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47. O FIM DE TUDO... OU QUASE ISSO

Julian conseguiu impedir que o sujeito enterrasse a faca até o final dando uma cotovelada no outro e girando o corpo, mesmo assim, o corte era doloroso e sangue escorria do ferimento, sujando o chão de linóleo escuro. Ele nocauteou o agressor com um soco no nariz e o arrastou para a varanda onde estavam os outros três seguranças. Não queria ser descoberto antes de dar um jeito na ferida ou sangraria pela mansão toda até morrer.

Fazendo pressão sobre o corte, ele procurou um banheiro, onde se trancou para tentar encontrar uma forma de estancar o sangue. Por sorte, tinha materiais básicos para limpeza no armário. Pegou álcool, algodão e esparadrapo, não tinha gaze, então ele pegou uma toalha de rosto limpa e rasgou em dois pedaços. Tirou a camisa e a jaqueta, limpou o ferimento e jogou álcool nele, cerrando os dentes para conter o gemido de dor pela ardência. Dobrou o outro pedaço de pano e pressionou acima do corte, prendendo na pele com esparadrapo.

— Merda... — resmungou.

Mais um pouco para cima e o sujeito teria acertado seu pescoço, se não tivesse visto o reflexo... Um corte na carótida não poderia ser estancado dessa forma.

Sentiu um frio na barriga. Foi até ali para salvar a Elise, mesmo que isso lhe custasse a vida, mas nunca esteve tão perto da morte quanto naquele momento.

Ouviu passos no corredor e xingou baixinho. Agora estava ferido e não sabia quantos homens armados ainda estariam dentro da casa. Esperava que a polícia chegasse logo.

Abriu uma fresta na porta do banheiro e viu que não tinha ninguém, mas logo a pessoa que passou ali veria os colegas nocauteados e daria o alarme, precisava encontrar Elise logo.

Saiu do banheiro e prosseguiu caminho sem fazer barulho. Antes de subir a escada, derrubou mais um capanga, atento ao mínimo sinal de vozes que pudesse indicar onde estavam Kevyn e Elise. Lutou com mais dois homens no corredor e dessa vez quase levou um tiro, mas conseguiu evitar o disparo no último segundo.

Então ele finalmente ouviu. Aproximou-se da porta dupla, esgueirando-se bem colado à parede. Podia ouvir a voz do maldito falando com alguém, mas ficou tão surpreso ao ouvir a voz chorosa de sua cunhada, que não percebeu um homem se aproximar por trás, apenas sentiu o cano de uma pistola encostado na sua nuca.

— Não tente nenhuma gracinha, ou terei o prazer de estourar seus miolos.

Ele foi empurrado para outra porta e o agressor continuou apontando a arma para ele enquanto falava em italiano:

— Você fez um estrago nos primeiros andares, apagou quase todos os meus homens, mas ainda tenho homens acordados e adivinha? Mais trinta homens estão subindo a colina nesse momento. Você não vai sair vivo daqui, seu merdinha. Então acho que vou dar fim às tuas esperanças agora.

Kaius, com a arma pronta, deu um sorriso sarcástico de antecipação.

Enquanto isso, na sala do terceiro piso, Cristal chorava ouvindo as palavras do Kevyn, que a torturavam de tal forma que preferia levar um tiro no peito para acabar de vez com essa dor.

— Você sabia que a Cristal tem diários escondidos na casa dos seus pais, Elise? — ele perguntou, rindo.

— É claro que sabia — respondeu Alessa, pegando de uma gaveta o diário perdido da brasileira. — Foi ela mesma quem aconselhou a irmãzinha a escrever para superar os traumas.

Cristal olhou para o diário e Alessa riu de sua expressão.

— Você deve estar se perguntando como eu tenho isso. Mas como você era só uma garota estúpida, apaixonada e crédula, acabou contando ao Kevyn que costumava ler livros eróticos e escondê-los no forro do quarto. Olha só, uma garotinha de quinze anos que já consumia conteúdos adultos... Como as pessoas podem pensar que você era inocente?

Ela abriu o diário, procurando por algum trecho específico enquanto continuava a falar.

— Uma coisa interessante em garotas mimadas é que elas não lançam um segundo olhar para os trabalhadores braçais que vez ou outra entram em sua casa. Você nunca reparou no Kaius quando ele trabalhou como ajudante do construtor que fez a reforma do quarto dos teus pais. Ele encontrou o teu esconderijo e assim também os diários que eu sabia que você escrevia desde que descobri quem era o Kevyn e comecei a investigar a família Albuquerque. Mas você não imagina o quanto eu fiquei surpresa com as coisas escritas no teu primeiro diário, Cris... Já vi pessoas inocentes e você, minha querida, não tem nada de inocente.

Alessa deu o diário ao Kevyn, que pigarreou teatralmente e começou a ler.

— “Não sei em que momento percebi que sou indiferente à maioria das pessoas, mas o fato é que eu não gosto delas. Eu achava que precisava andar rodeada de amigos para ser popular e descolada, achava que isso me faria sentir amada por alguém que não fosse da minha família, aí chegou um momento em que entendi que os amigos não são reais e que o amor só te torna fraco, dependente e inútil. Odeio as pessoas. Queria ver todas as minhas falsas amigas queimarem até as cinzas. Eu dançaria ao redor da fogueira.” — Ele assobiou. — Nossa, Cris, isso foi sexy... Até poético.

Ela balançou a cabeça negativamente.

— Eu estava com raiva, nunca iria fazer algo assim de verdade...

— Mas você desejava, não é? No fundo você sabe que tem desejos obscuros e que só não os realiza por medo da sociedade...

— Não dê ouvidos a ele, Cristal — pediu Erick. — O Kevyn é insano.

Alessa foi até Erick e o socou no rosto.

— Cala a boca, idiota!

— Você sabe que eu tenho razão — insistiu o irmão mais velho, ainda encarando Cristal. — Sabe que uma parte tua é sanguinária e você gosta disso.

— Não, não, eu não gosto... — ela sussurrou.

— Meu docinho... Você pode mentir pra todo mundo, até para si mesma, porém, seus pensamentos e desejos estão gravados aqui em forma de palavras. — Ele folheou o diário até outro trecho e voltou a ler: — “Eu o odeio, mas ao mesmo tempo não consigo arrancar do meu peito esse sentimento que me leva até ele, que me mantém presa nas lembranças de nós dois. Queria beijá-lo, estar em seus braços, mas também torturá-lo de todas as piores maneiras possíveis pelo que ele fez. Eu quero que ele sinta dor, quero arrancar pedaço a pedaço de seu corpo perfeito e ouvir sua voz suplicando por clemência...” Vê, querida? Você é tão sádica quanto eu.

Ouviram alguém bufar e todos viraram na direção de Elise.

— Acha mesmo que ela foi a única a ter pensamentos homicidas relacionados a você? Acorda, Kevyn! Eu já quis te matar e teria feito isso na última vez em que nos encontramos se você não fosse tão mais forte. O Quil, o Julian, a Bruna, todos que eu conheço dariam tudo pra te ver morrer se isso trouxesse o Roger e todas as outras vítimas do estrangulador de volta. Querer que você sofra não é um desejo exclusivo da Cris e não a coloca no mesmo patamar de podridão que você. Nada do que ela tenha feito ou venha a fazer vai torná-la um terço do monstro que você é.

Ele riu tristemente, uma fagulha de raiva brilhava em seus olhos, contudo, permaneceu composto e sob controle, apesar da ira reprimida.

— Você acha que conhece a tua irmãzinha de verdade, Elise? Sabe, se eu tivesse me apaixonado por ela em vez de por você, hoje a lista de crimes dela seria tão grande quanto a minha. Ela seria a parceira perfeita, pois é tão cruel que não se importou em matar uma criança indefesa.

— Isso é mentira! Minha irmã jamais faria uma atrocidade dessas!

— Ah, mas ela já fez, não é, Cristal? — ele indagou suavemente. — Conta pra ela o que você fez depois do aniversário do teu pai. Conta como descobriu que esperava um filho meu e como planejou se livrar do problema.

O silêncio tomou conta da sala. O rosto de Cristal estava banhado em lágrimas enquanto Elise olhava entre os dois, chocada.

— Cristal? — ela chamou, contendo nesse apelo todas as dúvidas que sua irmã deveria sanar.

O olhar de Cristal encontrou o de sua irmã, olhos verdes encarando os castanhos, e Elise soube que era verdade. Ela começou a chorar, refletindo a dor de sua irmã caçula.

— Sim, ela estava grávida, e sem pensar duas vezes, matou meu filho e ainda escreveu sobre isso no diário.

— Por quê? Por que você não contou? Por que não pediu ajuda? — Elise questionou, ignorando o seu inimigo.

— Você não entende, Lis. A dor, a vergonha... Eu não podia encarar minha família sabendo que fui amante do assassino que perseguia minha irmã.

— Estão vendo? Ela nem se arrepende... — atiçou Kevyn. — Agiu exatamente como eu teria agido. Se livrou do problema.

— Não é verdade — Cris murmurou. — Eu me arrependi no momento em que vi o que fiz.

— Sério? — ele zombou. — Ouçam o que ela escreveu: “Estou entorpecida. Nesse momento não sinto nada. Nem dor, nem prazer, nada. Eu o vi, ele tinha quase quatro meses, estava todo formadinho, e eu o matei. Eu o matei, sou uma assassina...”

— Para com isso, por favor... — Cristal chorou, soluçando. — Por favor, já chega... Eu nunca vou esquecer o que fiz... Nunca vou me perdoar por isso...

