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Capítulo IX - Testes são as lenhas que alimentam a chama da determinação

— Só você veio? — os olhos dele se arregalam.

— Não entendi, os outros estão atrasados?

— Espero que sim, iremos esperá-los — ele respira mais freneticamente, enquanto o seu olhar é baixo.

— Há algum problema?

— Apenas esperemos mais um pouco — a esperança irracional mantida por Yang Cheng não é mais sustentada — Não adianta mais! Eles não virão...

— O que aconteceu?

— Eu convoquei todos os generais após ser informado que alguns militares de alta patente, incluindo o Yang Yingyue, foram assassinados. Entretanto eu não esperava que apenas você atenderia.

— Por que eles morreram? — apesar da postura calma mantida por ele, a sua ira é crescente.

— O Jiang Shi, ele voltou a nos assombrar.

— Devemos chamar o mestre Wen, esse é um assunto sério que exige a presença dele — ele continua a manter seu olhar fixo no líder, mascarando a impotência que sente ao saber que seu trabalho não foi o suficiente.

— Imaginei que você sabia o que aconteceu com o marechal — Yang Lian perde a compostura — Se acalme, ele deve ficar bem, um médico está cuidando dele.

— O que aconteceu com o meu mestre? — sua fala é frenética, os seus ombros estão tensionados, e é possível ouvir sua respiração ofegante.

— Nada além do normal, é apenas aquele problema de novo.

— Entendi — e aquieta-se, relaxando a sua postura.

— A noite certamente teremos o apoio dele, mas agora, depende apenas de nós dois.

— Não somos os únicos inimigos do Jiang Shi, é possível torná-los nossos aliados porque estamos do mesmo lado desse conflito.

— A qual deles você pretende se aliar?

— Ao imperador e ao clã Zhu — antes da frase ser terminada, Yang Cheng bate furiosamente sua mão em cima da mesa, demonstrando a discordância que aumenta ao clã Zhu ser citado.

— Você é tão maluco quanto o marechal! — e franze as suas sobrancelhas.

— Essa ideia não é imoral e nem mesmo insensata, logo, não temos motivos para restringir nossos meios.

— É uma questão de honra! Eles são NOSSOS inimigos!

— Não acredito que seja honroso permitir nosso clã ruir por orgulho.

— Lute para vencer, todavia não diminua a reputação do clã — suspira.

— Seria viável atrair o Jiang Shi para um confronto direto, certamente o mestre Wen o derrotaria — ele pausa — Foram feitas na prisão as mudanças que foram ordenadas?

— Sim, o marechal me perturbou tanto que não era mais possível ignorar.

Os itens de madeira foram substituídos por de ferro e o sistema de guarda mudou.

— Finalmente.

— Entretanto eu ordeno que mate o Jiang Shi, não o prenderemos.

— O mestre Wen me ensinou que não devemos tomar a vida dos outros — independentemente da postura de seu mestre, ele somente deseja evitar mortes desnecessárias, especialmente a de um amigo, entretanto utiliza o nome do marechal para convencer o Yang Cheng.

— Você é um militar, isso não está ao seu alcance.

— O mestre Wen é um marechal que protege a vida, ele é o exemplo de que ambas as coisas podem ser conciliadas.

— Nosso objetivo não é proteger a vida e nem seguir alguma moral, estamos apenas lutando para vencer.

— Seu objetivo é esse, o meu é outro. Entretanto não se preocupe, venceremos o Jiang Shi sem matar ninguém.

— Então diga-me gênio, como você tornará isso realidade?

— Eu já disse, atraindo o Jiang Shi até o mestre Wen para um combate.

— Você fala como se eu não percebesse o óbvio, o problema está em como executar essa ideia.

— Eu cuido disso — ele encerra a conversa, abandonando o líder Yang sem as informações.

Permanecendo destemido em suas ideias e motivado a vencer, Yang Lian caminha sem rumo pelas ruas do clã, continuando a estruturar suas estratégias pragmáticas e criativas que estão próximas do fim. As ordens do marechal para Yang Lian são de aumentar a segurança do clã ao máximo para atrair o Jiang Shi. 

Yang Lian possui a certeza de que Yang Cheng será um dos alvos da série de assassinatos, assim como ele e seu mestre, entretanto o fato do líder do clã ser o mais vulnerável dentre os três, torna-o uma isca perfeita porque a próxima morte planejada certamente será a dele. Entretanto, para manter a segurança durante a execução de seu plano, antes de prosseguir adiante, ele despende horas de seu dia com o objetivo de garantir que ninguém se machucará como consequência de suas ideias. 

No decorrer do tempo, os questionamentos surgem na mente de Yang Lian. Enquanto cumpre seu plano de maneira minuciosa, ele se pergunta o por quê de ainda estar vivo e se preocupa com a possibilidade de ter sido poupado apenas para ser usado nos planos de seu inimigo, entretanto ele se lembra de que está muito próximo do marechal Yang, o que lhe concede maior segurança. Todavia seu comprometimento é mantido acima das dúvidas e ele permanece trabalhando até o anoitecer. 

