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•Capítulo Vinte e Oito•

Depois de Madison me dizer as horas e sair para correr, consigo me levantar da cama. A noite de ontem me deixou extremamente confuso e chateado, eu precisava desabafar com alguém. Não penso duas vezes antes de ligar para o Ian, falando que precisava conversar. Nem três minutos se passou quando ele respondeu um sim, dizendo que eu podia ir até a casa dele.

Era ótimo ter um amigo por perto.

Depois de tomar um banho e vestir a mesma roupa da noite anterior por não ter outra, saio da casa das Miller’s sem me trombar com ninguém. Mando uma mensagem para a Madison, avisando que iria sair, mas que de noite voltava para terminarmos de assistir The Walking Dead.

Após dirigir por alguns minutos, estaciono o carro em frente a sua casa.

“Owen!” O moreno abre a porta alegre e caminha até mim. “Seja bem vindo de novo a minha casa, man.”

“Valeu, bro! Caramba, eu lembro de quando brincávamos aqui.” Sorrio adentrando na enorme sala, que era repleta de espelhos.

“Minha mãe saiu, podemos ficar aqui na sala.” Me sento no sofá e mordo meus lábios, tentando encontrar a melhor maneira para expressar o que eu estava sentindo. “Eu até imagino sobre o que que você queira falar...”

“Ah é? E o que você imagina?”

“Posso ter ficado anos sem te ver, mas eu te conheço irmão. Vi que você não gostou nada de ver a Wendy beijando aquele garoto.”

“Ficou tão na cara assim?” Fito o chão.

“Eu pensei que você fosse chorar, irmão.”

“Eu não sei qual é o meu problema, Ian. Eu não sei! Eu tive dezenas, centenas, milhares de oportunidades pra dizer como me sinto, de beija-la, mas eu não fiz por medo, cara! Por medo. Medo de ela não gostar, medo de perder sua amizade. E cá estou eu, sem ter aproveitado essas oportunidades e sem minha melhor amiga.” Respiro fundo colocando as mãos na cabeça.

“Fala verdade, Owen. Você está assim pois sentiu ciúmes. Está assim pois ainda é apaixonado pela Wendy.” Franzo a testa e solto uma leve risada.

“Não, não... isso não. É só que... é minha melhor amiga sabe? Não aguento ficar longe dela.”

“Tem certeza, Owen?”

Eu, apaixonado pela Wendy de novo? Não. Eu jurei para mim mesmo que isso não iria mais acontecer. Eu não posso deixar isso acontecer.

“Tenho.”

Eu não tinha certeza. Talvez Iam estivesse certo. Talvez o fato de eu vê-la beijando o mimadinho ter me incomodado tanto, seja porque eu ainda seja apaixonado por ela.

Passo o restante da tarde conversando com o Ian, mas quando escurece vou para casa, notando meu celular sem bateria. Depois de tomar banho e colocar uma roupa limpa, me despeço de meus pais e caminho até a casa da Madison. Chegando lá, estranho o fato de a porta estar trancada, pois esse não era costume deles.

Ding Dong, toco uma vez a campainha e espero com os braços cruzados.

“Owen!” Wendy exclama ao abrir a porta e abre um leve sorriso.

“Você está melhor de ontem?” Coço a garganta.

“Estou sim, estou ótima! Foi só... uma crise, nada demais. E você, está melhor?”

“Melhor do que?” Me faço de desentendido e engulo seco.

“Ontem você estava meio pra baixo, não quis me contar o porquê.”

“Ah, isso! Coisa de bêbado, relaxa!” Forço um sorriso e respiro fundo, tendo de aturar um silêncio estranho entre nós. “Bom, eu vou ver a Madison.”

“A Madison não está, Owen.” A loira ri. “Pensei que ela estivesse com você.”

“Não, a última vez que eu a vi foi no início da tarde, quando ela estava rindo correr.”

“Não a vi a tarde inteira também e olha que passei a maioria do tempo na sala.”

“Que estranho. Vou ligar pra ela.” Disco seu número, mas nem toca, caí direto na caixa postal. “Caixa postal.”

“Estou preocupada, Owen. Ela não é de sumir assim.”

“Você tem o número das gêmeas?”

“Boa ideia, vou ligar para elas.” Enquanto Wendy telefona, caminho de um lado para o outro, sentindo meu coração acelerar. “Certeza que não a viram? Okay, tudo bem. Se souberem de qualquer me avisa. Tchau!”

“Nada?”

“Nada. Aonde mais ela poderia estar?”

“Eu não sei, Wendy. Ela não ficaria na rua até essas horas, sem ao menos avisar alguém.” Engulo seco.

“Owen, acho que ela pode estar com problemas.” O nervosismo era nítido em seus olhos, assim como em sua respiração, que estava completamente afobada.

“Avisa seus pais, eu vou tentar ligar pra ela mais uma vez.” A loira sobe as escadas rapidamente e eu disco seu numero novamente, mas sem sucesso. Sinto um nó apertar minha garganta e o medo é o sentimento que me predomina.

