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A história a seguir contém muito hot, muita sedução, um CEO bem Bad Boy e uma Atleta bem Bad Girl. Se você não gosta desses elementos... volte três casas!
Mas se gosta eu dou um só conselho: "Haja o que houver tire a sua calcinha"

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Larissa e Melissa duas amigas minhas conseguiram me tirar de casa para curtir uma noitada. Eu até fiquei animada pois tinha bastante tempo que não saía com elas para curtir um pouco. Lari é minha melhor amiga e a ex namorada da minha irmã mais nova, mas eu tenho fé que essas duas vão voltar pois não aguento mais ser o muro de lamentações delas. Imagina só ficar no meio das duas e ouvir seus problemas? Não tenho para onde fugir. Como Felipa é menor de idade ainda, ela não pode vir conosco pois esse bar aqui só deixam entrar maiores de dezoito. Sei que Larissa está indo mais para fazer birra mas eu que não vou abrir a boca, ela sabe muito bem o que faz. 

E eu estava terminada com o boy, estávamos dando um tempo na relação por vários motivos que não vem ao caso agora, e eu queria beijar alguma boca diferente hoje.

Eu saio de casa já no brilho pois tomei uma caipirinha delícia cheia do álcool. Chegamos no barzinho quase onze da noite. Larissa estava com aquela roupa de homenzinho delicia, uma calça apertadinha preta e um blusão colorido e Melissa estava com um vestido de couro preto e seu Black estalando de tão lindo, já eu coloquei um vestidinho sexy de seda e um super salto.

Chegamos no barzinho e já fomos sentando em uma mesa para guardar lugar, mas eu queria mesmo era dançar.

— Olha só, vocês comem antes de sair bebendo hein. — Larissa diz super madura, só porque ela não bebe. Eu me aproximo dela e a seguro pela bochecha.

— E a senhora se liga no que vai fazer hein, pra depois não se arrepender. — Alerto e ela levanta uma sobrancelha.

— Se sua irmã não quer mais tem quem queira. — Olha ela super solteirona. Contra isso não tenho como argumentar, Felipa terminou com Larissa depois das amigas de colégio encherem a cabeça dela com baboseiras, agora infelizmente vai ter que aceitar a preta dela pegando outras gatinhas e beijando outras bocas.

No decorrer da noite nós três dançamos todas, funk, pagode, samba, axé, forró... no bar tocava de tudo e nós estávamos sempre no meio. Minha garganta chega está seca de tanto que eu cantei. Vou pro bar pedir uma bebida bem gelada mas o barman não me dá atenção e eu só consigo minha bebida graças a um tatuado, barbudo que pede pra mim. Olha que gato, eu não gosto de homens com barba mas pra esse eu abriria uma exceção.

— Aqui está. — Ele diz quando me entrega minha caipirinha.

— Obrigada. — Digo tentando ser super charmosa mas sei que estou parecendo uma maluca toda descabelada. O desgraçado da um sorrisinho de lado que me deixa babando por dentro. Eu tenho um problema, sempre que estou bêbada eu fico tarada e louca para afogar o ganso, não posso ver uma carinha bonita que já quero sentar. E essa carinha iria ficar linda entre minhas pernas nessa madrugada de sábado.

— Está sozinho aqui? — Pergunto me sentando em uma banqueta em uma mesa no canto da boate.

— Não, estou com uns amigos. Eu estava vendo você e sua amiga dançando, estavam arrasando na pista— Hum.. já vi tudo ele meteu essa de amiga porque está de olho na Melissa.

— Gostou dela? — Pergunto pronta para desenrolar algo para Melissa, mas ele se aproxima um pouco mais.

— Não, eu quero você. — Olho pra ele surpresa e passo a mão de sua barriga até a gola de sua camisa e o puxo para mim.

— Pode pegar. — E ele pegou mesmo. Puta que pariu que beijo gostoso.
O homem me puxa para ele pela cintura e agarra meu cabelo atacando meus lábios, eu enfio minha língua em sua boca e uma das minhas mãos enfio por dentro de sua blusa só pra ver se o boy é definido e eu posso o sentir vibrar com o toque da minha mão. E quando o cara segura em meu pescoço para me da alguns selinhos antes de dar um fim ao beijo, eu já estou mais que pronta para ataca-lo sobre essa mesa. Fiquei até tonta.

— Caralho. — É a única coisa que posso dizer depois desse senhor beijo.

— É, caralho. — Ele repete e abre um sorriso e eu desvio o olhar para não cometer um crime aqui e ser expulsa por atentado ao pudor.

— Nos vemos por aí, gato. — Digo e saio como se nada tivesse acontecido.
Porra Amanda, “Nos vemos por aí, GATO?” eu não acredito que falei isso. Dou um tapa no meu rosto e volto para Larissa e Melissa.

Lari está ficando com uma garota e Melissa dançando sozinha, eu me junto a ela e voltamos para o nosso show.

E no decorrer da madrugada nós dançamos mais várias músicas juntas até que Melissa me olha e começa a rir, bem típico de bêbado.

— Agora que eu percebi, quem tu beijou? Tá com boca de palhaço. — Solto uma gargalhada.

— Eu beijei um cara aí, mas faz maior tempão.

— Eu nem vi. Vai no banheiro arrumar esse batom que eu vou ali pegar uma bebida. — Concordo e eu vou pro banheiro.

Quando me olho no espelho eu dou risada pois minha boca está realmente como a de um palhaço.

— Amanda, tu tá uma bêbada muito lacradora. — Digo para meu reflexo no espelho. Retoco o batom e faço um xixi rápido tentando me equilibrar no salto só para não sentar sobre o vaso sujo.
Depois de aliviada eu volto para Larissa e Melissa. Lari tinha pedido uma porção de batata e gurjão, me sento com elas e já começo a atacar tudo.

— Mas a bicha é magra de ruim. Vou te passar uns quilos da minha gordura. — Melissa diz e eu dou risada.

— Amiga você não é gorda.

— Vai se foder Amanda. — Ela diz e eu dou risada, Melissa é a mulher mais bem resolvida com seu próprio peso que conheço. Ela é uma gordinha super charmosa e linda.

— Cara eu vi tu beijando um cara ali que puta que pariu hein. — Larissa diz pra mim.

— Foi só um beijinho, de começo de noite. — Digo pois já tem um tempo que beijei o cara e já tinha até esquecido por melhor que tenha sido o beijo.

— Beijinho? Tu estava parecendo o Patati e o... — Melissa nem termina a frase pois ela simplesmente foi atacada por um copo de cerveja na cara.

Assim do nada, uma menina maluca de cabelo rosa chegou na nossa mesa pegou meu copo de cerveja e jogou contra o rosto dela.

— Ele tem namorada sua puta. — A maluca diz e sai saindo. Já me levanto para ir atrás pois vou limpar essa boate com a cara dela, mas Larissa me intercepta.

— Tu fica aqui.

— Ta louca? Você viu o que essa idiota fez com a nossa amiga?

— Amanda, deixa pra lá. Ela deve ter pensado que eu dei em cima do namorado dela mas foi ele que veio pra cima de mim no bar. — Melissa se explica já toda chorosa pois ela é uma chorona e super pacífica, odeia brigas e barraco. Mas eu sou o oposto disso, e eu não vou deixar essa nojenta sair por cima.

— Eu vou mostrar pra ela que não se chega assim em ninguém. — Me livro da Lari e vou até onde a babaca está com o menino de ouro e outros amigos e amigas, eu estou pouco me fodendo para todos eles pois eu só enxergo aquela troll de cabelo rosa.
Eu faço o mesmo que ela fez com a minha amiga, mas eu jogo um copo de bebida nela e nele.

— Você nunca mais chega jogando bebida na cara de ninguém. — Só não chamo ela de puta pois eu odeio chamar qualquer mulher que seja por esse palavrão.

— Vai se foder sua maluca. — O idiota diz todo ofendido.

— Ah então você é o safado infiel? Deu em cima da minha amiga e veio encher a cabeça dessa maluca para ela ir lá e atacar a minha amiga sem mais nem menos. — Grito puta da vida.

— Para de ser louca eu nunca fiz isso.

— Você é um canalha, e você uma otária chifruda. — Eu estou com muita raiva, muita mesmo. A Larissa fica me puxando pelo braço para me afastar da garota e isso me deixa ainda mais brava.

