sob as garras da lei
O velho promotor da paz e da justiça , volta a casa de Selmitre naquela mesma tarde.Ao entrar, dessa vez sozinho ; encontra o garoto brincando com sua coleção de ossos.
O homem da lei pergunta pela mãe ao garoto, ele pausadamente responde ao conhecido interlocutor, apontando para o quintal sombreado aonde Selmitre cultiva uma pequena horta.
Ela o comprimenta com leve sorriso
Enquato ele beija as suas mãos sujas pela terra escura. Conversam sobre o caso da jovem por longas horas, a noite cai pesada sobre aquela pequena morada, ambos se refugiam no interior da mesma
O xerife consulta o vidente, o ser iluminado...pelo menos e isso que ocorre na mente cansada porem astuta do velho defensor
Delmon descreve minuciosamente o ocorrido, apenas o nome que ouvira da boca ja quase sem halito da jovem, guardara em silêncio, guardara pra si. Depois de uma bebida forte o sr Fausto se despede da pequena família. ..
Naquela noite, um estranho percorre os arredores da casa de Delmon observando em meio as sombras das árvores molhadas
Um par de olhos faiscantes observa o observador, as horas passam como senhoras gordas em chão pedregoso enquanto o vento frio castiga a pequena casa de Delmon que se encolhe como marisco em concha apertada.
O garoto se assusta com a presença do ser inconveniente e perturbador, ao ouvir um barulho vindo do quarto de sua mãe sua alma gela instantaneamente.
Ao correr até ela, ele a vê cainda entre a cama e a parede , provavelmente morta. Ao Abraça la
Sente ainda uma leve respiração, com uma força desconhecida ele ergue o corpo pesado e o põe na cama.
Delmom sai pela porta da frente enquanto ainda sente a ameaça do estranho da noite , sai em busca de socorro, parando de súbito ao esbarrar em alguém, quem vagava aquelas horas ? A saber:
Ninguém mais que o ajudante do xetife que voltava d'uma casa noturna.
Delmon descreve por sinais a cena trágica enquanto caminham de volta a casa. Ao entrar,o policial experiente nota algo que o deixa alerta, caminham juntos com arma em punho em direção ao quarto da mae do garoto agora trêmulo. Eis o quadro horrendo: sua mãe morta sobre as cobertas vermelhas com uma adaga cravada em seu ventre.
Nao era isto que o garoto esperava, aquele instrumento cravado em sua pobre mãe. Algo estranho la fora, cães vagabundos pertubam o silêncio espectral, enquanto o garoto cai sobre o corpo sem vida, o nobre combatente do crime, corre em direção à rua.
Já são altas horas, pessoas se reunem apavoradas perguntam entre si sobre o ocorrido, enquanto o velho xerife chega para a diligência noturna
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro