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Capítulo 6


Capítulo 6

Alessandro

Desde que cheguei em casa depois da brincadeira do copo, não consegui tirar as palavras da cabeça. Particularmente, a afirmação de que Miguel gostava de mim.

Se era realmente um fantasma do outro lado ou sua mente subconsciente o traindo, significou algo. O que?... eu não tinha certeza, mas ... alguma coisa. Minha cabeça estava ainda mais nas nuvens do que o habitual, e eu sabia que minha família ia pegar no meu pé se eu não recuperasse o controle.

Era raro que toda a família se reunisse para o jantar, já que meus pais tinham uma ideia engraçada de aposentadoria, Vítor e Pablo estavam ocupados criando sua filhinha; e Leonard e Zeca estavam fazendo malabarismos com a especialização do Zeca e planejavam começar sua própria família.

Beatriz corria ao redor da mesa da sala de jantar, berrando a plenos pulmões sobre o que quer que tivesse pintado com o dedo no papel que estava orgulhosamente acenando acima de sua cabeça. Ela correspondeu ao apelido que o pai lhe dera. Ela certamente zumbia como uma abelha, e ela era a única missão que parecia capaz de testar os limites de Vítor e Pablo.

— Abelinha, sente-se e termine seu jantar —, disse Vítor em um tom firme que nunca durou muito quando sua filha estava na cena.

Ela parou de correr e riu, correndo para ele. — Feito! Brincar!

— Não até o jantar terminar —, argumentou ele, levantando-a em seu colo.

— Vamos, Ví. Ela comeu a maior parte de seus vegetais – Pablo argumentou.

Seu companheiro lançou um olhar fulminante e ele franziu os lábios. — Quer dizer ... ouça o papai. Coma suas cenouras.

Zeca bufou. — Nossos alfas, uma frente ousada e indivisível ... exceto quando se trata de vegetais.

— Não provoque—, disse Leon em um tom de conhecimento, olhando a foto da mamãe solidária com sua barriga já aparecendo. Uma jovem beta amiga da mãe de criação de Vítor que apresentou ao Zeca e ao Leonard. — Nós seremos pais em breve e sei que você vai ser um pai babão.

— Eu não vou —, Zeca resmungou, dando uma garfada.

— Crianças —, disse papai melancolicamente, olhando para Estebán. — Não é bom ser os avós, aí não precisamos nos preocupar com as coisas chatas?

Estebán revirou os olhos. Ele não parecia mais velho do que no dia em que Pablo me arrancara da floresta como um filhote feroz e me levou até sua matilha, mas isso apareceu em seus olhos. — Pergunte-me quando Sandro for à sua primeira caçada. Então podemos nos despreocupar.

Suspirei. Tecnicamente, eu já era um adulto aos olhos da minha matilha, ou seria, assim que tivesse minha primeira morte sancionada. Todos os acidentais não contavam. Tudo o que eu tinha que fazer era derrubar um dos caçadores que estavam se tornando um incômodo extraordinário em nosso território ultimamente.

Então, novamente, eu sabia que provavelmente era assim que eles nos viam também.

— Não é como se eu estivesse adiando —, eu os lembrei. — Eu acho que é estúpido que eu tenha que esperar pelo meu décimo oitavo aniversário. Vítor foi em sua primeira caçada quando tinha quinze anos.

— E se eu estivesse aqui, ele não teria —, meu pai disse com firmeza. — Se você é jovem demais para dirigir até os dezoito anos, é muito jovem para ir caçar sozinho. Se eu fosse por mim, você só caçaria depois dos trinta anos.

— Ele tem que começar algum dia, Danilo — disse Estebán gentilmente, pondo a mão no braço de papai.

Papai fez uma careta e esfaqueou a comida. Ele não fazia segredo de seu desdém por algumas das tradições mais brutais da matilha, e essa era uma delas. Ainda assim, ele colocou mais barulho na frente do nosso outro pai do que quando éramos apenas nós dois.

Eu perguntei a Estebán uma vez se alfas dominavam ômegas, então o resto do bando teria um exemplo. Ele riu e depois riu mais um pouco. Eu nunca recebi uma resposta naquele dia, mas não demorou muito para descobrir. Se meu pai era como a maioria dos ômegas, a submissão não era o objetivo, mas a sobrevivência.

— Falando nisso —, disse Vítor, concentrando-se em mim. — Você e eu vamos ter que falar em algum momento esta semana. Eu consultei todos os alfas da região que têm filhos ou filhas ômegas elegíveis para casar, e tenho certeza que você gostaria de ter uma palavra a dizer antes que a seleção seja reduzida.

Tomei meu tempo mastigando um bocado de comida, sabendo que tinha que escolher minha resposta com cuidado. Meu décimo oitavo aniversário estava a apenas alguns meses de distância, e, por mais que estivesse ansioso para fazer minha primeira caçada oficial, fiquei muito menos empolgado com a pompa que a acompanhava. Era costume para um jovem alfa ter muitos pretendentes convidá-los para uma grande festa onde suas famílias pudessem socializar. No final da noite, quando ele voltava com seu troféu, apresentava o ou a ômega escolhida, um dos vários cuidadosamente examinados por sua família para aprovação.

Então, novamente, era realmente uma escolha se você não quisesse escolher no final de tudo?

— Eu não me importo —, eu disse finalmente. — Escolha quem você quiser.

A mesa ficou em silêncio, exceto pelo balbucio inocente de Beatriz, e eu não tive que olhar para cima para saber que eles estavam todos olhando para mim. Quando finalmente consegui, a carranca no rosto de Vítor me disse que essa era a resposta errada.

—Estamos falando de sua companheira ou companheiro, Alessandro. A mulher ou o homem com quem você vai passar o resto da sua vida.

— Você diz que como se realmente minha opinião importasse —, eu disse categoricamente. Eu não tinha vontade de pegar um ômega, na verdade eu não queria pegar ninguém.

— Sandro ... — Zeca franziu a testa.

— O que é? — Eu desafiei. — Você resistiu ao seu noivado e o mesmo aconteceu com Vítor. Nós temos um pai que já foi humano. É meu trabalho ser o 'tradicional', então por que caralhos eu deveria ficar enrolando?

— Olha a língua —, advertiu Pablo. Como se a Beatriz não estava destinada a ver muito mais palavrões antes que ela fizesse cinco nesta matilha.

— Esquece —, eu disse, já ficando de pé. — Obrigado pelo jantar, Leon, mas eu não tenho mais apetite.

— Alessandro —, grunhiu Estebán. Eu conhecia esse tom. Mesmo em torno da família, ele não estava disposto a perder a calma, mas eu já ia acabar de castigo por uma semana, então por que se preocupar em parar agora?

Eu o ignorei e saí do apartamento pela escada de incêndio. Não havia para onde ir, na verdade. Eu não tinha uma identidade falsa, que era necessária para entrar em todos os lugares divertidos, e eu sabia que Miguel não estaria em nosso lugar no fim de semana. Acabei por ficar perambulando, tentando ignorar o chamado do meu monstro interior que dizia dentro da minha cabeça que virar lobo era a melhor maneira de desabafar.

A verdade é que eu nem sabia por que estava com raiva. Eu sabia que este dia estava chegando quase a minha vida inteira, e não era como se eu realmente tivesse uma chance com Miguel. Quando ele se cansasse de mim, eu tinha certeza que ele se estabeleceria com um daqueles garotos humanos legais com quem ele se esfregava e se impregnava com o cheiro. O fato de que o mero pensamento sobre isso, era justificativa certa para assassinato em minha cabeça fazia doer meu coração.

**

!!AVISO DE GATILHO!!

A próxima cena tem mutilação, morte de jovem, sangue e armas de fogo. se vc tem algum problema com essas coisas pule, por favor. 

**

Miguel

Eu estava dormindo quando eles vieram. Todos, os três usavam aquelas máscaras de esquiador feito de lã preta e equipamentos que combinavam com as sombras nas paredes.

— Levante-se. — Inconfundivelmente a voz de Allan, severa e dominante. Ele me agarrou pelo braço e me arrastou do calor da minha cama para o chão frio de madeira. Eu cambaleei para longe dele, minha cabeça ainda girando do despertar brutal.

Era raro que algum deles acordasse antes de mim, e eu soube, quando dei uma olhada nos olhos brilhantes por trás daquelas máscaras de lã, que aquele não era um dia comum.

— Se vista, — Claudio ordenou, sua voz pouco amigável, mas não menos importante. — Sua iniciação começa agora.

— Agora? — Eu ecoei, puxando minha camiseta solta por cima do meu ombro. Eu ainda não estava totalmente acordado, mas algo me dizia que não haveria tempo para um café da manhã.

— Há um pequeno bando de cães raivosos caçando próximo daqui —, respondeu Claudio. — Eles já mataram três pessoas e uma tonelada de gado. Marcos está fora de alcance, mas ele disse para escolher uma missão adequada para você.

— Ele não está aqui para julgar —, tentei protestar.

— Ele voltará a tempo de ver os resultados —, disse Allan, virando-se para a porta.

Edson ficou parado, olhando para mim. — Você vai se sair bem. Foco do jogo.

— Certo —, eu murmurei, olhando para os meus pés descalços quando eles fecharam a porta. Eu, corri para o meu armário e rapidamente vesti minha calça camuflada preta, uma blusa com um colete à prova de balas costurada, e um suéter grosso que me protegeria do vento. Uma vez que minhas botas de ponta de aço estavam calçadas, eu puxei minha máscara de lá sobre a cabeça, peguei meu rifle e desci para me juntar aos outros.

Eles estavam todos esperando por mim na porta e Edson tinha meu cinto de assalto na mão. Eu peguei dele, prendendo ao redor da minha coxa. Eu não mantinha munição ou granadas como os outros, então era espaço mais do que suficiente para minhas facas. Eu era pequeno, então eu aprendi há muito tempo que eu tinha que fazer ajustes no equipamento feito para homens maiores.

— Vamos nos mover —, Claudio latiu, apontou para o jipe preto esperando na garagem. Eu subi no automóvel e Edson entrou ao meu lado. Allan assumiu o volante, claro. Claudio não parecia se importar, mas quando ele saiu para a estrada, fiquei aliviado por não ter tomado o café da manhã.

— Não se preocupe —, disse Edson, sorrindo com os olhos. —Todo mundo fica nervoso na primeira vez. Allan vomitou duas vezes.

— Foda-se —, rosnou Allan da frente.

O jipe empurrou com tanta força que subiu uma colina que eu tinha certeza de que íamos tombar. Meu estômago se instalou depois que as rodas estavam na estrada mais uma vez. Espero, que eu não quebre o recorde de Allan.

A cidade em questão não era muito longe, mas quando passamos pelas densas arvores que rodeavam seu perímetro, parecia que estava deslizando para um mundo diferente. Os lobos solitários normalmente só deixavam uma bagunça de corpos que consumiam parcialmente e deixavam para as moscas, mas...

Parecia um massacre, pedaços de casas e placas de sinalização espalhados por toda parte, bloqueando claramente o caminho pela rua. Este não poderia ser o ato de um lobo.

Mas por que? Eles não tinham nada a ganhar em chamar atenção para si mesmos.

Allan estacionou ao longo do lado da estrada quando não pudemos ir mais longe. Eu saí, mas a mão de Edson no meu ombro me impediu de chegar à casa mais próxima, ou pelo menos os restos dela.

— Não, Miguel.

— Pode haver sobreviventes! — Protestei.

Ele apenas balançou a cabeça solenemente e meu coração afundou. Eu o segui e os outros para um bosque, mantendo minha arma pronta. Ainda parecia estranha em minhas mãos. Eu estava mais confortável com facas, mas Marcos insistiu em armas.

Quando nos aprofundamos nas árvores, ficou difícil ouvir nossos passos sobre o som do meu coração.

— Fique perto —, advertiu Claudio, assumindo a liderança. Allan estava bem atrás dele. Nenhum deles parecia remotamente com medo. Até Edson parecia calmo.

Eu era o único que não sabia o que estava fazendo. Era uma coisa ser isca, mas não importa quantas missões eu tenha participado, não foi uma preparação para este momento.

Algo se agitou na frente e Edson jogou o braço para me impedir. Os outros congelaram, suas armas prontas. No momento em que a besta loira eriçada apareceu, o mundo girou em torno de mim.

Minha mente voltou para aquela noite. A primeira vez que vi Alessandro. Eu ainda não tinha visto sua forma de lobo, apenas as consequências, mas de alguma forma, ela finalmente se encaixou no lugar. O fato de que ele se transformou na coisa monstruosa antes de mim. A criatura rosnando e franzindo a testa com sangue humano escorrendo de sua pele.

Não estava sozinho. Claudio virou a cabeça antes mesmo de eu ouvir o som, mas outro lobo estava vindo através das árvores.

Dois. O da direita era menor, mas ainda se elevava sobre mim por um pé ou dois. Eu podia sentir seus olhos em mim. Sua fome.

Eu engoli, mas não havia cuspe na minha boca. Apenas o gosto do medo, amargo e mesquinho.

Claudio foi o primeiro a disparar. Ou talvez tivesse sido Allan. Os dois agiram com tanta rapidez que foi difícil dizer. Difícil de processar. O grito demoníaco que encheu a floresta era a prova de que pelo menos uma das balas havia atingido seu alvo e a primeira fera correu. Os outros saíram em direções separadas e Edson agarrou meu braço, me puxando atrás da besta menor à direita.

Era isso. Minha chance de me provar. Para provar que eu pertencia a esse grupo, que estava com eles. Que, apesar da companhia secreta que eu mantinha, eu era um caçador e não havia abandonado meu dever de nascimento.

Essas feras mataram meu pai. Eles mataram tantos outros e tinham que morrer. Essa era a lei escrita na minha linhagem. Eu sabia que chegaria o dia em que eu teria que escolher entre manter essa lei e manter meu segredo, mas se o sucesso nessa primeira missão vital impedisse que esse dia chegasse um pouco mais, já teria valido a pena.

Eu mantive o ritmo com Edson, perseguindo a fera menor enquanto ela corria pela floresta. A trilha esparsa de sangue no mato me assegurou que já estava ferido. Eu tinha sido treinado o suficiente para saber que isso tornava tudo ainda mais perigoso.

O grito de Allan nos parou e pareceu que meu coração ia explodir do meu peito. Eu olhei para Edson em busca de orientação e ele hesitou, olhando para a trilha tão perto de ficar fria.

— Vá —, eu disse, sacudindo a cabeça. — Eu tenho isso.

Ele franziu a testa. — Miguel.

— Vá —, eu disse, dando-lhe um empurrão enquanto eu saía em busca da minha presa. Se eu não conseguisse lidar com um desgarrado, não merecia me chamar de caçador. Edson deve ter cedido, porque não o senti atrás de mim. Quando finalmente avistei o lobo, empoleirado no topo de uma rocha irregular à frente enquanto fazia uma pausa para respirar, eu empurrei o medo para baixo com todo o resto e me aproximei.

Não tinha me visto. Ainda. — Eu mirei e olhei através do meu alcance, seu peito largo na minha mira. Eu tive um tiro claro em seu coração. Quando levantou a cabeça para farejar o ar, eu peguei.

Na fração de segundo entre puxar o gatilho e o som do disparo, minha vida mudou completamente. A besta caiu e minha inocência caiu com ela.

Eu me aproximei. Queria ter certeza de que o tiro tinha sido fatal. Eu mirei em sua cabeça, mas já estava mudando de volta. Foi um processo grotesco, mas misericordiosamente rápido, e ter visto em primeira mão não facilitou o entendimento.

Eu olhei horrorizado para o garoto ofegante no chão na minha frente. Ele tinha quase a minha idade, se tanto. Ele era muito maior na forma de lobo, não fazia sentido.

Seus olhos encontraram os meus, azuis e vidrados enquanto ele lutava para respirar. A ferida no peito era um riacho de sangue. Eu cambaleei de volta, horrorizado com o que eu fiz.

Ele era apenas uma criança.

Tênis azuis e vermelhos brilhavam na minha mente.

Apenas uma criança.

Senti a parede de pele e músculo nas minhas costas antes de ouvir o grunhido gutural e, quando me virei, tudo parecia ir em câmera lenta. A tristeza nos olhos do monstro fez com que parecesse estranhamente humano, mas quando eles se dirigiram para mim, não havia nada além de fome e raiva.

Com um rugido gutural, ele estendeu suas garras no meu rosto antes que eu pudesse me mover. A força me enviou voando de volta e minha cabeça bateu na base de uma árvore próxima com força suficiente para me deixar inconsciente por um segundo. Meus ouvidos zumbiam quando tentei me levantar, toquei nas três fitas de carne que tinham sido arrancadas do meu rosto da esquerda para a direita. Levantei minha mão para bloquear a besta quando ela desceu sobre mim, mas no momento em que senti duas fileiras de dentes dolorosamente opacos apertando com força esmagadora, eu sabia que estava acabado.

O grito que saiu do meu peito não soou como o meu. Soou como algo que veio do inferno. Eu nem senti a dor, não no começo. Nem mesmo quando a fera bateu com a cabeça e meu braço rasgou até a minha articulação do cotovelo, tendões e músculos se esticando e borrifando meu rosto com sangue antes que eles finalmente quebrassem.

Eu assisti com um horror indiferente, mal apoiado contra a árvore, enquanto a fera jogava a cabeça para trás e meu braço descia pela garganta. Mesmo assim, eu não conseguia me mexer e ainda não tinha doído. Isso era entrar em choque? Se sim, era uma misericórdia.

Eu só esperava que durasse. Antes que eu pudesse descobrir, o som de uma arma disparando fez meus ouvidos soarem ainda mais alto. Uma espingarda. O joelho esquerdo do lobo desmoronou de repente e sua forma maciça recuou, como uma marionete. Outro tiro, depois outro, e um buraco aberto em seu peito peludo.

Mais sangue.

Seus olhos encontraram os meus antes de cair, sua cabeça grande caindo em cima do meu pé esticado. Eu também não senti isso. Provavelmente quebrado. Não me lembrava de quando acontecera, mas não fiquei surpreso.

Eu não conseguia sentir nada, nem percebi as palavras em pânico que os outros estavam gritando enquanto me cercavam. Eles estavam todos sangrando, mas quando eu olhei para baixo... para mim mesmo, eu parecia que tinha sido mergulhado nele. E havia meu meio braço, pendendo flácido ao meu lado, pontas desfiadas como um projeto descartado.

E eu ri. Eu não senti nada, mas eu ri e Edson arrancou sua máscara, ajoelhando-se na minha frente com um olhar de terror que eu deveria ter sentido, mas não podia. Eu estava vagamente ciente de Claudio envolvendo meu braço, tentando parar o sangramento, e isso estava começando a doer, mas eu apaguei antes que eu pudesse sentir a força total disso.

Pelo menos eu parei de rir.

**

Olá lobinhes,

que difícil foi escrever esse capítulo. estou em choque desde o momento que eu imaginei essa cena. mas é a realidade de um caçador de monstros. Miguel já é maior de idade. ele não ia ficar protegido pra sempre. mas... mesmo assim... eu chorei pelo menino inocente que morreu dentro dele. 

e agora... como ficará a relação dele com o Sandro. ai minha Deusa. me dê forças. 

se vc estiver gostando clique na estrelinha. deixe um comentário. pode xingar. eu aguento. 

bjokas e até a próxima att. 

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