Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo 37

Jess

Meus olhos abrem com dificuldade. O sol ultrapassa a janela e chega ao meu rosto esquentando meus lábios e minhas bochechas. Eu fecho meus olhos e viro para o outro lado, para o lado que o sol não me acorde novamente, mas então me dou conta.

Não estou no meu quarto, não estou na minha casa, e não estou com as minhas roupas. Estou na casa de Aaron. Me levanto e olho ao redor, estou sozinha no seu quarto. Estava tão esparramada na cama que acho que Aaron não dormiu comigo, ele deve estar dormindo em outro quarto.

Não acredito que ele me deixou sozinha logo após ter tirado a minha virgindade. Minha virgindade! Olho para mim mesma e tampo o meio das minhas pernas com a mão. Ainda consigo senti-lo dentro de mim, ainda consigo me lembrar de como me senti.

Sou pega de surpresa por Aaron entrando no quarto. Ele está vestindo apenas uma calça moletom, e seu cabelo está bagunçado, o que evidencia que ele provavelmente também acabou de acordar.

Aaron me observa com os olhos entreabertos. Ele se escora na parede e começa a acender seu cigarro enquanto observa meu corpo nu.

"O que você está olhando?" Pergunto jogando o cabelo para trás.

"O que você acha?" Ele pergunta de volta, desinteressado.

"Pare de olhar pra mim," digo. Mas é mentira, não quero que ele pare de olhar pra mim.

"Você não gosta que eu olhe pra você?" Ele pergunta se aproximando um pouco.

Ignoro sua pergunta.

"Você pode olhar para outro lugar? Eu não estou vestindo nenhuma roupa."

Ele ri sarcasticamente e da uma tragada no seu cigarro. "Tem uma menina pelada na minha cama Jess, para onde mais você quer que eu olhe?"

Talvez ele tenha razão, mas eu não queria que ele parasse de olhar para mim de qualquer maneira.

Não respondo nada, apenas continuo olhando para ele, para seu corpo perfeitamente esculpido, e para seus olhos azuis que brilham ainda mais que o sol que estava no meu rosto há alguns minutos atrás.

"Porque você está com a mão aí?" Ele pergunta.

Olho pra baixo e ainda estou com as minhas mãos no meio das pernas. Mas ao invés de tirá-las e falar que eu estava apenas me tampando, me sinto tão excitada com as palavras de Aaron que começo a mexer meus dedos de leve, estimulando meu clitóris. Nem fico com vergonha dele, acho que ele já viu coisas de mais, não tem porque eu sentir vergonha.

"Eu não sei," respondo ainda mexendo meus dedos.

Estou fazendo isso tão involuntariamente que é como se nem fosse eu que estivesse tocando meu clitóris.

"Você não precisa fazer isso sozinha, Jess," ele diz.

Aaron apaga seu cigarro e vem até mim. Ele encontra sua mão com a minha e a tira de lá, então abre minhas pernas com cuidado e abaixa sua cabeça até encontrar minha intimidade. Ele me beija profundamente, então lentamente coloca seus dedos dentro de mim, e por mais que isso seja maravilhoso, depois do que provei ontem à noite não posso esperar para ter seu pau dentro de mim ao invés dos seus dedos.

Mas não atrevo me mexer, isso está realmente muito bom para eu impedi-lo de continuar.

"Isso," digo com a voz calma e suave, mesmo que meu corpo não esteja se sentindo desse jeito.

Aaron continua a me beijar e me chupar. Seus lábios me provam como seu café da manhã e me sugam para provar cada pedaço de mim.

Mas então ele para. Aaron olha para mim e sorri. Seus dedos percorrem minha barriga e chaga até meus mamilos, que ele aperta e morde de leve. Eu solto um gemido e puxo sua cabeça para que eu possa beija-lo.

Não consigo impedir de mexer meu corpo contra o seu, procurando pelo seu pau. Consigo o sentir através do moletom de Aaron, que está tão duro quanto eu estou excitada. Enquanto ele acaricia meu peitos enquanto nos beijamos, eu levo minha mão até seu moletom e o abaixo um pouco, revelando seu enorme pau que agora sinto contra a minha barriga.

Eu passo a minha mão nele com capricho e sinto Aaron gemer na minha boca. Seus dedos alcançam o meio das minhas pernas novamente e voltam a me invadir. Não consigo parar de gemer em sua boca, assim como ele faz na minha. Até que uma hora sinto que preciso de mais.

"Eu quero você Aaron, quero você dentro de mim," digo entre nossos beijos.

"É mesmo? Você quer, não quer?" Ele pergunta aumentando os movimentos dos seus dedos. "Então gostou do que sentiu ontem?"

"Eu não sei, você gostou?" Pergunto de volta, também aumentando a velocidade no pau dele.

Aaron responde em um gemido e morde meus lábios.