“Não, Sean. Ela saiu de casa as duas e não voltou até agora, não atende, não está com as gêmeas... ok, tchau!” Wendy desliga o telefone e vem até mim, acompanhada de seus pais.

“Como assim minha filha sumiu? Vou ligar imediatamente para a polícia!”

“Calma, mãe! Ainda é cedo. Vamos esperar mais um pouco e ver se ela aparece, ou se recebemos alguma notícia.”

Depois de vinte minutos andando pra cá e pra lá a espera de alguma novidade, Sean e as gêmeas chegam, tão nervosos quanto nós.

“Nada ainda?” O loiro questiona.

“Se soubéssemos de algo não estaríamos aqui.” Respondo grosso.

“Eu rodei a cidade e não a vi em canto nenhum, pelo menos não na rua.”

“Ela pode estar na casa de alguém!” Aly fala.

“De quem?” Wendy a interroga.

“Ai, aí eu já não sei!” Bufo, sentindo a raiva e o nervosismo cada vez tomarem mais conta de mim.

Estava uma falação só na sala, quando olho para Wendy e ela está pasma, encarando a tela de seu telefone boquiaberta. Me aproximo lentamente e pergunto baixo “O que foi? Posso ver?”

“É o Harry!” Ela diz em um suspiro, me passando o celular com suas mãos trêmulas.

Sms Harry: Não quis me ajudar por bem, terá que me ajudar por mal. Você tem vinte dias para me trazer cinquenta mil dólares, caso o contrário, sua irmãzinha morre. E quero que você venha sozinha, se vier acompanhada de amigos ou policiais, eu posso ser preso, mas a mato sem dó. Você sabe que não tenho nada a perder. Até logo, gatinha! S2

Meu coração para por alguns instantes ao ler a mensagem e por alguns segundos, minha visão se embaça, mas logo retomo a consciência, sentindo meus olhos encherem de lágrimas de pavor.

“Madison foi sequestrada!” Anúncio, fazendo a senhora Miller dar um berro.

“Meu... ex namorado fez isso! Ele ajudou uma assassina a esconder um corpo e agora, já que tem suas digitais no corpo e na arma que ela usou, ela está ameaçando entrega-lo para a polícia, caso ele não pague uma grande quantia em dinheiro.” Wendy diz quase aos prantos.

“Você já sabia disso?” Sua mãe berra.

“Ele veio me pedir dinheiro, mas é claro que eu neguei! O que mais eu poderia fazer?”

“Poderia ter ligado para a polícia, sua insolente! Agora sua irmã está correndo perigo e a culpa é sua!” Ela se exalta, mas logo seu marido a faz sentar.

“Quanto que ele está pedindo, Wendy?” O loiro questiona.

  “Ele quer cinquenta mil na mão dele em vinte dias, ou senão ele a mata.”

“Trinta mil? Aonde vamos arranjar todo esse dinheiro? Nós não temos, Wendy!” Seu pai, qual estava tentando acalmar sua mãe, se vê mais indignado ainda enquanto cospe as palavras.

“Eu não sei! Nós podemos... vender o carro, a casa! Sei lá! Temos que fazer alguma coisa, a Madison não pode ficar nas mãos dele! Ele é um louco, psicopata! Eu não sei do que ele é capaz...”

“Eu pago!” Sean toma a frente. “Amanhã de manhã eu vou até o banco e saco o dinheiro. Te trago em uma maleta. Depois, senhor e senhora Miller, vocês podem ir me pagando aos poucos!” Wendy se aproxima dele com lágrima nos olhos.

“Sério mesmo que vai fazer isso?”

“Não seria de mim não ajudar em uma situação dessa, Wendy. É claro que vou fazer!” Ela o abraça fortemente, o que me obriga a fechar os olhos. “Amanhã vamos lá!”

“Não. Eu vou.” A loira se afasta. “Ele ordenou que eu fosse sozinha, caso contrário a mataria sem dó.”

“Sem chance, Wendy! Você não vai sozinha!” Sean interfere.

“Não mesmo, Wendy! Esse cara não é confiável! Quem garante que ele não vai pegar o dinheiro e prender vocês duas?” Questiono. “Você não pode se expor assim!”

“Vocês podem me levar até próximo ao local, mas eu vou sozinha. Não me importa o risco, nós estamos falando da minha irmã. A vida dela está em jogo, então eu não me importo de colocar a minha em risco.” Ela começa a subir as escadas. “Vou avisa-lo que tenho o dinheiro e amanhã de manhã vou lá e por favor, não percam o tempo de vocês tentando me convencer do contrário.” A loira some, mas é possível ouvi-la batendo a porta do quarto com força.

Em qualquer outro momento, eu subiria para falar com ela, mas eu estava em estado de choque. Minha namorada estava nas mãos de um criminoso e não havia nada que eu pudesse fazer. Sua mãe estava no sofá, se derramando em lágrimas, as gêmeas estavam chorando e o Sean fazendo suas ligações, também extremamente preocupado.

Eu não sabia o que pensar, mas sabia que amanhã, eu precisaria agir. Não quero que Wendy corra



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