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Conflitos Misteriosos!

Oeste de Shibuya.

Enquanto Takuma investigava a Network em busca de pistas, Yukina e Renamon patrulhavam em segredo a cidade, e Misuki tentava dar um jeito na misteriosa foto, Yukina se encontrava perto de um bairro de classe média alta a oeste do centro de Shibuya, Yukina estava parada em frente ao portão de uma enorme mansão, a garota estava sozinha, Terriermon havia ficado na cabana por segurança. A enorme mansão possuía cerca de dois andares fora o térreo, do outro lado dos muros, um extenso jardim se faziam presente, assim como uma pequena fonte antes da porta de entrada, a mansão lembrava muito construções no estilo europeu, a garota encarava a mansão com seriedade em seu rosto, era quase 11 da manhã, e o sol começava a esquentar na cidade.

- Ai, ai... E lá vamos nós... Força Yukina! – disse Yukina suspirando enquanto dava tapinhas em seu rosto para se concentrar.

A garota em seguida, abriu o portão com uma chave que carregava no bolso de sua jaqueta, após fecha-lo, a garota percorreu o caminho entre o portão e a casa com calma e tranquilidade, circulando a fonte e chegando assim a porta de entrada, após dar um novo suspiro, Yukina abriu a porta de entrada, no caminho, a garota notou que os seguranças da casa não estavam no portão, e que provavelmente estavam fazendo a ronda do lugar aos fundos.

Enquanto entrava na enorme mansão, ao olhar para frente, a garota viu tudo no mais perfeito estado, as luminárias no teto iluminavam o grande salão de entrada, onde escadas se faziam presentes no centro que levava ao andar de cima, do lado direito, havia uma porta que levava para alguma sala ou cozinha, e do lado esquerdo também havia outras portas que davam acesso a outros cômodos da casa, um par de sofás e uma pequena mesa se fazia presente no centro o salão, sendo enfeitados por um pequeno vaso de flores no meio da mesa, nas paredes, alguns quadros se faziam presentes espalhados pelas paredes estampando diversas fotos de família, assim como algumas estatuas que enfeitavam os cantos do salão.

Yukina fechou a porta de entrada e em seguida, começou a caminhar despreocupada, enquanto atravessava o salão indo até as escadas, Yukina parou antes de subir o primeiro degrau, a garota, olhava atentamente para o quadro de uma mulher que estava estampado na parede do seu lado direito, uma bela mulher com cabelos loiros e usando um belo vestido verde que cobria até os tornozelos, em volta, havia um belo jardim decorado com várias flores diferentes, Yukina observava o rosto sorridente da mulher com um enorme sorriso, uma pequena lágrima caia percorrendo seu rosto logo em seguida. Olhar para aquela misteriosa mulher no quadro lhe deixava com um sentimento nostálgico, a garota sentia dentro de si uma saudade imensa e inexplicável. Depois de observar o quadro por mais alguns minutos, Yukina secou o rosto e continuou subindo as escadas lentamente.

Ao chegar ao andar de cima, Yukina viu um homem vindo em sua direção caminhando com um olhar sério pelo corredor, o homem de cabelos pretos, usando um belo terno preto com gravata vermelha, e um fino bigode, aparentando seus 39 anos, se aproximou de Yukina com um olhar sério.

- Posso saber onde estava? – questionou o homem enquanto Yukina parava a sua frente.

- E por que isso lhe interessa agora... Pai? – questionou Yukina com uma cara triste.

- Você sabe por que, você é minha única herdeira, aquela que vai comandar a Indústria Maeda um dia. Em vez de ficar passeando para algum lugar, deveria estar estudando os negócios da empresa. – respondeu o pai da garota.

- Eu já disse, eu não quero nada disso, não quero comandar a sua empresa... Eu tenho meus próprios sonhos. – dizia Yukina.

- Sonhos é? Ainda não desistiu daquela ideia maluca? – questionou o pai da garota quase que rindo.

- Não é maluca, eu estou estudando para isso, por que é o que eu quero seguir! Ser uma grande diretora de cinema... É melhor do que ficar atrás de uma mesa dentro de um escritório. – respondia Yukina com certa irritação.

- Desperdiçar um grande talento empresarial como o seu, atrás de uma câmera? Você não fará isso! – alertou o pai da garota com um olhar sério.

