Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

013

˖࣪ ❛ DEENA JOHNSON
— 13 —

LUNA DORMIU NO sofá naquela noite, mas a parte adormecida estava ausente, pois ela não conseguia manter sua mente longe de Deena Johnson, a garota que havia ligado antes pedindo ajuda. Ela não conseguia parar de pensar e se perguntar se ela e seus amigos estavam bem.

Por fim, ela adormeceu às 5h30 da manhã e foi acordada pelo major Tom, o cachorro de Ziggy, lambendo seu rosto.

— Você ainda está dormindo? São quase quatro da tarde! — Ziggy riu de Luna, cujo cabelo estava uma bagunça. Ela pegou o controle remoto da TV e ligou o noticiário.

Mais mortes em Shadyside. Uma noite de violência movida a drogas deixa um rastro de corpos. — disse o repórter pela tela da TV. As duas garotas se entreolharam com olhares preocupados.

Há três mortos no East Union Medical... — continuava a dar detalhes explícitos sobre as cenas de assassinato no armazém.

Luna sabia que ela estava certa. Elas poderiam ter ajudado Deena e seus amigos, mas estavam com muito medo de fazê-lo.

— Zig... — Luna disse suavemente, sem tirar os olhos da TV. — Você sabe que o nome Deena Johnson não está lá, certo? — ela perguntou. — Uh-huh. — Ziggy respondeu, acenando com a cabeça. Ela se sentou na cadeira e colocou a cabeça para trás.

— Ei, ei, está tudo bem. Disseram que eram os dois adolescentes drogados. Não Sarah Fier. — Luna agarrou a mão dela, mas Ziggy a afastou.

— Luna, eu sei que você não é tão cega. Você sabe que essa era a maldição. — Ziggy engasgou, quase chorando. Ela não queria repetir isso. Luna também não, mas ambas estavam mais do que dispostas a ajudá-los.

Ziggy rapidamente agarrou o telefone ao lado dela em uma mesa e atendeu. — Para quem você esta ligando? — Luna perguntou.

— A última pessoa que ligou para este número. — disse ela enquanto discava os números que ligaram na noite anterior. — Olá? — a voz feminina disse através do telefone.

Ziggy ficou em silêncio por alguns segundos, sem pensar que ainda estaria viva. — Olá? — ela repetiu. — Zig, diga alguma coisa. — Luna sussurrou para que Denna não pudesse ouvi-la. — Tudo bem, escute idiota. Não ligue aqui...

— Você ainda está viva. — Ziggy a interrompeu. — Quem é? — Deena perguntou. Ziggy respirou fundo e respondeu.

— Você me ligou. Queria saber como eu sobrevivi ao Acampamento Asa Noturna Massacre. — explicou Ziggy. — C. Berman. — Deena suspirou baixinho. Luna sabia que Ziggy odiava ser chamada de Christine, mas ambas foram forçadas a adicionar a primeira letra de seus nomes ao artigo onde ela e Luna explicaram suas experiências como as únicas sobreviventes.

— Você tocou nos ossos? Você viu o rosto dela? — perguntou Ziggy. — Não. Acabou. — zombou Deena. Luna se virou para Ziggy e as duas trocaram um olhar que significava que Deena não sabia nada sobre essa maldição.

— Acabou? — lerguntou Ziggy. — Sim, mas, uh... Obrigada pela sua resposta imediata. — Deena quase desligou, mas Ziggy a interrompeu. — Não acabou. Nunca acabou. — Ziggy avisou.

Nós acabamos com isso. Nós paramos os assassinos. — Deena garantiu a ela, negando que qualquer uma das coisas ainda fosse possível.

Luna pediu a Ziggy que passasse o telefone para ela, mas Ziggy bateu em seu braço. — Mas você não a impediu. Você não pode. Ela dita as regras. — continuou Ziggy.

Ela continuou dizendo a ela como a bruxa nunca vai parar de possuir pessoas e que a maldição estará para sempre em Shadyside.

Sam. — Deena disse suavemente para alguém fora da conversa e de repente a linha ficou muda.

— Ziggy, o que aconteceu? — perguntou Luna ao desligar o telefone. — Ela parou de falar. — Ziggy deu de ombros e aumentou o volume da TV.

Killer Capital, EUA. Após uma semana de terror, Shadyside continua fazendo jus ao seu apelido distorcido. Vestido com uma máscara de caveira de Halloween, o graduado da Shadyside Ryan Torres deu início aos dados de terror com um massacre no shopping. E agora uma comunidade enlutada é mergulhada no horror mais uma vez quando o Departamento do Xerife relata mais carnificina no East Union Medical. A polícia acredita que os assassinatos foram alimentados por anfetaminas. Os adolescentes locais Kate Schmidt e Simon Kalivoda Seth são os principais suspeitos.

Um dos relógios de Ziggy tocou marcando 19 horas. — Jantar. — ela suspirou e se levantou e puxou um pouco a calça jeans para desligar o alarme.

