Eu não revisei gente, depois corrijo os errinhos, tô com dor de cabeça :S 💜

Boa noite e boa leitura:

Após o Black Swan ser reabastecido com comida, água potável, pólvora e outros itens, ele estava pronto para zarpar e enfrentar os longos dias de viagem que viriam a seguir. Mas em seu porão ainda havia um grande espaço livre para acomodar possíveis saques.

A tripulação se espalhou pelo convés, esperando novos comandos do Capitão. Faziam horas que ele se recolheu na cabine, para descansar, e acabou adormecendo após ingerir o medicamento dado por Sungjae. Os registros sobre o tempo que permaneceram na ilha foram feitos por Jimin, em um livro provisório.

Logo que a porta da cabine foi aberta, Jimin apareceu no umbral, viu Namjoon encostado no mastro e caminhou na direção dele até estar ao seu lado. Os piratas se perguntaram onde estava o Capitão, em vista de que ele sempre supervisionava o trabalho sendo feito. 

Percebendo os olhares confusos, Jimin decidiu explicar antes de qualquer coisa:

— Jungkook está descansando. 

— O Capitão descansando…? — Milla, uma Beta, franziu o cenho. 

— Descansando enquanto aguardamos novas ordens. — Afirmou um pirata. 

— Reabastecemos o navio e o Capitão descansando na cabine — um outro riu. — O que isso significa?

— Que ele é de carne e osso, como qualquer um de vocês — Jimin afirmou com voz firme. — Pois é, pasmem, ele não é feito de ferro. Talvez você não tenha percebido, mas ele praticamente passa vinte e quatro horas cuidando dos problemas que aparecem, e que muitas vezes são causados pela própria tripulação. 

— Não é isso, eu só fiquei preocupado.

— Pode guardar sua preocupação para si mesmo, ele está bem. — Jimin encarou o pirata de forma intensa, até que o mesmo desviou seu olhar para outra direção. — Agora vamos ao que interessa; uma nova rota foi estipulada, iremos para as ilhas Kangaroo recolher parte do tesouro que está lá e vamos aumentar o poder de fogo do Black Swan em Cabuga. Perguntas?

Becky ergueu a mão, Jimin indicou para que a Alfa se manifestasse:

— E quanto aos saques?

— Faremos se cruzarmos com algum navio mercante. 

— E o diário de bordo? — Dessa vez foi Bob que perguntou.

— No momento não temos informações suficientemente sólidas para iniciar uma perseguição, desse modo, vamos seguir apenas o plano atual. 

— Levantem a âncora e icem as velas! — Namjoon comandou. — Eu quero ver esse navio ganhando velocidade!

Os piratas correram para os mastros e começaram a tarefa de preparar a embarcação para zarpar. A âncora foi erguida e em questão de minutos o Black Swan se afastou de Nabuco mais cedo do que eles haviam planejado.

Jimin aproveitou o momento em que Bob e Dylan, responsáveis por levantar a âncora, estavam ainda na proa da embarcação, descansando da árdua e pesada tarefa. O Ômega lúpus se aproximou, cumprimentando ambos os piratas e sendo recebido com o mesmo respeito.

— Eu fiquei sabendo do incidente na enfermaria — Jimin comentou.

— Tentamos fazê-lo confessar. Mas seu irmão nos interrompeu e agora não sabemos o que fazer.

— Eu vou dizer o que vocês tem que fazer — Jimin olhou para os dois piratas que o encarava esperando por um plano. — Deixem o Sungjae em paz. Eu confio a minha vida a ele, não vou admitir que fiquem fazendo acusações sem prova alguma.

— Mas ele ameaçou colocar veneno na minha caneca de rum.

— Se continuarem com essa perseguição absurda, não é com ele que vocês devem se preocupar. É comigo. — O Ômega sentenciou. — Isso não é uma ameaça, é uma promessa. Se eu ver um arranhão sequer no Sungjae, acreditem, a morte será a última preocupação de vocês. Eu fui claro?

— Sim, senhor.

— Ótimo. Agora vão limpar esse chão imundo.

— Mas isso é trabalho dos Betas.

— Eu não perguntei — Jimin passou os dedos arrumando os fios de cabelo que foram bagunçados pelo vento. Ele se voltou para os piratas e repetiu com voz firme: — Limpem o convés!

O Ômega ainda demorou alguns segundos, esperando algum protesto por parte dos bucaneiros, mas Dylan e Bob não mais questionaram a ordem recebida e desceram para buscar baldes e esfregões no porão.

Jimin pegou a luneta e observou o horizonte à sua frente. Precisavam chegar o mais rápido possível naquelas ilhas e iniciar as mudanças no navio. Algo em seu coração dizia para fazê-lo o mais depressa possível. Ele guardou a luneta e procurou pelo contramestre.

— Namjoon, como estamos em velocidade? 

— Mais de dez nós.

— Precisamos de mais — Jimin ponderou olhando para Dahyun. — E se içarmos todas as velas auxiliares?

— Eu não vejo problema — a mecânica respondeu. — A não ser que sejamos pegos por um temporal.

Jimin, Namjoon e Dahyun olharam para o céu ao mesmo tempo, não havia nuvens e nenhum sinal de tempestade. Assim sendo, novas velas foram soltas e o Black Swan atingiu a sua velocidade máxima. 

Satisfeito, Jimin deixou a tripulação sob os comandos do contramestre e voltou para a cabine. Assim que entrou no cômodo ele viu Jungkook sentado na cama, pronto para se levantar. Ele parecia sentir muita dor.

— Suas dores voltaram? — Jimin foi até ele e assustou-se ao perceber o quanto o Alfa estava quente. — Céus, você está queimando.

— Eu tenho uma tripulação para pôr em ordem — o Alfa negou. — Senti o navio aumentar a velocidade. Vamos colidir contra alguma embarcação.

— Você está delirando, não vamos colidir contra nada. Volte para a cama.

— Não. — Jungkook retirou o Ômega da sua frente e seguiu irredutível. Ele parou na porta e olhou para trás, com o cenho franzido. — Para onde estamos indo?

— O navio para as ilhas Kangaroo, você para a cama. — Jimin seguiu até onde o Alfa estava e tentou levá-lo de volta, mas ele ofereceu resistência. — Não me faça amarrá-lo naquela cama.

— Você? — O Alfa riu, se aproximando até deixar evidente a diferença de altura. — Eu acho que não, Jimin.

Mas o Ômega não se deixou intimidar e também sorriu, cruzando os braços, sem perder o contato visual. Na verdade, ele fez questão de lembrar:

— Eu já fiz uma vez, lembra?

O sorriso de Jungkook diminuiu. Ele fechou os olhos e tentou disfarçar a breve vertigem que sentiu, mas Jimin percebeu e o envolveu pela cintura, tornando-se um apoio.

— Estou bem. Eu só preciso…

— Não está — Jimin o interrompeu. — Volte para a cama e descanse. Trarei Seokjin aqui em um minuto.

O mais novo ajudou Jungkook a voltar para a cama, onde o Alfa apoiou as costas na cabeceira e soltou um suspiro cansado. As dores que sentiu mais cedo voltaram, dessa vez com outros sintomas: tontura, febre e enjoo. Ele ficou na cama esperando até Jimin retornar trazendo o médico consigo.

Seokjin examinou o irmão minimamente, enquanto fazia algumas perguntas. Ele não precisou de muito para identificar a causa daquela condição que se abateu sobre o Alfa lúpus.

— Você está na fase inicial do escorbuto — Seokjin afirmou. — Compramos muitas frutas como laranjas, limões e morangos, o que é ótimo para o tratamento. 

— Ele precisa ficar em repouso também, certo Jin? 

— Com certeza.

— Se é desse jeito então traga aquele remédio que acaba com as dores — O Capitão pediu.

— Certo. — Seokjin confirmou. — Vou na cozinha buscar algumas frutas e passo na enfermaria também.

— Eu vou com você. — Jimin o seguiu.

No caminho até os andares mais baixos, o Ômega esperou até se encontrar sozinho com Seokjin, para pedir que não comentasse com ninguém sobre a doença do Capitão. 

— Não quero que pensem que ele está fraco — Jimin explicou. — Ou que é um alvo fácil no momento.

— Ele não é um alvo fácil e você sabe. Mesmo nessas condições, Jungkook é capaz de se defender muito bem  — Seokjin o tranquilizou. — Mas não se preocupe, serei discreto.

De fato, o Capitão não era um alvo fácil. A doença não o deixava fraco ao ponto de temer uma tentativa contra sua vida. Mas Jimin sabia que naquele momento, a tripulação não era confiável o bastante. Poucos eram aqueles que ele confiava totalmente, e o cuidado nunca era demais.

Jimin ajudou ficando com a tarefa de buscar frutas na cozinha, enquanto Seokjin seguiu para a enfermaria. No local, ele presenciou o final de uma pequena discussão entre Scott e Sungjae.

— Algum problema aqui? 

— Não. Scott já está de saída.

O Alfa hesitou. Mesmo no mercado, ele sentiu a ameaça que se cercou em seu Ômega através da marca. Assim que voltou para o navio, notou as marcas de dedo no pescoço dele. Estava tentando fazer com que Sungjae lhe contasse mais detalhes, mas o máximo que o Ômega revelou foram os nomes daqueles que o acusaram de ter roubado o diário.

Scott poderia ficar mais tempo e insistir, ele era bom nisso. Mas Seokjin não gostava e não permitia discussões na enfermaria. O Alfa então desistiu e logo subiu para tirar satisfação com Dylan e Bob. 

Os dois estavam na popa da embarcação, ajudando Jared e Billy a jogar fora os dejetos da latrina no mar. Dylan foi pego de surpresa quando Scott agarrou sua camisa e o jogou contra o mastro traseiro.

— Estava ameaçando meu Ômega seu desgraçado!?

— Ei, pega leve. Jimin já resolveu tudo. — Bob tentou se aproximar.

— Espera a tua vez! — Scott apontou ameaçadoramente para o Beta que parou no mesmo instante, depois voltou sua atenção para Dylan: — Por que não me ameaça agora, hm?! 

— Calma, Scott…

— Sou grande demais para você, seu covarde?

Bob olhou para Billy e Jared esperando pelo apoio deles, mas os Alfas entreolharam-se dando de ombros e se retiraram.

— Cara, eu não tô nem aí se ele é um Ômega, eu faria aquilo com qualquer um se entendesse como uma ameaça para o Capitão.

Dylan tossiu curvando o corpo para frente ao receber um forte soco na boca do estômago. O Alfa caiu se apoiando no chão, Scott se abaixou e o segurou pelo pescoço, assim como Dylan fez com Sungjae:

— Está gostando disso? Gosta de ser enforcado desse jeito? — Scott tornou o aperto mais forte de modo que o rosto do outro pirata estava ficando roxo. — Se mexer com ele novamente, juro por todos os deuses que você acredita, eu vou arrancar seu coração com as minhas próprias mãos.

Scott lançou o corpo do pirata no chão, agora para encarar o Beta. Bob recuou com as mãos erguidas, indicando sua rendição, à medida que o Alfa avançava ao seu alcance.

— Eu juro, Scott, não vou mais sequer olhar para seu Ômega.

— Eu acho bom. — Scott encarou Bob intensamente antes de continuar: — Se eu sentir qualquer tipo de ameaça contra ele…

— Nós já entendemos — Bob ajudou Dylan a ficar de pé.

Scott quase podia sentir o sangue borbulhando em suas veias, de tanta raiva que estava sentindo daqueles dois. Apenas de imaginar os dois covardes encurralando seu Ômega, sozinho na enfermaria, sentia vontade de torcer o pescoço de Bob e Dylan.

Mas não podia fazer isso. Os dois piratas se mostraram leais ao Capitão, pelo menos do jeito deles. Diminuir o número de aliados não era a coisa mais inteligente a se fazer naquele momento. 

🏴‍☠️

O

s dias se tornaram tediosos conforme a embarcação seguia pelo mar aparentemente sem fim. Não havia nada para fazer, a não ser comer, dormir, subir e baixar as velas. Alguns piratas ainda tentavam se distrair jogando cartas, mas sempre terminava em confusão. Já outros aproveitavam o tempo e treinavam suas habilidades com as espadas.

Jungwon gostava de observar o casal Chanyeol e Baekhyun lutando, mas Jimin não era a favor da ideia, visto que a dupla era estranhamente sanguinária. Ainda com seus poucos oito anos de vida, o único que tinha permissão para treinar o menino era o próprio pai, Jungkook.

Embora, obviamente, alguns membros da tripulação o faziam escondidos. Por exemplo, Jungwon sabia usar os canhões e certamente não aprendeu sozinho. Jungwon também sabia a diferença entre o peso de uma katana como a de  Yoongi, em comparação a de uma espada como a de Jackson. 

Todos as tardes Jungwon era treinado pelo seu pai Alfa, como o Capitão estava impossibilitado de fazê-lo, o pequeno teve alguns dias de descanso e aproveitou a folga para brincar com seu coelhinho pelo convés.

Jisung estava sentado em um engradado observando o sobrinho brincando, quando Jackson se aproximou de onde ele estava. O Alfa estava com todos os botões da camisa abertos, e sentia mais calor do que o normal naqueles dias, desde que começou a ingerir o remédio fornecido por Sungjae.

— Eu estou com vontade de me jogar no oceano — Jackson murmurou.

— Céus, que calor é esse?

— Sinto que vou entrar em combustão.

— Beba um pouco de água.

— Eu já fiz isso, não adianta. É como se…

— Como se…? — Jisung o instigou a falar.

Jackson olhou para os lados e inclinou o corpo para cochichar no ouvido do mais baixo:

— Como se eu estivesse no rut. — O Ômega passou a mão em sua marca automaticamente. Jackson percebeu a preocupação e o tranquilizou. — Não estou. É apenas uma comparação.

— O porão as vezes fica frio devido a temperatura da água, por que não fica lá um pouco? Talvez se sinta melhor.

— Farei isto.

Jisung acompanhou o Alfa até o compartimento mais baixo do navio. Havia muito espaço entre algumas caixas e baús vazios, apenas esperando pelo ouro da ilha dos Kangaroo. 

Jackson retirou a camisa de vez e respirou com grande alívio quando sentou no chão e apoiou as costas na madeira fria. 

— Nunca imaginei que o porão seria tão confortável.

Jisung tinha a intenção de deixar seu Alfa à vontade, enquanto o efeito colateral do remédio passava. Mas ele voltou para perto do mais velho, sem perceber, e ficou apoiado em uma caixa enquanto o observava. 

— Que bom que está se sentindo melhor — O Ômega afirmou. Agora era ele quem estava sentindo calor. — E se você tirar as calças também…?

Jackson sorriu para ele. Ao invés de responder, bateu no próprio colo, indicando ao Ômega que se sentasse ali. E Jisung foi, acomodando-se e lado. Jackson o abraçou pela cintura.

— Então quer que eu tire as minhas calças?

Se pudesse, Jisung com certeza fugiria. Seu rosto ficou vermelho e ele desviou o olhar. Ômegas sempre ficavam corados com facilidade.

— É para que se sinta melhor… — Jisung explicou.

— Isso pode ser um problema — Jackson respirou fundo o aroma de lavanda. — Tirar minhas calças...

Jisung logo entendeu sobre o que ele estava falando, quando sentiu o “problema” crescer onde ele estava sentado. Para surpresa do Alfa, ele apoiou a mão na nuca dele e juntou seus lábios.

— Talvez eu possa ajudar a resolver o problema.

O Ômega se levantou e caminhou até a entrada do porão. Ele espiou o corredor do lado de fora e viu que estava vazio, em seguida fechou a porta e empurrou caixas pesadas para impedir qualquer pessoa de entrar. 

Quando girou na direção do Alfa, sobressaltou quando foi de encontro ao peitoral do mesmo que já estava atrás de si. Jackson o ergueu pelos quadris e o sentou em uma das caixas.

— Você não acha um pouco estranho fazer essas coisas aqui no porão? 

— Você prefere a popa?

Jisung notou o sorrisinho de provocação no rosto do Alfa. Ele sabia que se confirmasse, mesmo que fosse apenas para confrontá-lo, Jackson o levaria até a popa da embarcação, como fez há alguns anos atrás quando ainda eram caçadores. O silêncio do Ômega foi resposta suficiente.

Todos os toques do Alfa em seu corpo despertavam uma sensação de impulso elétrico, que descia até sua região íntima. A entrada do Ômega estava bastante úmida, e mais fluidos eram liberados à espera de toques naquela região. 

Em função disso, Jisung desceu do caixote e abriu as próprias calças. Não é à toa que um casal compartilha tudo atrás da marca, o Ômega já estava sendo envolvido por aquele mesmo sentimento de queimação inferior que Jackson sentia.

— Quero que me toque agora, Jack… — murmurou quase como um gemido. 

O Ômega suspirou com ânsia quando Jackson o virou de costas para si. Jisung curvou o corpo para frente até deitar o torso em cima de uma caixa. Ele segurou firme nas bordas quando sentiu o membro do Alfa preenchendo-o pouco a pouco, até estar completamente cheio.

Jackson inclinou o corpo por cima do mais novo e foi beijando sua nuca e pescoço, antes de voltar a mover-se dentro dele novamente. A desejo do próprio Jisung, ele aplicou mais força fazendo a caixa mover junto a cada vez que investia contra o Ômega.

Em meio ao êxtase que estava sentindo, Jackson atou o nó dentro do Ômega e relaxou o corpo quando o orgasmo os atingiu. Jisung sentiu que estava literalmente preso ao Alfa, mas permaneceu em silêncio durante todo o processo.

Assim que se viu livre, Jisung vestiu suas roupas ainda de costas para o Alfa. Percebendo aquilo, Jackson tocou em seu ombro para chamar sua atenção.

— O que está errado?

— Não devia ter feito aquilo...  — Jisung suspirou com tristeza, se referindo ao ato de fazer o nó.

— Por que não?

— Ainda está em tratamento.

— O que isso tem a ver? — Jisung hesitou. Jackson o puxou para sentar no mesmo engradado que antes estava, e o levou junto para ficar em seu colo. Ele o abraçou quando tentou incentivar: — Fale comigo, estou aqui com você.

— Você tem razão, não tem nada a ver. Eu que estou com medo — foi sincero. — Quando você atou o nó dentro de mim eu lembrei de todas as vezes que tentamos engravidar e não conseguimos. Eu me senti triste.

— Me desculpe, não queria que se sentisse assim.

— Está tudo bem, Jack. Eu vou ficar bem.

— Quer que eu faça algo?

— No momento, eu só preciso que me abrace. 

Jackson atendeu ao pedido do Ômega, trazendo-o para mais perto de si. Aquele tratamento posto por Sungjae era sua última esperança, caso não funcionasse, pelo menos eles tinham o amor um do outro, e isso era tudo o que importava.

Continua...