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[84] O Campeão

Mais tarde, à noite, a última refeição do dia foi servida para todos os residentes. Haviam 4 grandes caldeirões, as filas foram se formando diante deles de maneira organizada. Cada um possuía prato, talheres e uma caneca, Jungwon também recebeu e foi orientado a guardá-los consigo. A comida era boa e em quantidade suficiente para atender a necessidade nutricional de todos. Ninguém passava fome, a menos que quebrasse alguma regra.

Depois da refeição, Jungwon aprendeu um pouco mais sobre como era o cotidiano dos residentes e um pouco da vida de cada um. Eles podiam circular livremente pelo salão entre as 6h e 22h. O vencedor de cada combate mortal recebe regalias e pode fazer alguns pedidos especiais, dependendo de quais eram. Para muitos o maior prêmio era, sem dúvida, sobreviver.

Assim que o horário máximo permitido chegou, um sino foi tocado avisando aos residentes que era o momento de se recolherem. Após todos entrarem em suas respectivas moradias, as portas foram trancadas do lado de fora, sendo abertas novamente às 6h do dia seguinte.

Jungwon deitou de costas para o colchão encarando o teto, com seus pensamentos voltados para Lian e Jay. Estava com os olhos fechados quando tocou as marcas, respirou profundamente e sorriu sentindo o aroma de ambos mais forte. Ele sabia que isso significava que também estavam pensando nele. 

Com efeito, os alfas estavam deitados juntos, e podiam sentir o aroma do ômega por perto. Estavam dispostos a respeitar e esperar a vontade de Jungwon, mas estipularam um tempo para que o mesmo concluísse seu objetivo de descobrir onde fica o tesouro de Toralápis, caso contrário, os dois iriam encontrá-lo onde quer que fosse. 

No dia subsequente, todos foram acordados às 6h em ponto, pelo mesmo sino que havia anunciado a hora de dormir. Algum tempo depois o desjejum foi servido e logo começaram as interações entre os residentes. Jungwon encontrou um canto onde podia observá-los sem chamar muita atenção. Ele viu os ômegas que conheceu seguindo em direção aos alfas, na intenção de pagar pela proteção no sábado. 

Era abominável, de fato, pessoas tendo que se sujeitar ao abuso físico e mental, para sobreviver em um lugar cheio de canalhas desprezíveis. Pior ainda era o fato de que alguns desses alfas até gostavam da situação em que viviam. Eram como reis na Fossa. Sempre venciam os combates porque ninguém tinha coragem suficiente para enfrentá-los. Seus pedidos eram atendidos, tinham ômegas disponíveis e submissos a sua disposição, nada poderia ser melhor. 

O dia se passou rapidamente, para a tristeza de muitos. No momento da última refeição, ao invés do vozerio dos residentes conversando mal se ouvia as vozes das pessoas. Alguns nem mesmo conseguiram comer, Os alfas continuaram tranquilos e até pareciam mais animados. Se deliciar com o corpo dos ômegas um dia antes do combate os deixava revigorados. 

Assim que o sino tocou indicando a hora de dormir, aqueles que se julgavam mais fortes caminharam sorridentes até seus dormitórios, já contando com a vitória certa. Os ômegas mentalmente faziam suas preces para que os alfas mantivessem a promessa de não machucá-los durante o combate. 

Embora os pedidos para que a noite se estendesse por mais tempo, fossem realizados com veemência, logo os residentes se depararam com o implacável amanhecer. O toque indicando o café da manhã, mais parecia com o sino tocado para sinalizar a morte de alguém. A fome desapareceu. Aquele era o momento em que, eventualmente, alguns não estariam ali para testemunhar a manhã de domingo. 

Após o desjejum, cerca de 15 minutos foram concedidos para a preparação dos residentes, seja com alongamentos ou para criar estratégias. Após esse tempo, uma fila única foi formada em direção à 5ª porta. Antes de ir para o seu lugar, Alice buscou Jungwon para conceder as últimas dicas:

— Assim que pisar naquela arena, tenha muito cuidado. Alguns costumam focar no último da fila. — A posição de Jungwon era justamente essa. — Boa sorte.

Despreocupado, o ômega sorriu para ela:

— Obrigado, Alice. Pra você também.

Assim que a porta se abriu, os residentes começaram a andar seguindo em direção a grande arena onde lutarão por suas vidas. Ao passar pelo longo túnel, Jungwon observou que havia muitos ossos, em sua maioria crânios humanos, revestindo as paredes do local. Ele teve a estranha sensação de que estava sendo observado pela macabra decoração, a cada passo que dava em direção a arena.

No fim do túnel, a luz do sol iluminava a escadaria através de um grande alçapão. O primeiro da fila subiu os degraus rapidamente, acompanhado pelo segundo, terceiro e assim por diante. A arena se tratava de um grande espaço circular, com uma imensa arquibancada onde dezenas de nobres assistiam aos combates.

Antes de chegar a escada, Jungwon já podia ouvir os gritos daqueles que já se encontravam em batalha por suas vidas. A mão dele já estava posicionada perto da faca quando começou a subir, assim que chegou no topo um beta correu em sua direção e o derrubou no chão. 

Antes que o indivíduo pudesse fazer qualquer coisa teve a lateral do abdômen perfurado pela faca do ômega. Jungwon o empurrou para o lado e subiu em cima dele para logo em seguida encravar a faca na cabeça do beta, colocando um fim em sua vida. Todos olharam em sua direção. O público gritou alucinado. Aquela foi a primeira morte. 

Um alfa que estava próximo levou seu adversário ao chão e o ignorou, agora seguindo com toda fúria em direção a Jungwon, que facilmente se defendeu do ataque repentino. A poeira subiu quando o corpo do alfa caiu sem vida. O público gritou ainda mais alto. 

A regalia concedida ao grande vencedor era outorgada através do voto do público, portanto, o principal objetivo dos residentes era agradar os nobres com máxima violência e número de mortes. Jungwon não buscava aquilo, ele apenas estava se defendendo dos que vinham em sua direção. Assim que derrotou seu adversário e ergueu os olhos, se deparou com mais dois oponentes olhando para ele com expressões nada amigáveis.

Os alfas que antes eram considerados os mais fortes da Fossa, estavam sendo passados para trás por um novato inexperiente, e o pior de tudo é que ele era um ômega. Acreditavam que aquelas mortes eram puro acaso, precisavam rapidamente pôr um fim naquela maldita sorte. Demais ômegas e outros tentavam fugir do combate correndo e se escondendo nos cantos da arena. Alguns se enfrentavam em uma luta com pouca agressividade, com medo de cometer algum deslize e morrer.

Enquanto isso, Jungwon defendia-se de um ataque duplo. Uma alfa estava enforcando-o com um braço enquanto outro o acertou com um soco no abdômen. O ômega conseguiu derrubá-lo com um chute no meio das pernas, depois levou a segunda ao chão, abatendo-a com um golpe de sua faca, posteriormente fazendo o mesmo com o outro.

A cada vez que Jungwon se sobressaia sobre um adversário, mais outros se aproximavam motivados a pôr um fim nele. Mas o ômega treinado desde a infância e criado em meio a inúmeras batalhas sobre mares tempestuosos, não seria derrotado tão facilmente. Ele estava acostumado aquela intensidade e a um número alto de adversários. O barulho do público e o calor não o distraíam, seu coração batia rápido e os olhos escuros estavam atentos a cada movimento ao seu redor. Nervos de aço o mantiveram de pé em meio a longos minutos de combate mortal.

O espetáculo não teria fim até que toda a areia chegasse no fundo de uma enorme ampulheta que marcava o tempo. O público não tirava os olhos do ômega destemido que defendia-se a cada vez que era cercado por um número covarde de adversários. Não somente os nobres, mas os residentes também estavam impressionados. Todos que estavam envolvidos nunca tinham visto nada parecido. 

A troca de golpes era exaustiva, estavam lutando por suas vidas desde o momento em que pisaram na arena. Muitos estavam caídos no chão, tentando recuperar o fôlego. Alguns desmaiaram por desidratação e esgotamento físico. Aqueles que conseguiram manter-se de pé já estavam com suas energias se extinguindo, em particular, Jungwon encontrava-se exausto por ter sido o foco da maioria dos residentes. Ele nem mesmo sentiu que havia um corte em seu braço, quando um enorme alfa atracou-se consigo e ambos caíram.

A luta se estendeu pelo chão, cada um motivado a sobreviver. O combate extenuante prolongou-se enquanto a areia passava de um lado ao outro da ampulheta. Foram longos minutos onde ninguém mais prestava atenção nos demais combates. O público só queria saber quem daqueles dois iria morrer. Caídos a uma pouca distância entre si, ambos ergueram-se rapidamente e agarraram os ombros um do outro, tentando derrubar seu oponente. O alfa conseguiu atingir as costelas de Jungwon com uma joelhada e caiu por cima dele, apertando os dedos ao redor de seu pescoço. 

O ômega poderia agarrar sua faca e rasgar a garganta do alfa, mas estava decidido a matá-lo utilizando as próprias mãos. Ele agarrou o pescoço do oponente e apertou com força, encarando-o nos olhos. Sua visão ficou turva e podia sentir o gosto de sangue em sua boca, apesar disso, manteve a pressão e não o soltou até sentir o peso do alfa sobre si, quando este sucumbiu ao embate.

Jungwon empurrou o corpo dele para o lado e permaneceu deitado, com os olhos fechados, respirando pesadamente. Apesar de seus pensamentos estarem voltados para aquela situação, ele pôde sentir algo diferente fluindo dentro de si, mais especificamente, em seu ventre. Voltou a abrir os olhos quando ouviu passos desesperados em sua direção. Eram mais oponentes que pretendiam matá-lo. 

Mais uma vez o ômega foi além de seus limites quando se levantou. Um por um, Jungwon foi derrubando todo aquele que ousava atacá-lo. Poderia ser um exército, mas ele não pareceria pelas mãos de nenhum deles. 

Quando foi anunciado o fim do espetáculo. Estava suado, seu rosto e cabelo sujos de poeira, as roupas cobertas de sangue alheio e o braço machucado. Ouviu passos se aproximando com cautela. Eram os residentes que tinham sobrevivido. Todos olhavam para ele com espanto e admiração. 

— Parabéns! Os combates foram incríveis! — Um alfa vestido elegantemente desceu das arquibancadas, fortemente protegido por uma legião de guardas armados. Ele caminhou em direção aos residentes, dirigindo-se a eles: — Todos vocês são campeões, mas como sabem, apenas um receberá o benefício concedido pelo voto do público. 

Jungwon cuspiu uma certa quantidade de sangue, depois limpou a boca e ficou de pé. O alfa elegante prosseguiu:

— Vão e descansem. Iremos contabilizar os votos e mais tarde todos saberemos quem foi o grande vencedor. 

Diante disso, o fatídico espetáculo teve seu fim, pelo menos por enquanto, pois o evento semanal teria sua próxima carnificina no sábado seguinte. Os residentes foram escoltados de volta pelo mesmo caminho em que vieram, em completo silêncio. Os corpos deixados para trás, vão se juntar futuramente à macabra decoração do longo túnel.

De volta a moradia, os sobreviventes continuaram em quietude, mas a expressão em seus rostos era de alívio. Tinham um grande motivo para comemorar, eles sobreviveram a mais um sábado brutal. Apenas alguns pareciam insatisfeitos, e olhavam para Jungwon com desprezo e ressentimento evidente. 

O pirata limpou o sangue de sua faca no poço, depois retornou para a moradia dos ômegas sem dar qualquer relevância aos olhares hostis que recebeu dos alfas, mas estava ciente da frustração que havia despertado neles. Era exatamente o que Jungwon queria, não por vaidade, mas para que a primeira parte de seu plano funcione com perfeição. Se eles acreditavam que eram reis naquela Fossa, o ômega mostraria que eles não tinham valor algum ali dentro. 

Ao retornar para o dormitório foi recebido por Alice e demais ômegas, todos o encaravam como se ele fosse um ser celestial, encantados com a façanha do pirata na arena. 

— Onde você aprendeu a lutar daquele jeito? — A ômega segurou em sua mão e o guiou para um banco, ocupando outro que estava ao lado.

— Meus pais me ensinaram. 

— Eles devem ser muito fortes… — Carlos recitou.

— Sem dúvida. — Jungwon franziu o cenho para uma mistura amarela meio esverdeada que Alice preparava em uma tigela. — O que é isso?

— É uma flor que nasce no cantinho das paredes da nossa moradia. Um amigo muito querido ensinou que o óleo que se extrai dela ajuda na cicatrização.

— E onde seu amigo está?

— Nas paredes deste lugar… — A ômega fez uma pausa, suspirando com melancolia, antes de continuar: — Lembra do túnel que passamos até a arena? Aqueles ossos pertencem aos que morreram em combate.

— Sinto muito. — Jungwon expressou.

— Tudo bem. O Francisco continua aqui — ela pousou a mão no local que fica o coração. — Enquanto a gente se mantém firme. 

Alice cuidou do machucado de Jungwon, enquanto os demais ajudaram a limpar o sangue de suas vestes com toalhas molhadas, removendo o máximo que conseguiram. Em seguida, o ômega lavou-se mais intimamente para remover os vestígios da luta que ficaram em sua pele e cabelo. 

Algumas horas após o espetáculo, todos se encontravam no grande salão onde convivem durante a maior parte dos dias, passando seu tempo como bem entendem. O apresentador elegante, Silva Saulo, compareceu pessoalmente ao local para revelar o nome daquele que foi escolhido pelo público, como o melhor sobrevivente da arena:

— Jungwon Zhang Bennington! — Silva Saulo cantou animado. — Vamos, Jungwon, apareça! Queremos conhecer o campeão.

Jungwon surgiu entre a multidão, dando passos em direção a Silva. O apresentador abriu seu largo sorriso para ele e bateu palmas. Aquela criatura peculiar manteve-se animado mesmo recebendo de volta olhares aborrecidos. 

— Olha ele aí! — Silva parou diante do ômega com os braços abertos, mas Jungwon recuou um passo para trás. O apresentador abraçou a si mesmo e continuou: — Meus parabéns! Você agradou a noventa e cinco por cento do público. Como se sente?

— Feliz em oferecer um bom entretenimento.

— Mas que ômega encantador! — Silva Saulo indicou um caminho para que Jungwon o seguisse. — Vamos, campeão. É hora de escolher seu prêmio.

Acompanhados por olhares de admiração e inveja, o apresentador, seus guardas e Jungwon seguiram por mais um túnel que conectava o local em que estavam até uma espécie de escritório. Silva ocupou uma cadeira enquanto o ômega permaneceu de pé, do outro lado da mesa. 

— Você pode fazer qualquer pedido. — Silva revelou, acrescentando rapidamente: — Menos, é claro, deixar a Fossa.

— Por que eu iria embora se aqui posso ter o que eu quero?

— Mah oê! Gosto do jeito que você pensa. Diga lá!

— Eu quero uma festa. — Jungwon foi direto. — Para mim e meus companheiros de moradia. Com muita comida e bebida.

— Oh… quer festejar a vitória com os amigos. Boa escolha, Jungwon! Seu altruísmo é radiante. Contudo, o seu pedido não é tão simples de conseguir. Vou providenciar agora mesmo, mas só poderemos entregar amanhã.

— Compreendo.

— Excelente. Agora vou pedir para que os guardas o acompanhem. 

O ômega assentiu e foi levado de volta às moradias, onde encontrou o lugar movimentado, com os residentes cochichando entre si sobre qual seria o prêmio do grande vencedor. Jungwon recebeu olhares curiosos em sua direção, mas não revelou nenhuma pista do que poderia ser, nem mesmo para os ômegas.

— Você quer matar a gente de curiosidade? — Ivonete perguntou.

— Conta só pra gente. — Alice insistiu.

— Não vamos dizer a ninguém. — Carlos jurou.

— Amanhã. — Jungwon sentenciou. — Agora eu quero saber um pouco mais sobre a personalidade do máximo de residentes que vocês conhecem.

Os ômegas rapidamente desistiram. Insistir seria perda de tempo, uma vez que Jungwon mostrou-se irredutível. Em compensação, eles concederam informações valiosas para que o pirata pudesse elaborar a segunda parte do seu plano, que muito em breve seria colocado em prática.


🏴‍☠️


Na tarde do domingo, algumas horas depois do almoço, os residentes que se encontravam espalhados pelo salão, distraídos com suas atividades diárias, foram surpreendidos por uma comitiva de alfas trazendo um barril contendo bebida e várias tigelas de porcelana com diversos tipos de comida. A aparência estava muito atraente.

O grupo levou a generosa refeição diretamente para a residência dos ômegas, retirando-se logo após deixarem o pedido feito por Jungwon em suas mãos. O pirata apanhou a caneca e seguiu com entusiasmo até o barril, esperando encontrar sua bebida favorita. Mas a cor do líquido que vazou da torneira o desapontou. Deveria ter especificado o rum, não somente qualquer bebida. 

— Não me diga que isso aí é vinho… — os olhos de Joaquim brilharam. 

— Infelizmente. — Jungwon largou a caneca de lado, mas sorriu para os outros: — Sirvam-se à vontade.

— Tá brincando que esse foi o seu pedido. — O queixo de Morgana quase caiu no chão. O ômega confirmou, balançando a cabeça. — Por que desperdiçou conosco?

— Não foi um desperdício. — Jungwon rebateu. — Todos que estão aqui merecem. 

— Você sim, a gente não. — Carlos expressou o que estava no coração de todos. 

— No meu ponto de vista vocês são os maiores vencedores desse lugar — o pirata encarou nos olhos de cada um —, porque precisam sobreviver todos os dias, dentro e fora daquela arena. 

As palavras de Jungwon entraram na mente dos ômegas, reverberando em seus corações um misto de emoções nunca antes sentida por eles.  O sentimento de que era preciso valorizar seus esforços, porque se estavam vivos era exclusivamente por mérito próprio. Caso não se entregassem aos caprichos alheios, seriam destruídos na arena sem nenhuma compaixão. 

Precisavam se submeter a humilhações e abusos durante toda a semana, para garantir que não seriam o alvo dos mais perversos residentes. Além de fugir da indignação daqueles que acreditavam que eles dificultavam a vida dos demais, por meio de seus acordos indecentes com os alfas. 

Os ômegas trocaram olhares significativos, pela primeira vez enxergando algo além de sua aparente debilidade. Jungwon foi a faísca que acendeu a compreensão deles sobre si mesmos. Somente a eles cabia o reconhecimento por estarem vivos, porque eram os únicos autores de sua própria jornada na Fossa.

— Ele tem razão — Morgana reconheceu. — Agora vamos beber, porque a gente merece! 

— Quanto tempo faz que eu não bebo um pouco de vinho… — Ivonete comentou ao mesmo tempo que se servia. — Eu nem lembro mais.

A princípio, o pedido de Jungwon foi motivado por interesse próprio, uma vez que ele queria a gratidão dos ômegas para depois, como um bom pirata, usá-la a seu favor. Contudo, ele mesmo compreendeu que aquela atitude teve maior relevância do que o programado.

Assim sendo, enquanto os ômegas se divertiam, comendo e bebendo, Jungwon os observou satisfeito. Não somente pelo motivo de que seu esquema estava ocorrendo de acordo como ele queria, mas porque estava genuinamente feliz em presenciar aquela mudança de espírito, nos seus colegas de confinamento. 

Continua...

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