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21 • Lovers?

Alerta de fogo no parquinho

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Cada palavra que Robby escutou naquele dia o deixou vermelho de raiva.

- Eu vou matar aquele desgraçado.

Miguel estava sentado em sua cama enquanto Robby andava de um lado para o outro.

- Não me importa em que tempo isso vai acontecer, mas eu vou matar ele. Eu sei que ele é seu pai, mas aquele homem é problemático e merece o que eu estou pensando em fazer.

Nada do que Robby dissesse era novidade para Miguel, ele sabia perfeitamente do que o pai era capaz e já desejou muitas vezes revidar tudo aquilo.

- Eu sei bem o que passei nas mãos dele, mas só de pensar que as crianças tiveram que passar pelo mesmo... Eu não sei se isso me deixa com mais raiva dele ou de mim mesmo por não ter conseguido proteger eles direito.

Robby se sentou na mesma cama que Miguel e segurou suas mãos, ele também estava se sentindo culpado pelas crianças terem passado por tudo isso e também por nunca ter notado o que acontecia com o moreno em todos esses anos de rivalidade.

- Alguém sabia? Quero dizer, sobre ele, alguém sabia das coisas que ele fazia?

Miguel respirou fundo e deu de ombros.

- Se sabiam, esconderam muito bem, mas eu não os culpo, o que eles poderiam fazer?

Robby estava sentindo o peso do mundo pesar em suas costas e se deitou na cama usando as pernas do loiro como travesseiro.

- Eu queria ter um minuto de paz, só um, isso é pedir muito?

O moreno ficou afagando os cabelos do loiro enquanto pensava, paz era tudo o que ele queria também.

- Acabei de lembrar uma coisa - ainda deitado, Robby se virou para olhar nos olhos do moreno - O que você quis dizer com esperar que Voldemort fosse derrotado antes do fim do quinto ano? Eu também quero que ele suma de uma vez, mas você específico demais.

Diaz parou com o carinho nos cabelo incontroláveis do loiro e colocou a mão em seu antebraço.

- Eu... Eu vou ter que receber a Marca Negra nas férias. Sam e Eli também vão ser obrigados, não tem nada que possamos fazer para evitar isso, então é, eu realmente quero que ele suma o quanto antes.

Robby se levantou bruscamente e encarou assutado o moreno.

Isso não podia acontecer.

- Não, eu não vou deixar. Nem que eu tenha que te sequestrar e ir atrás do Voldemort sozinho, mas eu não vou permitir isso.

Diaz se permitiu sorrir e bagunçou os cabelos do moreno.

- Como? Me diz, como eu pude existir em um mundo sem você, Lawrence?

O loiro acabou corando com as palestras do moreno.

- Acho que nós devemos começar a pensar em como vamos derrubar Voldemort ao voltarmos, eu não vou permitir que meu namorado e meus filhos sofram por culpa dele e de seus seguidores lunáticos.

Robby se levantou da cama e não segurou o riso ao perceber a expressão assustada do moreno.

Ele sabia exatamente o que acabará de falar, só não esperava que essa seria a reação dele.

- Do que você me chamou?

- Eu? Não sei, acho que te chamei de Diaz. Não foi isso?

Miguel se levantou e se aproximou mais do loiro, sua expressão não era mais de surpresa, mas sim de pura excitação.

Miguel passou os braços pela cintura de Robby os aproximando ainda mais.

O loiro prendeu a respiração sem perceber, ele definitivamente não esperava por aquela reação.

- Do que você me chamou, Lawrence?

Pela primeira vez o seu sobrenome não tinha o peso que costumava ter, o nível de provocação que ele carregava agora era completamente diferente, e o moreno não podia negar que amou isso.

- Eu disse... - Miguel se aproximou do pescoço do loiro e deixou um selar leve dos lábios ali - eu... - Diaz seguiu distribuindo beijos naquela região e Robby podia sentir suas pernas perdendo as forças - eu não.. eu não aguento mais.

Robby empurrou Miguel de volta para a cama e subiu em cima dele.

- Se eu soubesse que alguns beijos no pescoço nos levariam pra cama, eu já teria feito isso muito antes.

Harry poderia ter feito qualquer coisa, como responder a altura com deboche, ou xingar, mas o que ele fez foi diferente. Robby se jogou pra frente e atacou os lábios do moreno.

O modo que eles se encaixavam perfeitamente bem era algo surreal, cada movimento de suas línguas era sincronizado e fazia com que eles se sentissem nos céus.

Como por impulso, Robby se mexeu levemente sob o colo do moreno e sorriu ao ouvir um gemido sair de seus lábios. As mãos do moreno foram em encontro ao quadril do loiro,  o apertando.

Robby sabia exatamente o que o moreno queria e repetiu os movimentos, intercalando entre ir pra frente e pra trás e rebolar sob a calça do moreno.

