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Perigo! O Digimon que Espreita na Noite!

Ao chegarem a casa depois da batalha na cidade, Guilmon e Takuma correram direto para o quarto, ao entrarem no local, Takuma logo se jogou em sua cama, o garoto ficou deitado por alguns minutos com um sorrio no rosto. Ter presenciado toda aquela batalha entre Digimons mais cedo havia lhe deixado um pouco cansado mentalmente, porém a sensação de dever cumprido preenchia seu corpo, afinal com a ameaça de Andromon neutralizada, agora a cidade começava a tomar sua forma normal, ou era o que pensava. No centro de Shibuya, os postes e outros sistemas das empresas de tecnologia da área voltaram ao normal, aos poucos, os sistemas da cidade assim como a internet e os telefones voltavam a funcionar corretamente, porém graças as explosões nos transformadores da rua, muitas casas do bairro de Takuma estavam sem luz.

Após alguns minutos Takuma se levantou retirando seus óculos do rosto e os deixando em cima da cama, em seguida, o garoto observava Guilmon que estava sentado no chão a sua frente sem dizer uma só palavra.

- Está tudo bem Guilmon? – questionou Takuma.

- Sim, só estou cansado, me Digi-volver gasta um pouco mais de energia. – respondia Guilmon.

- Fala daquela sua transformação? – questionou Takuma.

- Sim, quando nossos desejos e vontades se unem em um só... Através do Digi-veice, minha força aumenta e assim eu posso me Digi-volver, ficando mais forte do que eu era antes. – respondia Guilmon novamente.

- Entendo... Então era isso que quis dizer com, juntos podemos desbloquear habilidades incríveis... Incrível... – afirmava Takuma com um sorriso. – Bom, vamos descansar, acho que com os postes daquele jeito a luz não vai voltar tão cedo, vou preparar algo para nós, não sai daqui. – concluiu.

- Sim! – disse Guilmon com um sorriso.

- Aliás, Guilmon... Existem mais não? Existem mais Digimons maus como aquele por ai não é? – questionou Takuma parado na porta.

- Sim, eu acho que mais virão atacar a partir de agora, Takuma... – respondia Guilmon.

- Então... Vamos nos esforçar e impedi-los... Guilmon! – concluiu Takuma se virando com um sorriso no rosto.

- Sim!

Após alguns minutos cuidando de alguns de seus ferimentos e de lavar suas mãos, mesmo no escuro sendo iluminado por seu celular apenas, Takuma conseguiu preparar um lanche para ele e Guilmon, a mãe de Takuma havia ligado logo em seguida, avisando que não voltaria para casa, pois com os equipamentos voltando aos poucos ao normal, o trabalho voltava na mesma proporção e o principal, com a ponte destruída, carros não poderiam passar em direção ao bairro onde morava. Takuma passou a noite com Guilmon contando histórias e mais histórias, com a falta de luz no bairro, o garoto não pode participar do game com seus amigos, e assim o dia foi chegando ao fim.

Na manhã do dia seguinte, Takuma acordou, tomou seu banho, se trocou e assim começou a se preparar para ir à escola, Guilmon havia dormido dentro do guarda roupa por precaução. Após tomar seu café, que continha algumas torradas preparadas por Takuma, o garoto pegou sua mochila e começou a se preparar a ir à escola, porém o garoto possuía um problema, Guilmon.

- Certo... Infelizmente eu não posso leva-lo comigo, então Guilmon fique no meu quarto e não saia dele... Eu chego em casa durante a tarde... – dizia Takuma enquanto Guilmon aguardava na porta de entrada.

- Sim, caso aconteça alguma coisa use o Digi-veice, ele tem uma função para me chamar em caso de perigo. – dizia Guilmon em seguida, enquanto Takuma observava o seu dispositivo.

- Sério? Esse treco é bem pratico... Bom, então estou indo... Até mais Guilmon. – disse Takuma saindo pela porta enquanto Guilmon corria até o quarto.

Takuma caminhava tranquilamente pela rua do seu bairro indo em direção à escola, no caminho, o garoto passou por onde antes havia tido o acidente de carro, Takuma observou equipes da prefeitura fazendo os reparos no local enquanto uma das ruas estava bloqueada por conta dos estragos, durante o caminho, equipes da companhia de energia concertavam os postes e fios soltos, em seguida após vinte minutos andando, Takuma observou que a ponte de acesso ao centro da cidade também estava totalmente bloqueada, muitos homens do governo faziam os reparos na estrutura da ponte e avaliavam o que teria acontecido no local.

Após mais alguns minutos Takuma enfim chegou à escola Sakuragaoka, no caminho até a sala passando pelo portão de entrada, Takuma pôde ouvir algumas garotas e alguns garotos comentando sobre o ocorrido, a curiosidade de Takuma para saber a opinião dos outros era enorme, porém no caminho o garoto apenas ouviu que a maioria das pessoas estava com medo, afinal era o normal a se sentir, monstros desconhecidos pela população vindos de algum lugar misterioso, lutando entre si no meio de uma cidade, claramente deixaria qualquer um assustado.

Quando se aproximou da porta de entrada, trocando em seguida os sapatos que estava usando pelos que usaria na escola, Takuma pôde observar seus amigos Sakura e Misuki se aproximando, no rosto de cada um, Takuma estranhou um certo tom de preocupação.

- Takuma! – disse Sakura se aproximando com um pouco de raiva em seu rosto.

- Ah, Bom dia pessoal desculpe por ontem, os postes da minha rua explodiram. – disse Takuma com um sorriso forçado.

- Vem com a gente! – disse Sakura.

- Como assim? Espera ai Sakura! – disse Takuma sendo arrastado com Misuki vindo logo atrás.

Sakura e Misuki guiaram Takuma até o telhado da escola onde poderia conversar com mais tranquilidade, ainda havia quase 15 minutos de tempo extra antes das aulas começarem, e Sakura e Misuki, havia decidido tirar a história do dia anterior a limpo, afinal, aquela cena de batalha, estava fresca na memória de cada um deles.

- Por que me trouxeram até aqui assim do nada? – questionou Takuma achando estranha a reação de Sakura e Misuki.

- Ontem... Na ponte era você não era? – questionou Misuki encarando o amigo.

- Na ponte? Do que está falando? Eu passei à tarde em casa. – respondia Takuma desviando o olhar.

- Takuma! Por favor, não minta, você fica desse jeito toda vez que está escondendo algo! Por favor, nos conte! Eu sei que era você ontem! – dizia Sakura com um olhar de medo e preocupação.

- Eu já disse vocês devem estar me confundindo com outra pessoa. – dizia Takuma suando um pouco.

- Ta-ku-ma! É melhor você contar o que está escondendo logo! – dizia Sakura começando a ficar irritada.

- O que era aquele dinossauro gigante? E aquele robô? Por favor, Takuma, sabemos que você estava envolvido... Não somos burros nem nada, nós vimos tudo daqui de cima. – dizia Misuki.

- V-vocês viram aquilo? – questionou Takuma ficando nervoso.

- Então era mesmo você... Takuma! – disse Misuki com uma expressão séria.

- Certo, certo, vocês venceram... Só não se assuste tá legal, isso se vocês se assustarem depois de verem aquilo... – dizia Takuma sentando-se no chão do telhado.

Takuma não estava esperando por isso, seus amigos dizendo que viram a batalha na ponte, era algo que não podia imaginar, porém Takuma os considerava muito, de todas as vezes que já mentiu para esconder algo, Sakura ou até mesmo Misuki conseguiram descobrir depois, Takuma nunca foi bom em guardar segredos principalmente de seus dois melhores amigos, e desta vez não seria diferente. Após alguns momentos, Takuma deu um longo suspiro e começou a contar tudo que sabia sobre os Digimons, o Digi-veice, e sobre a batalha na ponte.

- Então foi isso... Isso é um pouco assustador... – dizia Sakura surpresa

- Digimons... Criaturas que estão tentando causar pânico na nossa cidade... – afirmou Misuki pensando.

- Sim, porém nem todos são assim, pelo menos o Guilmon não é... Como eu disse, ele meio que me escolheu pra ajudar ele nessa caça aos Digimons do mal... – disse Takuma.

- E você vai ajudar não é? – questionou Sakura ficando preocupada.

- Sim, eu... Não posso ficar parado vendo pessoas se ferirem durante esses ataques... Eu vou proteger a todos então... Não se preocupem, eu ficarei bem. – afirmou Takuma com um sorriso.

- Francamente porque você é assim hein? Mas eu não te culpo... – dizia Sakura com uma expressão de preocupada e um pouco de medo no rosto.

- Depois podemos dar uma olhada no Guilmon, ah, e eu queria analisar o Digi-veice... Se for algum tipo de tecnologia, podemos aprender mais coisas em relação a isso. – dizia Misuki em seguida.

- Sem problemas, podemos nos encontrar no parque amanhã o que acham? Vai ser melhor assim. – dizia Takuma sugerindo a ideia.

- Por mim tudo bem, será até melhor, pois hoje tenho treino com o clube de vôlei. – afirmou Sakura.

- Sim, eu recebi ordens do diretor para registrar os livros em uma planilha no papel... Voltamos à idade da pedra praticamente... – disse Misuki já imaginando o cansaço que ia dar.

- Pessoal... Obrigado! Conto com vocês a partir de agora para guardar esse segredo. – dizia Takuma.

- SIM! – responderam Sakura e Misuki ao mesmo tempo.

Em seguida, o sinal das aulas tocou em toda a escola e assim, o trio se encaminhou para suas salas. O dia seguiu tranquilo, porém por falta de energia na escola, muitas das funções que envolviam os aparelhos tecnológicos não ligavam, algumas aulas que necessitavam de computadores foram canceladas, e atividades dos clubes praticamente dominaram o primeiro período de aulas, como ainda estava de dia, alguns professores conseguiram dar aula sem nenhum problema durante toda a manhã.

De tarde, as atividades dos clubes tomaram conta do lugar, muitos resolveram realizar suas atividades do lado de fora da escola, os clubes que dependiam do ginásio de esportes conseguiram manter os treinos, porém por pouco tempo, e assim resolveram fazer algo mais físico do lado de fora sem bola. Já se passava das 16:50 da tarde, Takuma já havia retornado para sua casa e Misuki ainda se encontrava terminando o registro de livros novos para a biblioteca com outros dois amigos.

Enquanto isso, Sakura se trocava no vestiário feminino, após o treino e após um breve banho no local, onde colocou seu uniforme escolar novamente, Sakura começou a arrumar sua mochila para ir embora, a garota guardou o uniforme do time de vôlei assim como os Tênis e começou a se aprontar para sair, porém ao fechar sua bolsa, Sakura notou que havia algo a mais nela, de repente a garota viu um Digi-veice no bolso lateral da mochila, o que lhe fez ficar com um olhar estranho e apreensivo.

- "I-isso é aquele dispositivo que estava com o Takuma... Será que ele deixou comigo sem eu notar? Bom, vou guarda-lo, e entregar amanhã quando formos ver o tal Guilmon..." – pensava Sakura enquanto guardava o dispositivo novamente na bolsa.

Ao sair do vestiário, Sakura se despediu de suas amigas de clube e então seguiu na direção da ponte, atravessando a rua até o outro lado do bairro, no caminho, Sakura viu toda a destruição causada pela batalha, o que lhe fez pensar se mais incidentes assim iriam se tornar frequentes com o tempo, depois de alguns minutos, Sakura voltou a seguir seu caminho rumo a sua casa, Sakura morava na direção contraria a de Takuma, a garota morava com seus pais, era filha única, porém ser filha única não era algo que Sakura gostava muito, pois se sentia um pouco solitária, por mais que recebesse mesada de seus pais, a garota sempre buscava conseguir as coisas com esforço próprio, sem depender de alguém, algumas vezes Sakura aceitava alguma ajuda, mas situações assim só eram usadas em situações de extrema emergência. A garota possuía um carinho e amor enorme por seus amigos e principalmente por seus pais, e em especial por sua mãe, que antigamente, jogou vôlei na escola, e Sakura tentava seguir seus passos.

O bairro de Sakura era bem movimentado também, a garota morava próxima a uma loja de conveniência, sua casa ficava a um quilômetro e meio da escola sendo próxima de uma esquina que ligava ao norte do bairro, Sakura realizava o percurso a pé todo dia, para que pudesse aproveitar melhor o início e fim do dia. Não demorou mais que 50 minutos para Sakura enfim estar em casa, sua casa era muito similar a de Takuma, com o porém da cozinha e a sala de estar ser um pouco maiores, e não ter um jardim aos fundos, seu quarto ficava no andar de cima da casa.