Ela pegou dois pratos de macarrão com queijo e os colocou no micro-ondas enquanto Luna colocava as roupas que trouxera na noite anterior.

Ziggy esperou pacientemente que outro alarme soasse enquanto ela permanecia à mesa. — O que você... — Luna foi interrompida pelo som de outra campainha e Ziggy se levantou e desligou. Trancando as fechaduras da porta, Luna permaneceu à mesa.

Major não parava de latir o tempo todo. — Major, Jesus! — Ziggy gritou com o cachorro, mas ele continuou latindo. — Posso alimentá-lo? — Luna perguntou, apenas para ajudá-la com o estresse.

— A comida está embaixo da pia. — Ziggy apontou para a cozinha enquanto fechava a janela do banheiro.

Depois de alguns minutos de mais alarmes e tarefas, elas se sentaram no sofá novamente para assistir um pouco de TV até que finalmente adormeceram.

— Lu. — Ziggy a sacudiu para acordá-la. — Hein, o quê? — ela bocejou enquanto a pegava pela mão e carregava Major com ela. — Está tudo bem, está tudo bem. — sussurrou Ziggy para o Major enquanto ela o trancava no armário.

— Vá até a porta e se esconda atrás dela. Eu estarei na cozinha. — Ziggy sussurrou enquanto lhe dava uma faca. — Zig, o que diabos está acontecendo? — Luna sussurrou de volta, mas obedecendo a ela.

Quando Ziggy se aproximou lentamente da cozinha, a janela foi aberta pelo lado de fora e alguém entrou. — Não se mexa! — Ziggy gritou ao agarrar a pessoa e jogá-la no chão.

— Por favor! Por favor! Nós ligamos para você! — ela implorou enquanto cobria o rosto com as mãos.

Luna e Ziggy olharam para Deena, que estava deitada no chão, e Josh que estava prestes a entrar pela janela também.

— Por que diabos você veio aqui? — Ziggy engasgou ao baixar a faca. — Deixe-me... Aí está. — Luna disse enquanto ajudava Deena a se levantar.

— E quem diabos é você? — Luna perguntou ao irmão de Deena, que estava olhando tanto para a ruiva quanto para ela.

— Eu sou, uh, eu sou Josh. Irmão de Deena. Há algo que vocês precisam ver. — ele explicou e apontou para o carro de Deena.

Eles caminharam em direção a ela e abriram o porta-malas. Revelou uma garota amarrada por um fio de telefone. Ela rosnou enquanto tentava sair.

— Não! — Ziggy gritou e quase correu de volta para sua casa. — Não, não, não! Você precisa ir embora! Agora mesmo! Você não tem ideia do que está fazendo!

— Que porra é essa? — Luna perguntou, estranhamente. — É exatamente por isso que ligamos para você! Você é a única pessoa que sabe com o que estamos lidando. — Deena impediu Ziggy de continuar.

— Eu não quero aquela coisa perto da minha propriedade! Tire esse carro e ela fora da minha propriedade! Luna, vamos!

— O nome dela é Sam. — Deena a interrompeu novamente. — Você poderia ter nos visto mortos no noticiário das seis, mas não o fez. Você nos ligou de volta.

Luna e Ziggy trocaram um olhar. — Não, desculpe. — Ziggy caminhou, mas Deena a deteve novamente. — Minha namorada está possuída pela bruxa e amarrada em um baú, mas você... Você a viu e sobreviveu.

As duas mulheres mais velhas se entreolharam novamente. Ambas sabiam o que era perder alguém por causa dessa maldição estúpida. — Olha, se alguém sabe sobre a maldição somos nós, Z. Podemos ajudá-los. — disse Luna.

Ziggy revirou os olhos. — Não podemos. — disse ela. — Corra. Corra o mais longe que puder, o mais rápido que puder. — acrescentou Ziggy, agora voltando para sua casa. — Não posso simplesmente correr. Eu a amo.

— Basta mantê-la longe do Major Tom. — Ziggy suspirou e os conduziu para dentro. — Quem é Maj... — Josh perguntou, mas foi interrompido por Luna. — O cachorro dela.

— E quem é você? — Deena perguntou, virando-se para Luna enquanto agarrava os pés de Sam e a carregava para dentro de casa.

— Eu sou Luna Donovan. — ela respondeu enquanto Deena lutava com o outro lado do corpo de Sam enquanto ela continuava tremendo muito e gritando.

— Espere. Donovan? — Josh interrompeu a conversa. — Sim...? — ela respondeu. — Você é a outra sobrevivente. — ressaltou. — Sim, eu... Cuidado com os passos, Deena... Sabe. — Luna riu e colocou Sam no chão do banheiro, amarrada ao radiador, e trancou a porta.

— Não ligamos para você porque o jornal dizia que agora você morava na Geórgia. — argumentou Deena. — Sim, bem, eu voltei pela razão exata de você estar aqui também. — explicou ela.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro