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• Capítulo 14 •

— Inupi, dê uma olhada nesses resultados. Parece que os números estão melhorando para a paciente Miza. — indaga Kokonoi enquanto mostra a comparação de dois exames sobre Índice de Psoríase e Área de Severidade (PASI).

O exame, é um dos métodos mais comuns e amplamente utilizados para avaliar a gravidade da Psoríase, uma doença crônica da pele que causa inflamação e descamação.

O PASI é uma ferramenta de avaliação que leva em consideração a extensão da área afetada pela psoríase e a gravidade das lesões presentes. Os médicos atribuem pontuações a quatro parâmetros principais: a Eritema (vermelhidão), a Descamação, a Induração (espessamento da pele) e a área de superfície corporal afetada.

No caso da paciente, Miza, ela estava na pontuação de Induração.

— Ah, que ótimo! Parece que estamos no caminho certo com o tratamento dela.

— Sim, é um alívio ver que nossos esforços estão dando frutos. Ela está na fase da Induração. Ou seja está havendo o espessamento da pele associado à Psoríase. Este parâmetro vai ajudar a avaliar a dureza e a rigidez da pele afetada pela condição. — explica o moreno.

— Quanto maior for a rigidez da pele, maior será a pontuação atribuída à Induração na escala PASI. — complementa o loiro. — Falando nisso, Kokonoi, você ouviu a piada sobre o dermatologista?

— Não, qual é?

— Ele sempre tem uma pele fina, mas nunca se descama!

— Vou considerar o seu esforço, Inupi. — responde o Hajime e deposita um beijo na boca do parceiro.

Na sala de cirurgia, Hanma e Takeomi, renomados Neurocirurgiões, se encontram concentrados em realizar um procedimento delicado para remover um tumor localizado no lado direito do cérebro de um paciente. Com suas mãos hábeis e precisas, eles trabalham em harmonia para garantir o sucesso da operação.

Enquanto realizam os procedimentos, Hanma e Takeomi aproveitam a oportunidade para compartilhar seu conhecimento com os internos que observam atentamente.

— Vejam, o cérebro é uma estrutura incrivelmente complexa. — explica Hanma, enquanto manipula cuidadosamente os instrumentos cirúrgicos. — É dividido em diferentes áreas, cada uma responsável por funções específicas. — Takeomi assente positivamente ajustando os equipamentos ao redor da mesa de cirurgia.

— Por exemplo, o lado direito do cérebro controla o lado esquerdo do corpo, e vice-versa. É por isso que estamos nos concentrando em remover o tumor desta região com tanto cuidado. — indaga Takeomi.

Hanma e Takeomi continuam a explicar os detalhes do procedimento aos internos, destacando a importância da precisão e da cautela em cirurgias cerebrais.

— Além disso, o cérebro é composto por bilhões de células nervosas chamadas neurônios, que se comunicam entre si por meio dos impulsos elétricos. É fascinante como essa comunicação permite que realizemos tarefas simples, como mover um dedo, ou complexas, como lembrar de uma memória distante, por exemplo.

— E é por isso que cada procedimento que realizamos aqui exige não apenas habilidade técnica, mas também um profundo entendimento da anatomia e fisiologia cerebral.

Enquanto a cirurgia prossegue, os internos absorvem cada palavra dos experientes Neurocirurgiões, ganhando uma compreensão mais profunda do funcionamento intricado do cérebro humano.

Ao final da operação, com sucesso, Hanma e Takeomi sentem não apenas o alívio da conclusão bem-sucedida do procedimento, mas também a satisfação de terem compartilhado seu conhecimento e experiência com a próxima geração de médicos.

— 18:48 da tarde. 6 horas e 48 minutos de cirurgia. — informa Hanma assim que termina de dar os pontos.

— Perfeito. Sucesso.

Os internos aplaudem e em seguida uma equipe médica retira o paciente da sala cirúrgica e o leva para um quarto, enquanto Hanma e Takeomi explicam alguns últimos detalhes aos seus internos.

— Ei, Take. — diz Hanma cutucando o Akashi mais velho. — Aquele interno de óculos quadrado é tão desastrado que consegue tropeçar em linhas retas! Como vai se tornar médico?

— Hanma, não comece com suas piadas sobre os internos. Eles estão aqui para aprender, não para serem alvos de piadas. — repreende o mais velho.

— Ah, relaxa, Take. Estou apenas tentando animar o lugar! Aliás, você ouviu sobre o interno que tentou fazer café e acabou inundando a sala de descanso?

— Hanma, isso não é engraçado... Mas admito que é um pouco hilário.

— Viu só? Eu sabia que você também tinha um senso de humor!

— Você não tem o que fazer seu calopsita? Sei lá, de repente olhar os internos.

— Eu não sou babá, Take.

— Tá engraçadinho hoje hein? Dormiu com o Bozo? — questiona alguém atrás deles.

— Olha só! É a bonequinha do Muto!

— Vou enfiar um bisturi no seu pescoço e você vai ver quem é a "bonequinha do Muto". — resmunga Sanzu e desfere um tapa em Hanma.

Takeomi tenta segurar a risada mas não consegue, acaba deixando ela escapar e tal gesto faz seu irmão mais novo cruzar os braços.

— Me desculpa, eu não consegui conter esse seu ataque de pelanca.

— Palhaço. — responde Sanzu. — Enfim, será que tem como você me acompanhar na ala da Pediatria? Eu e o Rindou estamos com uma criança que está reclamando de muitas dores de cabeça. Rindou sugeriu um Mapeamento Cerebral para ver se não é nada mais grave.

— Certo. Vamos lá agora. E você, Hanma. Cuida das suas crias de internos. — diz Takeomi e sorri.

— Fala sério.

— Ei, Wandinha! — grita uma criança na recepção assim que vê Ran coletando algumas fichas e prontuários médicos.

—  Desculpe, acho que você está me confundindo com alguém. — responde rindo.

— Não, não estou! Você é a Wandinha, certo? Com aquelas tranças engraçadas!

— Ah, entendi... as tranças... — sorri nervosos e olha para a criança que agora está na sua frente. — Sou o Ran, não a Wandinha. Mas posso tentar fazer algumas mágicas se quiser.

— Sério? Você sabe fazer mágicas? — questiona com brilho nos olhos.

— Claro! Mas só se você prometer não me chamar de Wandinha de novo.

— Ok, prometo! Então, o que você pode fazer?

— Bem, posso fazer essa caneta que está na minha mão desaparecer. — responde e em seguida realiza um truque de mágica, fazendo a caneta sumir. — Abracadabra!

— Isso foi legal, Ran! Você é o melhor Wandinha que já conheci!

— Obrigado. Mas não conte aos outros que sou bom em fazer mágica, certo? Eles vão querer que eu faça truques o tempo todo. — brinca e bagunça o cabelo da criança que sorri e em seguida o abraça.

Ran sorri. Nunca foi capaz de entender como que coisas tão simples e "bobas" podiam fazer o dia da criança mais feliz. Afinal ele mal teve tempo para ser criança, já que desde cedo teve que assumir uma maturidade precoce para cuidar do seu irmão mais novo, Rindou.

Mas ele não se arrepende de ter una maturidade precoce, pois tal ato fez com que ele abrisse os olhos e fosse mais analítico e crítico, que de alguma forma acabou contribuindo na sua fase adulta, sendo altamente responsável.

— Crianças. — ele diz e sorri assim que vê a criança se sentando no colo da mãe.

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