Ele jogou o diário para o lado e pegou uma faca de caça de dentro da jaqueta.

— Não, você nunca vai esquecer, sabe por quê? Porque isso é o que te faz diferente. Você não é comum, não é normal, Cris. Você é como eu, tem a frieza necessária para matar, tem a coragem.

Ele cortou as cordas que a prendiam.

— Você quis me matar por tudo que eu fiz, não é? Por ter mentido, enganado e manipulado toda a tua família. Por ter machucado a tua irmã.

Deixou a faca em cima de uma mesa e andou até Alessa, abraçando-a por trás.

— Agora eu te dou a chance de se vingar, Cristal. Você quer ferir quem feriu a Elise? Quer fazer pagar quem se meteu com a tua família? — Agarrou Alessa com força, imobilizando-a, enquanto a italiana se mostrava surpresa e assustada. — Está vendo essa mulher? Ela se aproximou da Elise, ganhou a confiança dela, até foi considerada amiga dela, mas tudo era uma farsa. Ela fingiu ser outra pessoa, mentiu e matou, e se não fosse por mim, ela já teria matado a tua irmã.

Alessa se contorcia, mas Kevyn era muito forte.

— O que está fazendo, amor? Me solta, ela vai me matar!

De fato, Cristal havia pegado a lâmina e encarava o casal à sua frente com uma mistura de ódio e nojo que era perturbador de se ver.

— Quieta! Isso logo vai acabar. Vamos, Cristal! Mata a assassina que quer o sangue da Elise... Você sabe que eu nunca quis matar a tua irmã, eu só a queria ao meu lado... Quero ter vocês duas ao meu lado, vivas, basta apenas você mostrar quem realmente é...

Cristal se aproximou dos dois, seus olhos ainda vertiam lágrimas, porém sua expressão era séria e impenetrável.

— Você sabe que quer matá-la antes que ela machuque a tua família. Você é capaz disso, eu vejo em seus olhos... Toda a dor, toda a raiva e a sede de vingança serão aplacadas se você somente ceder ao teu instinto mais básico: sobrevivência. Se você matar a Alessa, não terá mais que se preocupar em ser perseguida, não precisará fugir nem ter medo. Você poderá fazer o que quiser, ser quem quiser. Sem julgamentos. Sem remorso...

— Cris, para! Você não é uma assassina! — exclamou Elise.

— Sim, você é... — insistiu Kevyn. — Sabe que eu tenho razão, você quer matar... Você deseja isso...

A morena de olhos verdes levantou a mão que empunhava a faca, deixando-a na altura do coração da italiana.

— Você quer matar minha irmã — sussurrou. — Não posso deixar...

— Cristal, para! — implorou Elise.

Ouviram o som de gemidos e Erick ficou em pé, com esforço.

— Cris... me escuta, por favor...

Ela parou, sem olhar para trás, mas suas mãos trêmulas ainda seguravam a faca pressionada no peito de Alessa.

— Não importa o que aconteceu no passado, você não é uma pessoa má.

— Sim, e-eu sou — ela balbuciou.

— Não, Cris. Você é uma das melhores pessoas que eu conheço. É forte, altruísta, carinhosa... O que você fez quando tinha dezesseis anos não define a mulher que você é hoje. Uma mulher bondosa, independente e apaixonante.

— Vamos, Cristal. Não o escute, ele é fraco, não entende a necessidade que temos de sangue...

— Eu te conheço — continuou Erick. — Convivi tempo suficiente com você para saber que jamais poderia machucar uma pessoa inocente, nem mesmo uma culpada, porque a Cristal que eu conheço é superior em tudo.

— Isso é besteira, ele só tem medo de ver a verdade. Mostra pra eles quão má você pode ser, mostra que está acima das leis idiotas da sociedade.

— Não suje as mãos com o sangue dela, não vale à pena. Não deixa ele te manipular de novo.

Cristal olhou para o rosto de Alessa, depois para o de Kevyn. Com sua visão periférica, notou algo no chão que poderia ser útil para libertar sua irmã, mas precisava ser rápida.

— Tem razão, Kevyn. Eu sou má.

Dizendo isso, ela o apunhalou abaixo da clavícula, do lado esquerdo, errando seu coração só porque Alessa estava na frente, depois correu, tendo tempo apenas de dar um chute certeiro na direção de sua irmã antes de sentir que alguém a puxava pelos cabelos. Gritou ao levar uma forte joelhada em suas costelas e foi lançada por cima do sofá, batendo as costas no chão.

Elise mal teve tempo de pegar o pedaço de vidro que sua irmã chutou quando o barulho de tiros tomou o ambiente. Primeiro um, depois outro, e então começou um tiroteio do lado de fora da mansão. A morena se concentrou em cortar a corda com o vidro afiado, mesmo que sentisse cortes em seus dedos durante o processo. Alessa avançou em Cristal, possessa, e Kevyn puxou a faca, indo na direção das duas. Seu olhar era apavorante.

