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1° Temporada.

Episódio 1.

A Dama do norte.



O bilhete soprado pelo vento entrou pela janela do quarto de Ártia.

Branca, cabelo loiro, olhos verdes cor de folha seca, acabava de sair da sua banheira de água, havia tomado um banho e sua empregada havia dado um ótimo banho nela.

Enrolada na toalha de algodão vermelho, entra no seu quarto, fechando a porta logo em seguida, ao virar-se para a direção da janela, deixa cair sua toalha, revelando à natureza a sua beleza escultural de uma bela mulher.

Ela percebe o papel entrando pela janela, que veio cair aos pés dela. Sentiu frio, por causa do vento girando em volta do seu corpo desnudo.

Ela abaixou, pegou o papel e a toalha, tornando a cubrir-se do frio.

Os cabelos loiros começaram a se tornar rosa, os olhos dela estava parecendo ficar mais verdeados.

Ela leu o papel, sorriu, começou a rir e foi fechar a janela.

Novamente, soltou a toalha, alegremente, vestiu uma roupa provocante e saiu do seu quarto.

Já estava escurecendo, ela, sem fazer barulho, andando na pontinha dos pés, andou uns doze metros, bateu três vezes na porta de outro quarto.

Na terceira vez, a porta abriu, um rapaz semelhante à aparência de Merlin, com cabelo castanho nariz um pouco mais pontudo, ficou alegre em vê-la, puxou- para dentro bruscamente e fechou a porta logo em seguida.

- Recebi carta de Merlin, ele caiu!

- E Wiglaf?

- É outro que irá cair.

- Isso é traição... - Estava viajando nas curvas do corpo de Ártia.

- Como duque e primo do príncipe, é traição para você Barg, mas para mim, é estratégia. Não sou eu que sou primo primeiro de Merlin.

- E eu não sou Merlin para ficar apenas olhando toda essa beleza! - Pegou na cintura dela e puxou-a para perdo de si. - Linda e provocante, com o cabelos rosas... - Disse sussurrando no ouvido dela.

A pele dela arrepiou, ela jogou a cabeça para atrás, revirando os olhos. Ele desceu beijando o seu pescoço.

- Olha só... Para você, enquanto dois bobos me disputam, está você hospedado no meu castelo em relação diplomática, trazendo e levando cartas!

- Essa idiotice de cartas, meu primo sempre foi um trouxa e lento. - Mordeu a orelha dela delicadamente, enquanto sua mão esquerda deslizava entre seus seios e ia descendo suavemente pela barriga dela, por cima do pano fino. - Enquanto eu, posso te satisfazer...

- Exibido!

- Exibido? - Enfiou a mão por debaixo da blusa dela, levando até o bico do seu seio e fazendo movimentos circulares. - Minha poesia e canções pode rimar com os seus gemidos de prazer...

- Eu diria que você... - Barg passou a mão direita nas nádegas redondas dela, levando ela até a parede mais próxima, prensando-a na parede. - Aí ... - Barg levantou a saia fina dela, tocando na sua sexualidade, que estava desprotegida.

Barg tirou a mão de lá, levou no nariz e cheirou, respirando fundo.

- "Ela" sempre vem cheirosa pra mim... - Tornou a levar a mão no mesmo lugar. - E sempre está molhada!

- Ah... - Ártia levou a mão no cabelo de Barg e segurou, sentindo prazer, enquanto Barg introduzia dois dedos dentro dela, movimentando os dedos como se tivesse chamando alguém.

Ártia abriu mais as pernas e Barg beijou-a, deixando a mulher quase sem fôlego.

Ela empurrou ele, para poder respirar.

Rouca, ela disse sussurrando.

- Entra logo dentro de mim, eu vim para apagar o meu fogo!

Barg, ansioso e desesperado, abriu sua calça e tirou para fora seu membro, provando ser privilegiado, como um cogumelo todo molhado, pulsando de prazer e desejo, enfiou dentro de Ártia, deslizando suavemente e sentindo cada vibração e textura por dentro dela.

- Que delícia... - Ele enfiou até o final, enquanto Ártia olhava nos seus olhos.

- Faça! - Ela implorou.

Barg começou a movimentar, e vendo Ártia gemer, colocou sua mão na boca dela, para abafar os gemidos.

Entrava e saia de dentro dela de vagar, aos poucos aumentava o ritmo, enquanto Ártia arranhava Barg entre o pano das suas costas.

Ela acabou mordendo a mão dele, mas Barg nem sentiu.

Uma das unhas dela, ela cortou a pele de Barg, desenhando uma runa nas costas dele, derramando o sangue, escorrendo.

Ela levou o sangue dele na sua boca, enquanto Barg sentia prazer e socava todo o seu desejo dentro dela.

Não percebeu o movimento de Ártia, ela olhava nos olhos dele, ele olhava no dela.

Assim que lambeu o sangue dele, ela mordeu os lábios fingindo estar delirando de prazer, então Barg ejaculou, tendo espasmos e ela fingiu também ter tido orgasmo.

Acabando, Barg começou a ficar tonto.

Ártia, em pé, com as pernas bambas, agachou, sentando no chão, enquanto Barg lutava para se manter em pé.

- Ártia... Você fez alguma coisa comigo?

Ela sorriu, Barg, desesperado, havia esquecido todo prazer que tinha sentido, procurou o seu violino, estava distante, tentou caminhar até lá, pois só tocando seu instrumento, o efeito da magia ia sair.

- Você está nas minhas mãos agora ... - Ártia levantou-se. - Love, a runa do domínio do coração! Você agora faz tudo o que eu mandar.

- Cobra! - Tentou agredir ela, mas seu braço endureceu.

- Batendo em uma mulher depois de "trepar" com ela?

O corpo de Barg começou a ficar todo duro, paralisado. Ela foi até ele, pegou no seu queixo e disse rindo:

- O poeta "pegador" e ainda traidor! Pegando a mulher prometida para o seu primo! Olha só para você duque! Nunca teve uma chance...

- Sua vadia! Pior do que a fêmea do louva-deus, que devora a cabeça dele depois do acasalamento!

- Tipo isso! - Ela deu tapinha no rosto dele. - Ouve a minha ordem Barg, você voltará para Gádia, vai contar ao seu primo Wiglaf o quanto eu sou linda e como eu devo ser boa e apetitosa na cama, vai descobrir o que ele acha de mim e irá retornar com as informações, mas antes, quero que procura saber o que o pai deles pretende com a aliança com Germany, e se pretende invadir algum território antes de passar a coroa, também deverás me trazer a cópia de runas que Merlin aprendeu.

- Eu não sou seu escravo!

- Eu não te perguntei se é, eu te mandei! - Os cabelos de Ártia voltaram a ficar loiros, os olhos castanhos de Barg foi ficando azul, ele estava sendo dominado por ela.

Ártia colocou a mão no peito dele, sentiu o coração de Barg acelerado.

- Faz isso pra mim, meu amor...

- Tudo bem! - O corpo de Barg foi voltando ao normal lentamente.

- Bom garoto... - Ártia estava saindo do quarto. - Você parte amanhã! - Abriu a porta e saiu, fechando a mesma cuidadosamente.

- Eu não acredito que estou nas mãos desta prostituta! - Murmurou, com ódio e paixão misturado ao mesmo tempo. Uma lágrima começou a escorrer dos olhos dele. - Logo eu, um bastardo! Experiente com mulheres e caimí logo nas garras desta cobra. - Começou a chorar. - O que eu fiz? - Passou a mãos nas suas costas, ela ardia, queimava e doía.

Olhou para as mãos, viu sangue vermelho.

- Essa desgraça acabou com a minha dignidade! O pouco que me restava de autoridade...

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