- Eu vou seguir o meu sonho... Afinal, a mamãe se estivesse aqui... Ela me apoiaria... – disse Yukina ficando cabisbaixa.

- Pois ela não está... Infelizmente... Então trate de ir para o seu quarto, deixei alguns livros sobre economia e administração na sua cama... E chega de passeios misteriosos. – alertou o pai da garota descendo as escadas enquanto atendia o seu telefone.

Yukina soltou um longo suspiro e começou a atravessar o corredor indo para o seu quarto, ao chegar ao local à garota viu tudo arrumado, provavelmente, as empregadas da casa haviam deixado tudo ajeitado. A bela e enorme cama com tecidos em cor rosa e verde, uma enorme mesa de estudos com um computador em frente à cama, uma varanda com vista para o jardim lateral da casa, seu guarda roupa ficava próximo à porta de entrada, e seu quarto ainda possuía um banheiro exclusivo só seu, em cima da mesa de estudos ao lado do computador, havia um pequeno quadro estampando o mesmo rosto sorridente do quadro na entrada da casa, a mulher em questão era sua falecida mãe, Hinata Aoi.

Yukina viu também em cima de sua cama os livros deixados por seu pai. Após observa-los por um tempo, Yukina pegou sua toalha e algumas roupas as deixando separada na cama, e assim partiu para o banheiro onde começou a tomar um longo banho, desde que sua mãe morreu em um trágico acidente de carro, a relação com seu pai, Takanori Maeda, havia se tornado algo insuportável.

Takanori desejava que sua filha seguisse os negócios da família, porém Yukina não queria isso. Com seus sonhos e objetivos, Yukina desejava se tornar alguém diferente daquilo que seu pai almejava para si. Quando Terriermon apareceu em sua vida, Yukina se sentiu novamente viva de novo, pois agora após a trágica perda de sua mãe, Yukina tinha alguém com quem compartilhar seus sentimentos, mesmo que esse alguém fosse um pequeno e fofo Digimon.

- "Espero que todos estejam indo bem..." – pensava Yukina consigo mesma, enquanto dava um longo sorriso imaginando o que seus novos amigos estavam fazendo e descobrindo agora.

Norte da cidade, próximo ao parque.

Sakura estava tranquila, porém atenta a tudo a sua volta enquanto caminhava pelas ruas ao norte da cidade, próximo ao parque e também a entrada para a floresta mais ao longe. Sakura passava observando as ruas e prédios que cercavam a região assim como algumas casas, a garota se aproximou um pouco da região do parque e viu o lugar interditado, as equipes de reparos já haviam terminado de fechar a cratera que havia no lugar, e agora estavam cuidando de colocar novos equipamentos para as crianças, alguns homens também estavam aproveitando o momento e dando uma geral no lugar, cuidando das plantas, cortando o gramado e também fazendo outros serviços de zeladoria. Sakura também notou que a rua destruída estava concertada, porém alguns prédios ainda estavam em fase final de concerto.

Os estragos de dias atrás ainda eram visíveis, e os moradores de tais apartamentos, assim como donos de lojas locais ainda possuíam certo medo. Antes de sair de casa, os tele jornais locais e do país só falavam das misteriosas criaturas, muitos iniciaram debates para discutir o que estava causando a aparição de tais monstros, e também por que estavam atacando. Muitos cientistas e pessoas de outras áreas tentavam encontrar e solucionar o mistério por trás de tais criaturas, porém Sakura sabia que eles não chegariam a lugar algum, pelo menos não enquanto não estivesse com um em suas mãos, coisa que Sakura não gostaria de pensar.

Após a breve parada, Sakura continuou caminhando mais para o norte da cidade, enquanto isso, Renamon estava pulando sobre os prédios e casas em volta, a Digimon raposa tomava muito cuidado para não ser vista, sua agilidade e destreza a faziam quase que uma super espiã. Sempre que observava algo suspeito se aproximando, Renamon achava uma forma de permanecer escondida e assim, continuar sua patrulha pela região.

- Parece que vai ser mais um dia calmo... Ah, eu queria estar jogando vôlei agora. – dizia Sakura suspirando.

- Pense pelo lado bom, pelo menos não temos que nos preocupar com batalhas. – dizia Misuki pelo comunicador do Digi-veice.

- Isso é verdade... Queria que dias assim se tornassem mais normais daqui para frente. – afirmou Sakura enquanto observava o outro lado da rua.

- Acho que todos nós... Não é fácil ter sua vida mudada de um dia para o outro desta forma, mas agora não tem mais volta. – dizia Misuki.

- Eu sei, mas, e agora que estamos envolvidos, vamos dar o nosso melhor e proteger a todos com nossas forças! – afirmou Sakura se empolgando.

- Hehe, é assim que se fala. – disse Misuki rindo.

- Aliás, Misuki, você terminou com aquela foto que a Yukina te mandou? – questionou Sakura.

- Ainda não, estou tendo alguns problemas técnicos no momento. – afirmou Misuki dando um suspiro.

- Por que você não fala que seu computador travou de vez e não quer mexer? – questionou Tentomon.

- Ei, não era para contar, eu ia resolver antes dela perguntar o motivo. – afirmou Misuki discutindo com Tentomon.

- Não ia não que eu sei. – retrucou Tentomon arrancando risadas de Sakura.

- Vocês formam uma bela dupla! – afirmava Sakura rindo enquanto os dois ainda brigavam.

Sakura continuou caminhando e conversando com Misuki, enquanto subia algumas escadas, logo em seguida, a garota começou a atravessar uma extensa ponte para pedestres, que cruzava uma enorme rua logo abaixo, rua essa por onde inúmeros veículos passavam com velocidade de um lado ao outro, no meio dividindo as faixas de ida e volta, um belo jardim verde com algumas pequenas árvores e plantas se faziam presente, na ponte, poucas pessoas atravessavam, sendo a maioria delas, executivos concentrados em seus celulares, realizando negócios e mais negócios, e nem prestavam atenção em volta. De repente, Renamon pulou ficando apoiada em uma das vigas da ponte, ficando próxima de Sakura, a raposa dourada, estava com um olhar sério olhando para os lados com muita atenção, o que deixou Sakura um pouco tensa.

- Renamon? – questionou Sakura enquanto seu Digi-veice começava a apitar. – Isso é...

- Sakura! Inimigo! – afirmou Renamon sentindo a presença de outro Digimon na área.

- O que? Aqui? Onde? – questionou Sakura observando os dois lados da ponte.

- Está próximo daqui, temos que ser rápidos ou pode acontecer alguma coisa. – dizia Renamon.

- Certo, vamos fazer isso juntas Renamon! – gritou Sakura.

- Sim! – disse Renamon sorrindo e pulando ficando a frente de Sakura.

- Sakura! Eu estou indo como reforço! – sugeriu Misuki.

- Não! Você tem um trabalho para resolver! Pode deixar Misuki, confie em mim, nós cuidamos disso. – disse Sakura enquanto Renamon sorria.

- Certo... Mas me chame se precisar! – alertou Misuki.

- Pode deixar! Vamos Renamon! – disse Sakura enquanto Renamon na pegava no colo.

Não demorou muito para a dupla percorrer o local atravessando a ponte, e indo para um pouco mais ao norte da enorme rua, indo em busca de interceptar seu inimigo misterioso.

Minutos antes. Em algum lugar da Network.

Enquanto seus amigos no mundo real enfrentavam diversos problemas diferentes, Takuma e Guilmon caminhavam por dentro da Network, os dois haviam visto formas diferentes no lugar comparado a última vez que estiveram nela, enquanto caminhava, Takuma notou símbolos de redes sociais e sites conhecidos, indo de um lugar para o outro por dentro das inúmeras ondas de dados que percorriam o lugar, o garoto imaginou que seriam mensagens ou algo do tipo, que alguém em algum lugar com acesso total a rede estava enviando e recebendo informações.

Após uma breve olhada no lugar onde antes havia acontecido a batalha contra os Digimons insetos, o garoto e seu parceiro Digimon vagavam pela Network a procura de respostas. No local da batalha, não havia nada de suspeito, as torres e correntes de dados permaneciam do jeito que estava, os danos da batalha estavam ainda presentes, porém, Takuma notou que as crateras começavam a voltar ao normal, sendo reconstruídas aos poucos por dados, o que deixou o garoto de certa forma impressionado, logo depois de investigar a área a dupla continuou vagando pela Network.