Erick, vendo que seu irmão iria apunhalar Cristal, se jogou contra ele, mesmo amarrado, e ambos rolaram no chão. Elise finalmente se soltou e atacou Alessa, acertando sua costela fraturada, e ambas começaram uma luta brutal com socos e chutes.

Cristal, atordoada, levantou do chão a tempo de ver, com um puro grito de horror, Kevyn esfaqueando Erick. Uma, duas, três vezes.

— NÃÃÃÃÃO!

Ela correu para eles, jogando-se contra o mais velho, cegamente o socando enquanto chorava. Kevyn rolou por cima dela e apertou seu pescoço, foi quando a porta se abriu com um corpo grande que foi arremessado por ela.

Julian, em apenas dois segundos, analisou a situação.

Tinha que apagar Kaius antes que ele levantasse e tirar Kevyn de cima da Cristal. Erick estava sangrando e tossindo no chão (o que diabos ele fazia ali?), Amber estava desmaiada no sofá e Elise estava surrando Amber... Espera, duas Amber?

Ele sacudiu a cabeça brevemente no meio do pandemônio e deu um soco na têmpora direita de Kaius, derrubando-o, depois socou Kevyn e ambos começaram a lutar, grunhindo e se ferindo mutuamente.

Cristal tossiu, procurando por ar, então se arrastou até Erick e pressionou seus ferimentos, tentando conter o sangue abundante que molhava o chão.

— Por favor, não morre — murmurou. — Eu preciso de você, não posso te perder, Erick, não posso... Por favor...

Os olhos de Erick estavam embaçados, ele sentia sua força esvair junto com o líquido quente que Cristal não conseguia estancar.

— E-eu te a-am...

— Shh... Você não vai morrer, não vai! — Ela chorava copiosamente. — Eu o proíbo de me deixar. Quero ouvir tua declaração quando estiver bem, fora desse inferno.

De repente, o barulho de tiros cessou. Agora era possível ouvir o som de luta. Com um grunhido feroz, Elise acertou um cruzado de direita no rosto de Alessa, que desmaiou e caiu em cima de uma mesa, desabando no chão em seguida.

Ela respirou fundo, olhando ao redor, surpresa por ver Julian e Kevyn lutando. Era páreo duro. Ambos tinham muita força e experiência, e ambos tinham sede de sangue.

Julian jogou Kevyn por cima de uma mesa e deu-lhe um chute nas costelas, mas foi derrubado com uma tesoura e socado no rosto, depois bloqueou o ataque do criminoso e acertou-lhe uma cotovelada. A luta ficava cada vez mais brutal e sangrenta, até que o Kevyn acertou um gancho em Julian, deixando-o atordoado, e Elise viu o que ele ia fazer.

Tentou correr para evitar que ele acertasse um golpe na direção dos pulmões de Julian, porém foi surpreendida pela velocidade com que este se defendeu.

Julian segurou Kevyn pelo braço e o girou no ar, batendo as costas do adversário no chão, depois, em um movimento ágil que mal se notou, deu um golpe forte no peito dele, afastando-se em seguida para observar o último minuto de vida do seu inimigo.

Kevyn ofegou, em busca de ar.

Sabia o que estava acontecendo. Seu pulmão foi lacerado, estava lentamente se enchendo de sangue, uma hemorragia causada pelo golpe do seu rival. Ele iria sufocar até a morte com seu próprio sangue. Morreria agonizando, do mesmo jeito que tentou matar Julian.

Elise se agachou perto dele, fitando os olhos azuis turvos. Ele fez um esforço descomunal para agarrar sua mão.

— E-eu te am...

— Não, Kevyn. Você não sabe o que é amor. Você nunca amou ninguém. — Ela tirou a mão do aperto dele, ouvindo-o ofegar cada vez mais rápido. — Durante anos eu tive pesadelos, lembrando de como você quase me matou, mas agora acabou. Agora eu finalmente serei livre. Vou dormir sem a ameaça da tua existência sobre a minha vida. Vou esquecer o dia em que te conheci e todos os momentos em que achei que pudéssemos ser amigos. Agora eu terei paz e você nunca mais irá me atormentar. Você fará companhia para os demônios no inferno, onde é o teu lugar.

Ele se debateu no chão, agonizando, lágrimas deslizando para os lados de seu rosto. Era visível que sentia muita dor.

Então, tentou puxar o fôlego duas vezes e finalmente expirou, os olhos azuis vidrados, fixos no rosto dela.

Um grito de dor rasgou o ar e uma lâmina reluziu, indo cravar-se entre as omoplatas da morena, que caiu para a frente.

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