Após cumprimentar seus pais, Sakura subiu e trocou de roupa, vestiu uma calça preta com uma blusa de frio vermelha, e seu cabelo continuou no estilo rabo de cavalo. Seu quarto possuía pôsteres de times de vôlei do Japão, assim como um pôster do anime Haikyuu do qual gostava muito e se inspirava para fazer algumas jogadas em quadra, seu quarto era simples contendo uma cama próxima à janela, um enorme guarda-roupa, e uma mesa de estudos com alguns livros e quadrinhos.

Como estava praticamente à luz de velas devido ao ataque do dia anterior, Sakura não teve muita opção se não aproveitar alguns jogos offline de seu smartphone. A noite havia chegado, e a companhia de energia já havia concertado uma grande maioria dos postes danificados após horas de muitos reparos, as ruas voltaram a ser iluminadas assim como algumas casas. Sakura que estava em seu quarto logo se empolgou e correu para o seu computador. Porém ao liga-lo, Sakura logo foi interrompida.

- Sakura! Preciso que vá a loja de conveniência! Aproveite que a luz voltou e me traga algumas coisas! – gritou sua mãe do andar de baixo.

- SIM! – gritou Sakura em resposta.

Após dar um longo suspiro, Sakura desceu e pegou o dinheiro com sua mãe, assim como uma lista de coisas das quais sua mãe pediu, alguns temperos, queijo, e caixas de suco natural. Sakura calçou seu tênis e saiu pela porta indo até a loja que ficava a 20 minutos de sua casa.

Já se passava das 20:00 da noite, Sakura chegou ao local sem muitos problemas, após alguns minutos observando as coisas na loja, Sakura pegou uma cesta e começou a pegar o que estava na lista, ao chegar à parte dos queijos, Sakura notou que o preço de algumas marcas havia subido 100 ienes se comparado ao mês passado, o que lhe arrancou um olhar de desanimo, pagar mais caro por algo que estava mais barato antes era quase um roubo, porém Sakura sabia que não deveria voltar sem o queijo. Após analisar e pegar o que estava mais em conta, à garota foi até onde ficava os temperos e depois, seguiu para a área dos sucos.

Após quase 20 minutos, Sakura chegou até o caixa para pagar pelas compras, porém Sakura percebeu que a TV da loja estava apresentando defeito e sua transmissão não estava funcionando muito bem, a imagem apresentava um chiado e não saia corretamente, assim como a voz da apresentadora do jornal que não dava para se ouvir muito bem, de repente, algumas máquinas da loja começaram a apitar, o som do computador exibindo códigos binários enormes na tela e de outros aparelhos eletrônicos na loja emitiam um apito quase ensurdecedor, o que lhe assustou um pouco, Sakura protegeu os ouvidos assim como a balconista, as duas ainda notaram algumas prateleiras tremendo, o barulho era alto e irritante, as duas quase não estavam aguentando, em seguida, tudo parou e voltou ao normal.

Ainda um pouco assustadas, as duas começaram a observar a loja em busca de respostas, de repente, as duas levaram um enorme susto, outro barulho foi ouvido, Sakura caminhou lentamente para uma das prateleiras a sua esquerda, seu rosto estava suando, Sakura engoliu seco, com cuidado a garota começava a olhar para o corredor da prateleira quando de repente, para sua surpresa, era apenas um pote que havia caído. Sakura soltou um suspiro de alívio e voltou a se acalmar caminhando até o balcão.

- I-isso acontece sempre? – questionou Sakura ainda assustada para a balconista, que estava com um uniforme azul claro e um macacão branco por cima, assim como um chapéu cobrindo seus cabelos lisos e castanhos.

- E-eu acho que não, m-mas já voltou ao normal, v-vou concluir a comprar. – respondia a mulher dando um suspiro de alívio.

- S-sim, por favor. – afirmou Sakura olhando para os lados e vendo tudo na mais perfeita tranquilidade novamente

Sakura notou que a moça estava tremendo, e ao pegar as sacolas, Sakura também tremia, logo depois de pagar e agradecer, a garota saiu da loja de conveniência, quando uma buzina foi ouvida ao longe, Sakura se assustou novamente pensando ser algo, porém logo voltou a caminhar ao ver que era apenas uma moto ao longe. Enquanto caminhava pela rua, Sakura viu que as luzes dos postes estavam piscando, Sakura sentiu um pouco de medo ao olhar a rua como estava, assim a garota engoliu seco e começou a acelerar o passo, Sakura caminhava apressadamente pela rua quase deserta que ligava até sua casa, quando de repente, algo lhe pegou pela perna.

Sakura logo caiu no chão, à sacola com as coisas compradas ficou presa as suas mãos, Sakura foi pendurada de cabeça para baixo no poste, mesmo assustada, Sakura tentou se soltar, porém em sua perna havia uma grudenta e resistente teia de aranha. Ao olhar para cima, Sakura viu uma criatura que a deixou espantada. O monstro possuía a forma de uma aranha gigante, sua cabeça exibia inúmeros olhos protegidos por um capacete amarelo com um par de chifres, suas patas exibiam garras vermelhas ferozes, havia um casco preto resistente a suas costas com o símbolo de uma caveira e sua boca estava aberta revelando suas presas, em volta do capacete, havia uma pelagem de cor alaranjada, o monstro estava soltando sua expressa teia pela boca, o monstro era um Digimon do tipo inseto, seu nome era Dokugumon.

- Hahahaha! Finalmente... A primeira refeição depois de vir a este mundo. Chega de comer dados dos sistemas daqui, agora é hora de carne. – dizia Dokugumon com uma voz ameaçadora e assustadora.

-- Merda! Socorro! Alguém! – gritava Sakura tentando se libertar mais sem efeito.

-Não adianta fugir! – dizia o monstro puxando Sakura para cima.

- "Merda! Então essa criatura... É um dos Digimons maus de quem o Takuma falou? S-socorro... Por favor... Alguém... Alguém... Me ajuda... " – pensava Sakura consigo mesma tentando achar uma forma de se livrar em meio ao desespero.

De repente, uma intensa luz envolveu o lugar, Dokugumon se cegou e soltou sua teia para que pudesse se proteger, Sakura fechou seus olhos não enxergando nada a sua frente. De repente, Sakura sentiu a teia de aranha deixando seus pés e quando notou, Sakura estava nos braços de alguém.

- Merda... Essa luz... Até você veio até aqui... – dizia Dokugumon dando um enorme salto na direção contraria de seu misterioso oponente, enquanto tentava recuperar sua visão.

Sakura sentia o vento em seu rosto, ao recuperar parcialmente sua visão, Sakura logo se desesperou, a garota estava sendo carregada por alguém com o rosto de uma raposa dourada, que pulava por cima das casas, a misteriosa raposa indicou para Sakura ficar calma, pois caso contrário, ela poderia cair de uma altura um tanto perigosa, após alguns minutos sem reação, a misteriosa raposa pousou em solo, perto de um beco. Com cuidado a criatura deixou Sakura no chão e se afastou um pouco, permitindo que Sakura respirasse e se recuperasse do susto que levou com Dokugumon, aos poucos Sakura já enxergava melhor e viu a raposa a sua frente.

- Me desculpe Sakura, acho que exagerei na luz, mas não se preocupe eu sou sua aliada. – dizia a raposa com seriedade, porém sua voz era gentil e parecia ser amigável.

- Quem é... Você? Você... É um... Digimon também? – questionava Sakura surpresa olhando a misteriosa raposa.

A raposa possuía um corpo humanoide, porém com alguns poucos traços femininos, com suas orelhas pontudas apontadas para cima, seu pelo era dourado e usava braçadeiras roxas nos braços com o símbolo do Yin Yang que também se faziam presentes em suas coxas, no seu pescoço, havia uma espécie de pelagem branca, quase como uma mini juba, além de suas garras, a raposa possuía uma enorme cauda a suas costas com a ponta branca.

- Sim... Deixe me apresentar melhor... Eu sou Renamon... Sua parceira Digimon... É um prazer encontra-la... Sakura... – dizia Renamon se ajoelhando em respeito, enquanto Sakura estava completamente sem reação.

Enquanto isso, mais um Digi-Escolhido surgia em algum lugar da cidade de Shibuya, porém enquanto Sakura conhecia sua parceira Digimon, Dokugumon mostrava suas garras, em um lugar, bem próximo dali.

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