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Capítulo 5 Do outro lado

Oi criaturas fantasticas, sou a escritora, pedi para Melina para me ceder esse espaço, e ela acabou concordando, estou aqui para comumicar com vocês, sabe perguntar como esta? O que vocês esperam sobre a estória? E entre outras coisas.

Eu perço perdão por ter demorado tanto, mais estava em um momento complicado para postar, e só agora que eu consegui arrumar tempo, sabe agora no fim do ano, e pretendo atualizar tudo que vocês merecem, afinal vocês que fazem um escritor.

Ah mais uma coisa, hoje teremos uma narrador diferente, vamos ver um lado diferente da estoria, um narrador lindo e misterioso, nessa parte serão reveladas muitas coisas, assim como pode deixar um pouco mais de misterio.

Gente atualizei esse capítulo, para mostrar a carinha do nosso querido Jensen, quem estava com curiosidade, ai está ele para matar essa curiosidade, e esse é o Jensen Fisher, podem comentar sobre ele ok?

Bom já falei demais, e vocês querem ler. Boa leitura.

Jensen

Madeleine.

Ainda não consigo acreditar. Nem sequer possuo pistas de para onde a levaram.

- Jensen, - Denice se encontrava parada de frente pra porta - filho vamos. Você precisa disso tanto quanto nós, se não mais. A dias você não se alimenta.

- Eu não preciso caçar.

- Você sabe que não é bem assim. Caçando, teremos mais força para procurá-la... Por favor, meu filho. Madeleine iria odiar vê-lo desse jeito. - Suas palavras me fizeram ceder.

-Tá bom. Eu vou. Mas, por ela.

- Está bem, agora vamos.

Assim que saímos, cada um se separou.

Meus pensamentos estão a mil, enquanto caminho pela floresta. Como posso encontrá-la? Será que ela está bem? …Será que ao menos está viva? Sou brutalmente arrancado de tais pensamentos quando capto um cheiro, ele é doce delicado e frágil... E bastante familiar. Será...? Será possível que seja ela...? Sim. Agora tenho certeza. Com toda certeza é o cheiro dela. Sem pensar duas vezes começo a segui-lo.

A quanto tempo não a vejo?

Pensar nisso, faz com que algo se feche em minha garganta. Corro mais depressa, na vã esperança de que a encontre mais rápido. Desvio das árvores que simplesmente parecem brotar no chão.

O fato de morarmos perto da floresta ajudava bastante. Ao menos na hora que vamos caçar. A floresta acaba tendo um terreno mais extenso do que qualquer integrante da minha família já chegou a adentrar. Sim, era realmente grande.

Voltei a me concentrar no rastro de Madeleine. Já estava assim a um tempo, então por que não a encontrava?

Ao poucos pude sentir que o rastro dela sumia...

Não... Não... Não...

Quando dei por mim, topei com algo estranho. Havia dois cheiros... E um deles eu não reconhecia. Ambos, capturavam a minha atenção, de uma maneira inexplicável. Isso não era bom. Não estava conseguindo me concentrar no rastro da Madeleine.

Paro um pouco, confuso e totalmente frustrado. Para logo, a raiva dominar todo o meu corpo. Soquei a árvore mais próxima que havia ali. A força que usei na minha mão direita era muita e isso fez com que minha mão a atravessasse.

Eu a perdi.

Droga. Eu a perdi.

Fico imóvel por alguns instantes. Não podia desistir. Não agora.

Volto na direção em que eu sentira o cheiro de Madeleine. E respirando fundo volto a correr.

A frustração já estava começando a dominar o meu corpo, novamente. O rastro dela não estava mais ali... Ela não estava mais ali.

Estou prestes a retornar para casa, quando novamente o outro odor adentra minhas narinas.

Definitivamente não é alguém humano, apesar de parecer... Não é um vampiro. Mas o cheiro... Que cheiro...

Não sei ao certo o que encontraria se decidisse dar uma olhada. Mesmo assim... Aquele cheiro me atrai de uma forma inexplicável e isso pode servir como resposta ao fato de estar seguindo esse rastro.

Seja o que for ou quem for, não quero assustá-lo. Por isso, decidi segui-lo pelas árvores. Aos poucos pude sentir que o cheiro está ficando cada vez mais forte.

Paro de pé em cima de um galho ao ver uma garota, correndo na direção contrária que eu ia. Suspiro ao notar que não é apenas uma garota. Os cabelos castanho escuro, fizeram com que eu tivesse certeza. É Melina.

No que essa garota havia se metido agora? E onde estavam os dois irmãos patetas? Bom seja lá onde estão, devem estar preocupados com esta garota.

Ela parece fugir de alguma coisa...

Decido segui-la.

Melina parece não fazer ideia de que eu estou ali. Parecia assustada. Não querendo mais brincar de "pique esconde". Pulo de um dos galhos e caio em pé no solo, ainda pude vê-la correndo, acelero o passo, devo admitir ela é rápida. Mas não tanto, logo já havia a ultrapassado. Paro e olho fixamente para frente. Ela me veria e logo pararia, claro.

E isso não foi o que aconteceu. Eu poderia ter desviado, mas por alguma razão, não me mexi quando o corpo de Melina se chocou contra o meu. Ela não havia me visto. Olhava para trás como se estivesse conferindo se estava sendo seguida, o que bom, estava. Mas isso é irrelevante no momento. Quando seus olhos focaram nos meus, pude notar que seu rosto, estava completamente banhado por suas lágrimas.

Eu poderia perguntar o que aconteceu. Mas, antes que eu pudesse sequer abrir a boca, sinto os braços de Melina me apertarem contra o seu pequeno corpo, com força. Fico tenso de imediato. Mesmo assim deixo. Deixo que ela me abraçasse. Por mais que eu a quisesse distante. Eu não sou um monstro... Pelo menos não completamente.

Por isso envolvi meus braços em seu corpo e deixo que ela chorasse. Ela me lembrava tanto Madeleine...

E isso me fez amolecer um pouco, só um pouco

- Ei o que aconteceu? - pergunto, ela funga e se separa de mim.

- Pode me levar pra casa? - Pede, fico irritado, como assim casa?

- Aquela não é a sua casa... - Começo, ela apenas me olha de maneira chorosa.

- Eu sei, mas no momento é o único lugar que posso chamar de lar - diz - ...Por favor - seu tom é de súplica quando completa - só me tira daqui.

- Tudo bem - digo-lhe me sentindo derrotado. Como alguém pode se sentir assim, apenas por olhar nos olhos de outra pessoa?

Na volta pra casa, permanecemos em silêncio, ela não olhou pra mim nenhuma vez sequer. Claro que eu também não fiquei conferindo isso, mas uma pessoa sente quando outra pessoa olha pra você. Mas Melina estava com os pensamentos longe.

Assim que estávamos perto de casa, pude avistar Peter e Pietro, os dois andavam freneticamente de um lado para o outro, pareciam preocupados. Mas por que eles não seguiram o rastro de Melina? Eles a encontrariam e provavelmente não teriam que ficar preocupados com o sumiço dessa garota...

Então percebo. Eles não conseguiriam rastreá-la. O cheiro de Melina não é o mesmo. Foi esse cheiro que me atraiu enquanto corria pela floresta. Mas... Por que o cheiro dela mudou? E o mais importante, por quê ele me atraiu? E não atraiu os meus irmãos?

Disperso esses pensamentos assim que Peter e Pietro notam nossa presença, apoio meu corpo em uma das árvores e observo os três.

- Caralho Melina onde você estava? - Pietro pergunta enquanto a abraçava.

- Ficamos preocupados, quando não conseguimos te achar. - diz Peter, já puxando-a para si.

Ela agora parece mais calma, não chorou mais durante o caminho. Pude notar seu pé direito mexendo nervosamente para frente e para trás, como uma garotinha que havia feito algo errado, mas que não iria confessar. Cerro os olhos. O que Melina estaria escondendo? Bom, de qualquer forma, não importa. Não é da minha conta. A não ser que afete minha família... Ficarei de olho nela por precaução.

- E-eu... Eu me per- perdi. - gagueja.

- Como você conseguiu voltar? - pergunta Peter, franzo as sobrancelhas.

- Qual foi idiota, não tá me vendo aqui não? - pergunto irritado. - Fui eu quem a trouxe de volta... - falo, os irmãos patetas se entreolharam e logo em seguida soltaram uma gargalhada.

- Você Jensen? Ta zoando? - diz Pietro.

- O que foi? - digo franzindo a sobrancelha.

- Eh só que, nunca chegamos a imaginar de fato Jensen Fisher, salvando uma donzela indefesa. - Completa Peter.

- Ei, eu não sou indefesa. - Melina se pronuncia, a olho com deboche.

- Ah não? - pergunto erguendo uma das minhas sobrancelhas. Lembrando-me exatamente de quando a vi se debulhando em lágrimas, a minutos atrás. - E quando encontrei você que estava... - Começo só para ver qual seria sua reação. Melina arregala os olhos, para logo em seguida me pedir com gestos silenciosos, para que eu não dissesse nada. Eu iria dizer a verdade, afinal entre a nossa família não havia segredos, mas assim que eu ia retornar a falar, avisto meus pais ao longe. Deixo a frase no ar, e sem me importar com os olhares que meus irmãos e Melina dirigiam a mim. Corro em direção a Robert e Denice, claro tomando cuidado ao correr, para que Melina não percebesse nada.

Quero notícias. Quero saber se descobriram algo de Madeleine. Meu coração enche de ansiedade cada vez mais rápido de acordo que eu ia chegando mais perto dos dois. Assim que ficamos frente a frente, eu soube. Eles não haviam a encontrado.

Minha expressão se fecha.

- Desculpe-nos filho, - diz Robert - perdemos o rastro de Madeleine.

Ele colocou uma de suas mãos em meu ombro e aperta gentilmente, para logo me lançar um sorriso triste.

- Tanto faz. - Eu digo, apesar de novamente sentir que minha garganta se fechava, com a mão bati levemente no braço de Robert para que ele soltasse meu ombro, e assim que ele o fez, me viro e sigo para dentro de casa.

***

Já no meu quarto deitado na cama, começo fitar o teto.

Madeleine, onde você está? Por que eu não estava do seu lado?

MAS QUE DROGA.

Sento de modo revoltado. Para logo, levantar da cama. Caminho de um lado para o outro no meu quarto, impacientemente.

Todas as minhas tentativas de encontrá-la foram em vão, me aproximo da janela, e coloco minhas mãos no batente. Por mais que eu tentasse ficar calmo, não conseguia. Nossa mente pode ser nosso pior inimigo em momentos como esse, por criar todo tipo de situações. Desde as mais absurdas até aquelas mais brandas.

Ainda sim, não para de criar.

A minha é o meu algoz. Pois, não para de criar e passar imagens - de várias maneiras diferentes - de como a Madeleine está. Em algumas, ela está sendo torturada de formas horríveis, e na maioria, torturas que levam até a morte. Essas me deixam mais inquieto, todas me afetam, porém a morte dela seria imperdoável para mim.

Eu simplesmente não posso fazer nada. Por que eu não consegui proteger a minha Mel.

E ficar sentado, imponente. É simplesmente doloroso… Eu não quero mais ficar no meu quarto. Porém, também não quero descer as escadas sabendo que encontraria os olhares penosos de meus irmãos e pais.

Por isso, ao sair do quarto, acabo seguindo em direção à biblioteca - sim havia uma biblioteca dentro da nossa casa - Madeleine adorava ler e costumava passar incansáveis noites em claro apenas lendo. Ficar ali, me fazia ter lembranças boas do tempo que ela ainda estava com a gente. Sentia-me ainda mais ligado a ela quando estava naquele lugar.

A porta da biblioteca se abre.

Me surpreendo com Melina adentrando o local. Entre todos na casa ela é a que eu nunca imaginei que estaria aqui. O que essa garota quer agora?

- O que quer? - pergunto amargamente.

- Eu só queria agradecer… - Rebate com ignorância - , mas agora tenho certeza que foi um erro vir aqui, eu não preciso agradecer a um idiota - fala, e estava quase se retirando da biblioteca quando a chamo. Por que raios eu chamei essa garota mesmo?

De qualquer forma, ela está ali e isso me fez lembrar do que eu havia pensado ontem quando Robert a trouxe aqui para casa. Aproximo-me de Melina e foco meus olhos nos delas. Há dúvida em seu olhar, ela não tem ideia do que eu farei ou falaria quando me aproximei.

- Eu quero que saia dessa casa - digo firme e olhando fixamente nos seus olhos - , quero que saia daqui sem dar nenhuma explicação. Deixe minha família em paz e não volte nunca mais - termino, meu tom é extremamente calmo. Pronto está no papo, ela iria embora.

- Não - diz e isso me surpreende. A hipnose não funcionou...

O que essa garota é?

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Olá gente, voltei, estou com saudades de vocês, e antes que pensem, sim, sou eu, a Melina, e estou muito feliz por tantas pessoas lerem minha história, mas ainda não entendi por que me deixam no vacuo, eu queria tanto que vocês mostrassem suas opniões, sabe falarem o que estão achando.

Bem acho que vou ficar no vacuo, :(

- Melina vem logo, ou você vai perder a oportunidade de ver o Peter perder - ouvi o Pietro dizer.

- Até parece é você que vai perder.

- Meninos o que eu disse sobre isso, - olho para eles - eu ganho de vocês de qualquer forma não adianta discutirem isso.

Bom vou indo tenho que jogar com os garotos aqui, tchau e ate a proxima.

Não se esquençam de compartilhar essa história com os amigos, ajudem o Diamante Negro à crescer.

Beijos.

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