"Ah, sim," gemo sentindo seus dedos no meu clitóris. "Mais, eu quero mais, me penetre logo Aaron."

Então ele para. Aaron se levanta, tira sua calça, pega uma camisinha e a veste. Fico na cama sem poder esperar por mais tempo. Então Aaron se deita em cima de mim e me penetra lentamente. Solto uma ar pesado pela minha boca passo minhas mãos por cima das costas de Aaron.

A dor agora é bem menor comparado a de ontem. Hoje eu estou sentindo que as coisas podem ser bem mais intensas do que foram ontem.

"Isso," digo, mas desta vez não é nada calma, mas sim elétrica, frenética, gemendo.

Os olhos dele se fecham e suas sobrancelhas se franzem. Ele está gostando disso, está sentindo com toda a intensidade que eu estou.

Mexo meus quadris buscando por mais. Aaron entre e sai de mim lentamente, me fazendo soltar gemidos tão lentos quanto. Nossos corpos estão suados, e minhas pernas começam a doer como na noite passada, mas não me importo com nenhuma dor que eu esteja sentindo agora.

"Como você faz isso?" Pergunto ofegante. "Como consegue fazer isso tão bem?"

Estão vejo os olhos convencidos de Aaron se abrindo. Talvez eu não deveria ter falado isso pra ele. Pelo menos não tão cedo.

"Sua safada," ele diz mordendo meus lábios.

Eu sorrio e passo a língua nos meus lábios, como isso é gostoso.

Então ele começa a estocar com mais velocidade, tão rápido que eu gemo tanto que meus gemidos passam a ser uma coisa só. Eu levanto às minhas pernas e a coloco ao redor do corpo dele, e é aí que sinto que estou quase gozando. Agora sinto ainda mais, o sinto mais fundo e mais intenso, sinto que está chegando, mas ele para.

Aaron para de repente e sai de dentro de mim. Fico séria e super excitada, quero que ele continue, preciso que ele continue.

"E então Jess..." ele começa a roçar seu pau na minha entrada, me fazendo quase chorar para que ele apenas só penetre logo. "Isso não foi o suficiente? Você quer mais?"

Faço que sim com a cabeça, não tenho mais voz para respondê-lo.

"Então diga Jess," ele pede. "Diga meu nome, implore um pouco mais para mim."

Como eu odeio. Odeio seu jeito, odeio que ele peça isso, odeio que ele quer que eu implore, e odeio que amo quando ele faz isso comigo. Amo quando quando ele me trata como uma puta na cama, amo quando ele me pede pra implorar, e isso é horrível, isso é estranho, eu não deveria gostar disso, mas eu amo.

"Não vou dizer," digo, me fazendo de difícil, sendo que o que eu mais quero é isso.

"Eu sei que você quer."

Levanto minha cabeça para beija-lo, para que não precise dizer, mas Aaron aparentemente é mais esperto do que eu em relação a isso.

"Diga meu nome," ele sussurra no meu ouvido.

Não consigo impedir, quando me dou conta estou praticamente gritando seu nome.

"Me fode logo, Aaron," digo.

"Qual é o meu nome?" Ele teima.

"Eu já pedi," retruco.

Ele me olha com uma cara de quem não se convenceu. Sei que só vai fazer o que eu quero quando eu estiver aos pés dele.

"Aaron," digo, com todo o fogo que sinto dentro de mim, e o sinto penetrar em mim com toda a força. Eu quase grito, mas ele tampa minha boca antes.

"De novo," ele manda.

"Aaron," obedeço. Ele penetra fundo novamente, e outro gemido sai de mim.

"De novo."
"Aaron." Ele penetra novamente, e sinto um arrepio percorrer meu corpo inteiro.

"Diga meu nome Jess, implore por ele."
"Aaron," grito com dificuldade, e pela última vez, ele me penetra tão fundo que derreto em um milhão de pedaços, assim como ele.

Aaron sai de cima de mim e deita do meu lado na cama. Ele coloca a cabeça no meu pescoço e cheira meu pescoço profundamente. Nós nos olhamos por um segundo, ambos suados, molhados e sem ar. Então meu celular começa a tocar e nos tira da transe em que estávamos.

"Droga," digo.

Eu me levanto e vou atrás do meu celular. Depois de procurá-lo por alguns minutos, levanto uma peça de roupa minha e o acho, mas ele já havia parado de tocar.

Era minha mãe. Tinha me esquecido de que não havia a avisado que eu não estava em casa. Eu mando uma mensagem para ela falando que estava na casa de uma amiga. Então me levanto e vejo Aaron deitado na cama me observando novamente. Tudo que eu quero é saber o que ele está pensando agora, mas sei que eu nunca vou saber inteiramente o que ele pensa sobre mim.

— — —

Esse povo é animado 😏

Não se esqueçam de comentar e votar se gostaram.

Um beijão e até a próxima 💕

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro