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˖࣪ ❛ ENFERMEIRA LANE
— 19 —

5 DE OUTUBRO DE 1994

TUDO NÃO É mais bom em Sunnyvale. Novas evidências continuam a surgir envolvendo o xerife do condado de Union, Nicholas Goode, o assassino em série de Sunnyvale. — disse o repórter pela tela da TV de Ziggy.

— É assim que gosto de ouvir as novidades. — Luna suspirou, dando uma mordida em sua torrada de ovo mexido. — A família afirma que não conhecia o terrível segredo do xerife Goode. — econtinuou. — Nenhum conhecimento, minha bunda. — Luna gritou com a boca cheia.

Ziggy riu enquanto se sentava ao lado dela na mesa, colocando o prato com a mesma comida.

— Sabe, eu estava pensando. — Ziggy começou a derramar suco de laranja em sua xícara. — Talvez devêssemos fazer uma visita à enfermeira Lane. — sugeriu ela.

Luna quase se esqueceu da enfermeira Lane. Ela devia muito àquela mulher. — Oh, Deus. Eu quero isso. Sim, vamos fazer isso. — Luna acenou com a cabeça, rindo.

— Ok, vamos comer e vamos embora. Eu sei onde ela mora. — Ziggy sorriu e deu uma mordida em sua torrada.

Após alguns minutos comendo em silêncio, ouvindo as notícias à distância, Luna manteve algo em sua mente. — Lembre-me de nunca ajudar alguns adolescentes que nos perguntam sobre Sarah Fier, nunca mais. — Luna riu, lembrando-se de quando Deena ligou.

Esse comentário fez Ziggy quase engasgar com a comida. — Só se você me lembrar de nunca questionar suas habilidades de detetive novamente — ela sorriu.

— Desde 1978, eu disse a você que algo não parecia certo sobre ele. — Luna continuou insistindo e irritando Ziggy por todas as vezes que ela a avisou e ninguém ouviu. — Você é uma verdadeira detetive. — Ziggy se levantou e começou a lavar a louça enquanto Luna colocava o resto das coisas no lugar.

Desde o dia em que tudo acabou no Shadyside Mall, Ziggy se desculpava todos os dias com Luna por não ouvi-la, sabendo que ela sempre tinha razão.

Elas mantiveram contato próximo com Deena e Josh para colocar em dia o que eles fizeram na semana passada, e se perguntando se elas poderiam ajudar de alguma forma possível.

Martin tem tentado criar algo que ninguém entendeu o propósito, mas o apoiou de qualquer maneira. As pessoas diriam a ele que é como um rádio, mas que ele precisava diminuí-lo para ser uma boa compra.

A família Goode tem negado cada um dos rumores que estavam sendo espalhados sobre Nick, embora a maioria deles soubesse que eles eram verdadeiros, já que tudo estava começando a ir por água abaixo para Sunnyvale.

— Quer ir visitar Mary? — Ziggy pegou as chaves de seu carro e abriu a porta, que agora tinha a maioria das fechaduras extras removidas, deixando apenas uma ou duas.

Luna sorriu e acenou com a cabeça, saindo, mas Ziggy parou quase assim que ela colocou o pé para fora. — Quase esqueci de algo. — ela murmurou.

Ela voltou para a porta com o livro que havia roubado do escritório da enfermeira Lane em 1978. — Você acha que ela se lembra de nós? — Luna perguntou, abrindo a porta do banco do passageiro e batendo-a enquanto se sentava.

— Em primeiro lugar, não sei. Espero que sim. Em segundo lugar, não bata a porra da porta. — Ziggy respondeu, ligando o carro com a chave. Em seguida, separando o carro como se fosse seu animal de estimação. — Você ama este carro mais do que a mim. — zombou Luna, sorrindo para Ziggy, que dirigia até a casa de Mary Lane.

— Espero que ela se lembre de nós. — Ziggy suspirou, olhando para o livro com o mapa do Acampamento Asa Noturna, as fotos, o mapa da União e o da caverna, tudo sobre a maldição e Sarah Fier.

Luna se virou para ela. — Não vejo como ela poderia nos esquecer. — ela encolheu os ombros. — Bem, quero dizer. Ela ficou... Velha e outras coisas. Lembre-se que ela bateu com a cabeça na última vez que a vimos e isso foi há dezesseis anos. — comentou Ziggy.

