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2° Capítulo

Pov Austin

Londres 2019

Já faz alguns meses que me mudei para Londres, morava em Vancouver, Canadá. Mudamos devido ao fato de eu encontrar minha ex namorada junto ao meu melhor amigo, foi complicado no início, mas nada como um dia após o outro.
Hoje é meu primeiro dia na escola nova, mal posso esperar para conhecer pessoas novas, já conheço o Brian e o Kaio, mas nada como amizades novas.
Brian está no mesmo ano que eu enquanto Kaio já está na faculdade, cara sortudo.
Escuto batidas na porta e uma voz familiar.

- Filho? - Meu pai pergunta - Acorda, você não quer chegar atrasado no primeiro dia de aula, quer ? - ele bate novamente.

- Oi pai - Abro a porta me deparando com ele já com seu terno cinza e o celular na mão- só vou terminar de me secar e me arrumar e já desço para tomar café.

- O senhor tem 10 minutos, O dinheiro não te espera Austin, já falamos sobre isso. - Ele sai resmungando.

Fecho a porta e vou até o guarda roupa pegar algo que seja "apropriado". Desde que nasci meu pai só pensa em me colocar na frente das empresas Dinner's, sua ambição chega a me incomodar na maioria das vezes. Bom se não fosse ele, eu estaria cego por Katherine até hoje.

- Filho? - Uma voz doce entra no quarto assim que a porta se abre.

- Oiê, mãe - Sorrio ao vê-la entrar.- Acha que está ruim essa roupa?

- Você fica lindo de qualquer jeito, seu pai que gosta de implicar com você, você sabe que ele te ver como o herdeiro Dinner. - Ela da um sorriso fraco.

- Mamãe - caminho até ela, e lhe dou um abraço- Na hora certa vou contar pra ele, você sabe que eu não quero isso.

- Austin, o seu pai quer o melhor para você e vo... - interrompo a mesma e caminho até a pequena mesa ao lado do guarda roupa e em seguida pego minha mochila.

- Ele não quer o melhor pra mim, quer o melhor para ele e você sabe disso. - Me aproximo dela dando lhe um beijo e posso ouvir um suspiro de sua parte, caminho até a cozinha onde meu pai já estava tomando seu café, tento passar despercebido, mas é em vão.

- Austin? Não vai tomar café? - ele me pergunta me encarando por cima daqueles óculos horríveis que ele usava para ler.

- Hum... Estou apetite, e não quero me atrasar, não conheço nada no colégio ainda.

- Eu disse que era melhor você estudar em uma escola privada, essas aí nem pra apresentar a escola ao novos alunos os diretores servem.

- Muito pelo contrário pai, a diretora Cavins se ofereceu para me mostrar a escola porém você estava atrasado para um reunião, se lembra? Agora se me permite, preciso ir.

- O Josef pode te levar se quiser. - Posso sentir ele revirar os olhos.

- Não preciso de guarda costas pai, sei o caminho e posso ir dirigindo, não tirei carta atoa.

Mamãe, entra cozinha e vem até mim se despedindo, enquanto meu pai me encara com um olhar de desaprovação. Mamãe se senti um pouco culpada pelo que aconteceu comigo e com Katherine, pelo fato de ter me apresentado a garota "errada". Enfim, são magoas passadas, tudo que aconteceu não me fez desacreditar no amor e sim ter mais cuidado por quem me apaixono.
Me despedi de meus pais e fui até a garagem onde meu Jaguar F- Type estáva.
Assim que Saio de casa começo a refletir sobre algumas coisas, meu pai é um homem bom, lá no fundo, só que o que ele quer para mim, não é o que eu quero. Não me vejo como "O herdeiro Dinner" que ele tanto fala, eu sou apenas o Austin, só o Austin.

Não demorou muito e eu já estava de frente ao colégio Henrietta Barnett.

- Onde é mesmo o estacionamento? - Pergunto para mim mesmo olhando ao redor. - Achei!

Depois de estacionar o carro e começar a caminhar até o hall de entrada, recebo uma mensagem de texto de Kaio. " ACABEI DE CHEGAR NA FACULDADE E TEM MUITA, MUITA, MUITA MULHER BONITA".
Rio com a mensagem e bloqueio o celular, não vou responder agora porquê sei que vai render.

- Austin, Austin. - Escuto alguém gritar meu nome e posso ver Brian acenando pra mim.

Caminho até onde ele está e vejo a rodinha de meninas se forem, respiro fundo e dou um sorriso forçado.

- Olá, Brian. Olá meninas - Ajo o mais natural possível, eu não me sentia nenhum pouco confortável naquela situação.

- E aí irmão, olha essas gatinhas o último ano vai ser irado.

- Brian, vamos? Tenho aula de Biologia agora e não quero me atrasar.

Ele compreende o olhar que dou a ele e logo se despedi das meninas, eu apenas aceno com a cabeça e começo a andar, ele vem logo em seguida.

- Cara o que foi isso? As garotas mais bonitas da escola dando em cima de você e você nem aí, desencana meu.

- Brian, não venho até a escola para pegar meninas, e você sabe muito bem o porquê elas estão dando em cima de mim.

- Austin, Austin. Você e seu romantismo, você precisa superar a Katherine e partir pra outra, a vida não é como esses filmes de romance que você esbarra em uma garota qualquer e os dois de apaixonam. Isso de amor e complicado nos dias atuais.

- E é algo que não deveria ser, por que as pessoas deixam a vaidade, o ego e ambição faler mais alto que o amor?

- Austin, você precisa aprender muito ainda meu amigo. Hoje vamos no boliche, Você tem que vir junto.

- Sem problemas cara, tô dentro. - Desisto da conversa, pois sabia que não iríamos chegar em lugar algum. - Agora preciso ir pra aula.

- te vejo mais tarde.

Brian segue uma direção enquanto eu sigo outra, ouço alguns cochichos e reviro os olhos, droga as pessoas não têm mais o que fazer não ?
Caminho meio distraido procurando a sala quando acabo me esbarrando com alguém, fico mais atento em pegar suas coisas que não vejo seu rosto. Droga, estou completamente atrasado.

- Desculpe-me. - E tudo que consigo dizer e caminho o mais rápido possível. Estou totalmente atrasado.

Assim que encontro a sala me sento no final da fila, olha para o material que peguei e estranho um livro que não era meu, abro o mesmo e me surpreendo com a frase "Que os sentimentos que aparecerem em teu coração sejam como esses do meu peito!". Como não reconhecer essa frase, o famoso clássico "Romeu e Julieta". Ao fim posso ver o nome da pessoa "Para senhorita Hust, se lembre sempre como o amar é belo".

Fiquei durante vários minutos imaginando quem poderia ser a garota, de certeza era apaixonada em romances clássicos. Um ótimo gosto por sinal.

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