Os dois já não se beijavam mais, apenas gemiam nos lábios um do outro.

- Você está tentando me matar, Lawrence?

Aquele nome que antes era carregado de raiva e provocação sempre que o moreno dizia agora estava acendendo uma parte dentro de Robby que ele desconhecia.

Miguel fez impulso e se sentou voltando a beijar os lábios do loiro.

Com uma facilidade surpreendente ele desabotoou os botões da camisa de Robby sem cessar o beijo.

Uma corrente de ar chocou contra as costas de Robby e ele se arrepiou

Miguel sentiu o eriçar da pele do loiro e resolveu intensificar a sensação voltando a beijar o pescoço do loiro e descendo até seus mamilos.

Foi uma surpresa para Robby  o som que saiu de sua boca ao sentir a língua de Miguel passando por aquela região que ele descobriu ser extremamente sensível.

- Faz de novo, por favor.

Com a voz entrecortada e ofegante Robby praticamente gemeu ao pedir para que Miguel repetisse aquele ato.

Miguel sentiu uma dor entre suas pernas ao escutar Robby implorar por ele, não existia racionalidade ao ouvir aquela voz.

Com auxílio das mãos, Miguel começou a mover o quadril do moreno sobre sua ereção enquanto voltava a dar atenção aos mamilos de Lawrence.

Os sons que eles soltavam estava se tornando pura harmonia em seus ouvidos.

Impaciente Miguel mudou as posições e colocou Lawrence deitado na cama e ficou sobre ele, ver o loiro naquela situação, sem camisa, com o rosto vermelho e com a expressão de pura excitação fez com que Miguel se sentisse ainda mais duro, se é que isso era possível.

Miguel começou a desabotoar a própria camisa mas então parou, suas cicatrizes começaram a aparecer e ele se sentiu constrangido por elas.

Ao perceber o que estava passando pela mente do moreno, Robby levou as mãos até a camisa do moreno e continuou desabotoando os botões restantes.

- Você é completamente perfeito, sabia?

Miguel sorriu ao ouvir aquelas palavras e voltou a beijar os lábios do loiro.

Não era preciso pressa mas eles não podia controlar a intensidade da situação, Miguel sentia a excitação de Robby contra a sua e não conseguia evitar gemer vez ou outra contra seus lábios.

- Rob, eu..

Um grito assustou os dois e fez Miguel se levantar rapidamente.

Uma menina de cor escura  com o uniforme da Grifinória estava parada na porta do quarto com o rosto corado.

- O que você pensa que está fazendo aqui garota? Seus pais não te ensinaram que não se deve entrar no dormitório alheio?

Miguel gritou com a garota e ela apenas ficou parada em choque.

-  Luana, se você não tiver nada para falar, por favor, vai embora logo.

Robby estava tão impaciente quanto Miguel e não conseguiu controlar o tom de voz.

- Espera, ela é a Payne? Agora eu concordo com tudo o que eles falaram, também não gosto de você, morena.

Robby fechou a cara para o moreno que apenas deu de ombro.

- Me desculpem, eu não sabia que vocês estavam... Quer dizer, eu não.. - a menina virou de costas e falou de uma vez - O Professor Silver está procurando por vocês.

A morena saiu correndo do dormitório e Miguel sentiu uma raiva tomar seu corpo.

- Ela é irritante igual o seu amigo, sabia?

Ele se jogou do lado de Robby, já sem forças para continuar com o que estavam fazendo.

- Vou ter que concordar com você, também não gosto dela.

Os dois se encararam e acabaram rindo, o gosto dos lábios um do outro ainda estava em suas bocas e eles não evitaram rir ao encarar os lábios alheios.

Robby se levantou e depositou um selar rápido nos lábios do moreno.

- O Professor está nos esperando. Vamos... namorado?

Antes que Miguel voltasse a abraçar ele, Robby se levantou e foi sorrindo em busca da sua camisa.

- Vai continuar aí na cama ou quer que  Silver seja o próximo a vir aqui?

O moreno se levantou abotoando a camisa, o sorriso sem deixar os seus lábios.

- Tá bom, vamos então, namorado.

Miguel entrelaçou os dedos nas mãos de Robby e sorriu com o rubor que tomou o rosto do moreno.

- Engraçado, enquanto você estava em cima de mim não ficou com vergonha.

Robby fechou a cara e deu um murro no braço de Miguel.

- Para aprender a deixar de ser babaca.

O loiro foi na frente batendo os pés, a verdade era que ele queria esconder que estava com ainda mais vergonha, ele não podia acreditar no que quase aconteceu e em como estava bravo por ter sido interrompido.

Oiee! Eu avisei que teria fogo no parquinho, não que teria hot kakakaka.
Feliz dia das mães!

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