— Larissa me solta.

— Amanda deixa isso pra lá, vamos embora. — Melissa diz com a voz de choro.

— Menina para com isso, olha o show que você está dando. Está parecendo uma maluca. — Olho pro cara que disse isso e aponto o dedo pra ele super puta.

— Não me chama de maluca. Sua amiga foi atacar a minha, deveria era terminar com esse merda idiota.

— Ei tira ela daqui vai, leva ela embora da uma água com açúcar para ver se deixa de ficar surtando por aí.

— Vai se foder seu babaca. — Eu simplesmente pego o copo que está ao meu lado e jogo o líquido na cara do babaca também e Larissa me puxa pra valer tentando me levar pra longe deles. E olha que legal, o babaca que falou isso é o mesmo que eu beijei no começo da noite. Agora que percebo isso, ta vendo? A gente beija uns chernobyl e nem sabe.

— Amanda para, fica calma caralho. — Lari diz assim que consegue me arrastar pra fora do bar.

— Eu não consigo, como vocês não ficam com raiva disso? Ela jogou bebida na Melissa. Mel como você está? — Pergunto segurando seu rosto e ela me abraça.

— Eu não queria que você brigasse. — Diz e eu dou risada.

— Quando estou bêbada ou eu brigo ou eu transo, já que não transei eu briguei. Mas olha que nem foi a minha culpa, mas vocês deveriam ter me deixado da na cara dela. — Falo brava e ela finalmente solta uma gargalhada.

— Ai eu te amo. — Mel diz e me aperta em seus braços. Enquanto esperamos o Uber eu vejo o bondinho da Troll saindo. Ela sai gargalhando junto com o safado infiel e isso volta a me deixar com raiva mas eu evito olhar para eles.

— Eu beijei aquele safado que mandou eu tomar água com açúcar  — Falo e Melissa cai na gargalhada.

— Mentiraaaa, como você está se sentindo?

— O cocô do cavalo do bandido. Se um dia eu beijei essa boca, já não me lembro mais.

— Putas. — A menina colorida do namorado traidor diz assim que passa por nós e é incrível a capacidade do diabo mandar o secretário quando ele está ocupado com outra coisa. E dessa vez eu não deixo passar pois ela fala “puta" e sai andando mas eu faço ela voltar pelos cabelos e a jogo no chão e aí meu amor só o Rei Arthur mesmo para me tirar de cima dela. Eu esqueço que estou de vestido e parto pra cima dela.

— Amanda para, solta ela.

— Me ajuda a separar. — Eu só ouço o povo gritar igual uns malucos mas eu tô é foda-se.

E realmente parece até que o Rei Arthur me tirou de cima dela, mas mesmo assim continuei agarrada em seu cabelo e reconheci o infiel quando ele abriu meus dedos para eu largar o cabelo da safada dele e aproveito esse momento para chutar ele e graças ao pai eu consigo acertar dois bicos nele.

— Paulo leva ela daqui vai. — Ouço a pessoa que está me segurando falar e os dois vão pra longe de mim.

Eu me debato para quem quer que esteja me segurando me solte.

— Amanda vamos embora, entra nessa merda de carro. — Larissa diz puta da vida. Mas eu só posso lamentar. Prendo meu cabelo e entro no carro antes de todo mundo e vejo o barbudo tatuado do lado de fora com os braços cruzados e assim que o uber da partida no carro eu olho pra ele.

— Você não merecia ter beijado essa boquinha delícia seu canalha de merda.— Grito e levanto o dedo para ele até perde-lo de vista.

— Agora sim podemos finalizar a noite, estou com a alma lavada. — Digo e me encosto no banco fechando os olhos e satisfeita por ter batido naqueles dois.

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#ModoAmandaMaxwellAtivado

Bem-vindas panteronassssss.

Isso é uma história ou um cabaré?
Se for cabaré, eu ficoooo.

Podem alugar a vossa mesa e provar dos melhores drinks para surtar nessa bagaça. Se preparem para sair de casa nessa pandemia, pois Amanda e Graham te levarão ao espaçoo.
Pois é dedo no c# e gritaria.