Seus esforços haviam drenado toda sua energia, e para descansar, ele retorna ao seu lar. Yang Lian é recebido por uma das servas de Yang Jingyi e um garotinho saltitante que a acompanha.

— Irmãozão, irmãozão, você sumiu o dia todo e a mamãe ficou super preocupada, ela descabelou toda a casa, até mais que a Ji Ji com o pato.

— Desculpe-me, eu estava ocupado.

— Ainda bem que você chegou! — Yang Ming se aproxima, segurando um pato — Por favor, Lian, mande tirarem o Shu⁹ de dentro de casa.

— Shu?

— É o nome do patinho que você me deu — intromete Yang Ji.

— Apenas obedeçam à nossa mãe.

— Ela está ocupada cuidando do papai.

— Entendo, que bagunça — ele ri.

— Lian, me ajuda aqui — diz Yang Ming, ofegante.

— Tudo bem, a-Ming, apenas coloque o Shu para fora de casa, com certeza vocês já se divertiram muito com ele e já é hora de dormir.

— Finalmente.

— Ainda bem que eu não sou velho como vocês dois, é muita responsabilidade — diz Yang Feng.

— O Shu não vai ficar com frio? — responde Yang Ji, relutante.

— Não, ele tem penas e lá fora é mais apropriado para os animais.

— Tudo bem.

— Shan Qing, por favor, os coloque para dormir por mim — ele direciona seu pedido à serva.

— Sim, eu colocarei.

Yang Lian se apressa para se encontrar com o marechal. Ele aguarda ao lado da porta do quarto, com a incerteza de que se iriam permitir sua entrada. E ao notar a presença dele, Yang Jingyi chama-o para entrar. 

— Mestre Wen, como você está?

— Oi, Lian, eu estou bem, a Jingyi que se preocupou demais.

— Eu não me preocupo exageradamente, você que não se cuida direito.

— É sério, eu estou bem.

— Você desmaiou!

— Isso não foi nada. 

— Podemos discutir sobre o trabalho? — ele interrompe-os.

— Sim, mais esforços são necessários para garantir a segurança do clã.

— E mais descanso é necessário para garantir a sua segurança.

— Não se preocupe, eu tenho isso desde aquele dia, e foi tempo o suficiente para eu saber lidar.

— E se for consequência de algum machucado? Você deveria ser cuidadoso.

— Eu não tive ferimentos físicos.

— Licença, poderíamos trabalhar? — diz Yang Lian, que anseia por objetividade.

— Amanhã vocês resolvem seus problemas.

— Eu serei rápido, descanse um pouco enquanto conversamos.

— Tudo bem, mas não demore — ela percebe a determinação dos dois, e desiste de impedi-los. Para conceder espaço a eles, Yang Jingyi come legumes cozidos no vapor na cozinha.

— Mestre Wen, quero que você veja se eu fiz tudo certo hoje.

— Conte-me, eu o ajudarei — Yang Lian para por um instante e começa a balançar suas mãos, tentando encontrar uma forma de dizer tantas informações — Tudo bem, pode escrever se for mais fácil.

— É mesmo, eu havia registrado tudo que fiz para organizar e depois te entregar — ele retira um pergaminho de seu hanfu e entrega-o para seu mestre, que o lê.

— Seu plano está ótimo, eu apenas mudaria uma coisa. 

— Sério?

— Sim.

— Decore o que você leu, porque preciso queimar o pergaminho para evitar que ele se encontre no conhecimento de algum inimigo.

— Aprendeu direitinho — ele sorri ao ver seu discípulo seguindo o seu ensinamento.

Yang Lian, por haver percebido a fragrância exalada pelos legumes de Yang Jingyi, deduz que o fogo está aceso na cozinha, um lugar seguro para reduzir somente o pergaminho a cinzas e não a casa inteira. Ele coloca o papel junto às lenhas, ignorando a esposa de seu mestre, que o observa sem entender suas ações.

 — Voltei, as informações viraram cinzas enquanto eu observava.

— Você se queimou?

— Não.

— E eu quero saber mais sobre o que você escreveu relacionado ao Jiang Shi — ele faz uma pequena pausa — Como assim você o encontrou sozinho, se arriscando, e ainda não me avisou?

— Você não me pediu para avisar.

— Tente não se esquecer de dizer para mim tudo relacionado à guerra.

— Eu vou tentar — Yang Wen sorri — Naquele dia, acabei o encontrando por acidente, mas imagino que ele estava me seguindo.

— Não faça isso de novo.

— Não foi proposital. Eu vou tentar.

— E como foi a interação?

— Divertido, nós ficamos conversando por horas! Eu me empolguei demais, finalmente eu tenho alguém para debater filosofia comigo. A propósito, nós já somos melhores amigos há um tempo.

— Entendi, no entanto, cuide-se para não ser demasiadamente inocente.

— Eu fui ingênuo?

— Não muito, pelo que você escreveu, é perceptível que conhece seu inimigo melhor do que todos nós. E apesar de ter ciência do perigo que ele representa, você não procurou afastar-se dele.

— Hehe, eu havia me esquecido de que somos inimigos. Quer dizer, nós somos amigos, nossos clãs que são inimigos.

— Apenas seja mais cauteloso, eu estou começando a achar que é uma má ideia te deixar sair do clã sozinho.

— Não se preocupe, eu vou me cuidar direito.

Perante o domínio das sombras sob o céu, Yang Wen ausenta-se novamente de sua casa, sem o conhecimento de ninguém, evitando preocupar sua esposa com as trivialidades do trabalho de um marechal de um clã em guerra e se encontra com Yang Cheng. O líder Yang não terminou seus trabalhos e ainda está no Pavilhão do Sol, seu atraso é devido aos imprevistos do dia.

— Licença líder, eu serei seu guarda-costas até encontrarmos o Jiang Shi — ele o cumprimenta.

— E como vão encontrá-lo? Seu discípulo não me contou nada e ainda saiu antes de eu terminar de falar —  diz colocando a mão na cintura.

— Desculpe-me por ele, eu contarei o plano.

— Ótimo.

— Imaginamos que o senhor seja um dos alvos do Jiang Shi, por isso eu te manterei seguro. Ele certamente tentará me tirar de perto do senhor para aproximar-se, todavia o meu discípulo conseguiu se preparar para qualquer problema que aconteceria para chamar minha atenção, e se tentarem me distrair, estariam caindo em uma armadilha.

— Obrigado — suspira, um pouco aliviado de sua raiva.

— De nada. O senhor deveria ir dormir, não há nada que deva sua preocupação.

— Eu estou quase terminando meu trabalho, depois irei para casa.

— Entendi, eu irei te esperar.

— É bom tê-lo comigo — ele pega alguns registros — Quais serão os novos generais?

— Por enquanto, ninguém, eu prefiro evitar mais alvos para o Jiang Shi.

— Entendo, entretanto precisamos do trabalho deles, devemos ter militares temporariamente cumprindo suas funções.

— Eu pensei nisso hoje mais cedo, não se preocupe, que resolverei o problema.

— Agradeço por seu trabalho, é difícil manter o exército quando você está distante. E ainda nesse assunto, eu estou preocupado com sua saúde.

— Não é nada, eu tenho desde criança e não é uma doença.

— É perigoso, e se acontecer no campo de batalha?

— Acho difícil, durante as batalhas é como se eu ganhasse mais forças, apesar de sempre me sentir fora de mim.

— Confiarei em sua palavra.

Não muito tempo adiante, o líder Yang conclui seus deveres e retorna para casa acompanhado do marechal. Ela é um palácio vasto e vazio, os servos dormem e somente as sentinelas permanecem sobre a escuridão da noite sem luar. As decorações são antigas, clássicas da geração passada, e parece que nada mudou há décadas. No entanto, existem estranhos espaços vazios que indicam a retirada de algo, talvez obras de arte, porque nenhuma é encontrada exposta na mansão.

Yang Cheng não inicia nenhuma conversa, ele somente dorme. O marechal mantém-se atento durante toda a noite e tem um mau sono, todavia ainda é capaz de se manter porque está acostumado devido às suas experiências na guerra. E até a majestosa luz solar não alegra a mansão, que permanece solitária, como Yang Cheng. 

Ainda cedo, eles retornam ao Pavilhão do Sol e Yang Cheng continua a trabalhar, apenas a trabalhar. Posteriormente, Yang Lian bate na porta, o marechal permite a entrada dele e se aproxima de seu discípulo.

— Mestre Wen, me chamou por quê?

— Oi, Lian, se permanecermos nesse ritmo, demorará para cumprirmos o nosso objetivo, então aceleraremos um pouco.

— Como?

— Abrindo o caminho do Jiang Shi até o nosso líder. Semanas atrás, durante a conferência dos três clãs, eu consegui um aliado e desejo que você trabalhe com ele. Apenas o encontre e vocês saberão como agir.

— E como eu vou me encontrar com ele?

— Ele estará te esperando na entrada do Palácio Dourado, no início da hora da serpente¹⁰ — o marechal limita as informações, porque não deseja que Yang Cheng entenda.

— Falta pouco tempo, eu devo ir agora?

— Em breve, eu irei com o Yang Cheng ao clã Jin porque não possuo intenções de deixar nenhum de vocês sozinhos, pelo menos, até entrar no distrito deles, que é mais seguro do que o nosso clã. Eu te deixarei logo após atravessar o portão… você sabe onde fica o Palácio Dourado?

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Notas de rodapé:

⁹ "Shu" literalmente significa árvore, não tem um motivo para a escolha do nome, e realmente não é para ter.

¹⁰ 11h da manhã até 13h da tarde.

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