — completa, rindo.

— Estou ferrado, eu vou ficar de castigo — seu tom de voz é dramático.

— Espero que meus filhos não tenham recebido a notícia, mas eles ainda ficarão felizes em me ver.

— Eu pedi à minha esposa que não avisasse às nossas crianças e nem acreditasse em nada que for dito em relação ao exército, as estratégias de nosso marechal sempre são criativas e essas situações são de se esperar.

— Inteligente de sua parte, eu deveria fazer o mesmo.

— A família de vocês tem tanto medo assim? Tenho certeza de que minha esposa está me esperando — diz Yang Yingyue, entrando na conversa.

— Até mesmo os mais habilidosos são mortais — responde Yang Sizhui.

— A Lihua não pensa assim, ela me acha incrível e sempre acredita em mim — responde sorrindo.

— Vocês são fofos — diz Yang Lian, que estava ouvindo toda a conversa.

— Yang Lian? De onde você surgiu!? — pergunta Yang Yingyue, pulando para trás.

— Eu estava com vocês o tempo todo.

— Faz sentido você ser filho de espiões, eu gostaria de conhecê-los, com certeza eles eram tão habilidosos quanto você.

— Eu não estava me escondendo.

— Isso é ainda mais impressionante.

— O clã já está à vista — Yang Wu aponta para o horizonte.

— Vamos competir? Quem chegar primeiro vence — sugere Yang Lian.

Não há ao menos uma contagem, os generais somente começam a correr. 

— Ganhei! — interrompe sua corrida, quase batendo de cara no grande portão do clã.

— Você foi bem Yang Wu — ri e limpa o suor da testa.

— Obrigado.

Um tempo adiante, o marechal, que prosseguia atrás de todos para proteger as costas de seus companheiros, os alcançam. Yang Wen atravessa o grande portão do clã e desvia das ruas que o levam ao seu lar, indo rumo a uma base militar. Ele não observa seus arredores e somente entra em um escritório, se encontrando com um imponente militar Jin. Yang Wen cumprimenta Jin Tseu respeitosamente e sua cortesia é retribuída.

— Tudo ocorreu de acordo com nossos planos? — questiona o marechal.

— Ocorreu, não houve nenhum problema e a tranquilidade impediu que maior parte de sua cautela fosse necessária.

— Nada além do normal?

— Não.

— Mortes aconteceram?

— Não.

— Alguém se feriu?

— Ninguém se feriu, e é desnecessário preocupar-se, os Zhu não atacaram. Eles aparentam amedrontados com um tal de assassino sobrenatural e possuem suas questões a resolver — diz com incredulidade.

— Entendo.

— Fizemos relatórios detalhados de todos os dias que estivemos aqui, imagino que deseja lê-los — e os entrega para o general.

— Obrigado.

Yang Wen os mantêm fechados antes de chegar em sua residência. Do outro lado da porta está sua esposa, Yang Jingyi, que o aguardava na entrada da casa deles há dias, recusando desfazer-se da última chama de esperança acesa no coração dela.

— Oi, querida — ele sorri suavemente. 

— Não faça isso novamente, por favor, nunca me faça pensar que eu te perdi… você poderia considerar meus sentimentos antes de criar suas estratégias? Não era necessário enganar ninguém para alcançar o seu objetivo! — lágrimas escorrem de seu rosto e ela abraça seu marido com força, que também derrama lágrimas.

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