Takuma também havia notado a presença de alguns Digimons pequenos na área enquanto caminhava, os misteriosos Digimons vistos de longe, estavam sobrevoando algumas estruturas mais ao sul de onde estavam, Guilmon havia afirmado que aqueles em especifico eram Digimons dóceis e que não precisava se preocupar, pois se algo acontecesse, seu faro apurado avisaria.

Takuma percebeu também que havia vários outros pontos espalhados pelo lugar que apresentavam falhas, os sinais em vermelho vistos antes se faziam presentes na maioria das estruturas que cercavam o espaço onde estava, Takuma imaginava em sua mente, o que poderia estar causando toda essa interferência, e o mais importante, porque isso estava o correndo. Takuma desejava descobrir logo algo sobre os ataques misteriosos e também sobre tudo o que cercava os Digi-escolhidos, mistérios e mais mistérios surgiam, enquanto outros ainda nem estavam próximos de ser solucionados.

Takuma e Guilmon adentravam agora, uma região que se assemelhava muito a um pequeno bairro, suas formas que simulavam as casas e seus aparelhos conectados a rede, se faziam presentes de cada lado, os galhos de dados passavam pelos canteiros chegando a cada uma das residências, muitos estavam em vermelho, enquanto os galhos em verde podiam se contar nos dedos, totalizando um total de seis. A região não era muito extensa, porém Takuma notou que provavelmente, demoraria a atravessar o local até a próxima região.

- Esse lugar é mesmo incrível... Tantas formas e coisas novas para se aprender. – dizia Takuma enquanto caminhava observando tudo a sua volta.

- Sim, e isso é só metade, a muitas coisas por aqui. – dizia Guilmon sorrindo.

- Imagino que o Misuki deve estar doido para voltar pra cá. – dizia Takuma rindo. - Acho que não encontraremos muita coisa por aqui, está tudo normal pelo jeito. – concluía o garoto.

- Sim, também não sinto a presença de ninguém além da gente por perto. – disse Guilmon.

- Vamos terminar a patrulha por aqui, e achar um lugar para descansar, depois podemos continuar. – sugeriu Takuma.

- Sim! – respondia Guilmon concordando.

Os dois caminharam pela extensa "rua" de dados seguindo em frente, de repente, após quase 20 minutos andando, Guilmon começou a sentir a presença de um Digimon por perto, Takuma ficou em alerta e em seguida, correu junto com Guilmon seguindo o rastro do cheiro de tal Digimon e também o sinal que surgia em seu Digi-veice. Não demorou para que os dois chegassem fora do pequeno bairro onde estavam, agora a dupla estava em uma área um pouco deserta com poucos prédios em volta, a frente próximo a um pequeno prédio similar a uma loja, os dois viram um portal aberto, e algo começando a atravessar o portal, Takuma logo imaginou que seria um portal para o mundo humano, e que algum Digimon estava prestes a atacar.

- Guilmon! Não podemos deixar ele passar! – disse Takuma.

- Pode deixar Takuma! – afirmou Guilmon correndo para ataca-lo.

Porém enquanto corria, Guilmon foi atacado por outra coisa, algo de cor azul veio girando em sua direção o acertando em cheio, Guilmon caiu ao chão perto de Takuma com algumas dores, o garoto ajudou seu Digimon a se levantar, enquanto a sua frente, Takuma ficava surpreso.

A roda azul que atingiu Guilmon de surpresa nada mais era que um pequeno lobo azul com luvas, Takuma logo deduziu ser um Digimon também, porém o que lhe deixou surpreso de verdade, foi o fato de que logo atrás do pequeno Digimon, um humano se fazia presente, a dupla em questão eram o misterioso Suga e seu Digimon Gaomon.

- Quem é você? Você também é um Digi-escolhido? – questionava Takuma enquanto Guilmon se colocava em posição de combate.

- Meu nome é Suga Kaito... E daqui... Você não passara... Takuma! – respondia Suga com um olhar sério.

Aos poucos os desafios tomavam conta dos Digi-escolhidos. Enquanto na terra, Sakura estava prestes a enfrentar mais uma batalha contra um novo Digimon inimigo, Takuma e o misterioso Suga entravam em um conflito cercado de mistérios.

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