Esse fato deixou Luna triste. Foi quando ela finalmente percebeu que Mary Lane apenas tentou manter os campistas naquele verão em segurança. Se ela matasse Tommy antes de ele ser possuído, ele não teria matado 13 pessoas completamente inocentes. Se as pessoas tivessem ouvido com mais atenção o que ela disse, Alice, Lila e Cindy ainda estariam vivas hoje.

Ela queria salvar pessoas. Nunca teve a intenção de fazer mal ao atacar Tommy. Ela quis dizer o oposto total.

Ziggy abriu a porta de seu carro e saiu, batendo-a com força. — O que aconteceu com não bater a porra da porta? — Luna caminhou em direção à porta, rindo.

Ela tocou a campainha e esperou na varanda com Ziggy, nervosa, esperando a enfermeira Lane abrir a porta.

Segundos depois, uma mulher que elas reconheceram abriu a porta. Ela parecia exatamente como elas se lembravam dela, apenas mais velha. Ambos sabiam que ela não os reconhecia pela expressão de Mary.

Ziggy esticou os braços e entregou-lhe o livro. Mary examina o livro com os olhos cuidadosamente, tendo dificuldade em descobrir o que tudo isso significa. Ela finalmente olhou para ela novamente, com o mesmo olhar confuso.

— Obrigada. — Ziggy sorriu, abrindo os braços para um abraço de Mary. Luna se juntou a ela, sabendo que isso provavelmente era estranho para Mary, mas nenhuma das duas se importou.

A enfermeira Lane retribuiu o abraço, sem saber o que fazer ou como reagir. — Luna? — ela finalmente falou. — Ziggy?

Elas se afastaram por um momento e sorriram para ela. — Oh. — Mary sorriu e riu com elas enquanto continuavam se abraçando.

— Vocês gostariam de entrar? — Mary ofereceu, dando-lhes as boas-vindas em sua casa. — Claro. — Luna se virou para Ziggy, pedindo aprovação. Ziggy foi a primeira a entrar em sua casa e começou a olhar em volta. Parecia que ela estava indo muito bem. Tudo estava em seu lugar e muito arrumado.

— Vocês gostariam de chá? Café? Qualquer coisa? — ela ofereceu, ainda sorrindo.

Luna e Ziggy sempre souberam que eram suas garotas favoritas no Nightwing. Ela até disse a elas uma vez.

Mary ficou se perguntando o tempo todo onde elas poderiam estar. Fazia dezesseis anos desde que se viram, então ela poderia ter topado com elas na rua e não teria reconhecido nenhuma delas.

Ela também se perguntou se elas mantiveram contato esse tempo todo ou se elas se reuniram há pouco tempo. — Se vocês não se importam que eu pergunte, vocês poderiam me dizer o que aconteceu depois que eu deixei Nightwing? Quero dizer, entre vocês duas. Eu não quero trazer de volta memórias horríveis daquela noite. — Mary riu, esperando que ela não tivesse dito nada impróprio ou ruim.

Luna e Ziggy sorriram uma para a outra e se voltaram para a enfermeira Lane novamente. — Bem. — Ziggy começou. Ela hesitou se elas deveriam contar tudo a ela, mas talvez ela devesse saber que elas gostavam um do outro, já que ela era a casamenteira delas naquela época.

— Nós namoramos por um tempo, mas depois me mudei para a Geórgia, o que estragou tudo por um tempo, mas depois voltei quando ouvi sobre a máscara de caveira e tenho ficado na Ziggy desde então. — disse Luna rapidamente. Quase rápido demais. Mary Lane sorriu com a breve explicação de seu relacionamento. — E agora? — ela perguntou.

— Bem, agora. — Ziggy e Luna gaguejaram, percebendo que não sabiam onde estavam agora. — Somos namoradas de novo. — Ziggy finalmente quebrou o silêncio.

Maria deu-lhes um sorriso amável. — Bem, fico feliz em ouvir isso. — ela se levantou e foi até a cozinha. Deixando-as sozinhas por alguns minutos.

— Oh? Somos namoradas? — Luna provocou Ziggy, que estava um pouco envergonhada no momento. — Quer dizer, estou apaixonada por você, então sim. Eu sei que você me ama, Lu. — ela riu, recostando-se em seu assento. — Sim, eu te amo. — Luna sorriu, querendo beijá-la, mas não era o momento apropriado.

Logo, Mary voltou com alguns biscoitos recém-saídos do forno em um prato. Elas continuaram conversando a noite toda e se divertiram muito, compartilhando memórias e risos.

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