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˖࣪ ❛ 9006 BRENNAN WAY
— 11 —

O SOL ESTAVA nascendo e Luna já estava acordada. Como de costume, ela desceu a rua até o mercado de sempre que frequenta todos os dias da semana para comprar a comida do dia. Ela nunca gostou de comprar comida em grandes quantidades.

Quando chegou em casa, ela ligou a TV enquanto preparava o café da manhã, ela provavelmente não iria comer de qualquer maneira.

Shadyside, pequena cidade da América. — o repórter disse pela TV. Ela não tinha ouvido essas palavras por muito tempo, levou um minuto para perceber o que Shadyside significava para ela.

Mas entre os locais, uma história de terror rendeu a ela outro apelido, 'Killer Capital dos EUA'. E na noite passada a tragédia aconteceu novamente. — continuou a senhora, ao lado de um rosto familiar.

— De jeito nenhum, porra. — ela murmurou baixinho com a visão de Nick Goode explicando o que tinha acontecido na noite anterior.

Luna não conseguia acreditar no que estava ouvindo agora. — Não de novo, não de novo, não de novo. — ela sussurrou enquanto assistia ao noticiário enquanto pensava os mesmos pensamentos de novo.

Ela rapidamente pegou o telefone e ligou para o número familiar que ela não discava há algum tempo. 154-4747.Sim? — a pessoa que ela esperava que pegasse disse. — Ziggy? — Luna perguntou preocupada. O outro lado da linha ficou em silêncio, mas foi quando Luna soube que ela reconheceu sua voz, embora eles não se falassem há anos.

— Ziggy, eu sei que você pode ouvir... — Luna disse baixinho contra o telefone, mas foi interrompida pela outra linha desligando.

Depois de mais algumas horas de ligações e sendo ignorada todas as vezes, Luna desistiu. Ela embalou uma mochila com todas as coisas essenciais que ela precisaria por pelo menos um fim de semana e uma boa quantia de dinheiro.

— Você não me deixa escolha, porra, Berman. — ela disse baixinho enquanto pegava sua jaqueta de couro enquanto subia em seu Ford Cortina Mk2 verde e dirigia para o aeroporto. Ela poderia ter dirigido até Shadyside, mas seria uma viagem de carro de dez horas.

— Por favor, o próximo vôo para Ohio. — disse ela à senhora que estava à sua frente. — Ele sai em meia hora. — ela balançou a cabeça e pagou por isso. Ela correu para o portão e sentou-se. Luna esperou pacientemente por apenas 10 minutos até que seu vôo fosse convocado para embarcar no avião.

Durante toda uma hora e meia, ela não conseguiu ficar parada. A ideia de alguém sendo assassinado novamente em seu caminho para Shadyside. Ou pior, ela esperava que ninguém tivesse sangrado nos ossos de Sarah Fier ainda.

Por sorte, ela não teve que perder tempo na esteira de bagagens, já que havia trazido apenas uma mochila. Ela saiu correndo do aeroporto de Ohio e pegou um táxi. — 9006 Brennan Way, por favor. — ela ordenou enquanto o motorista obedecia e a conduzia até a casa de Ziggy.

Ela viu a varanda familiar e imediatamente começou a se arrepender de sua decisão. Ziggy e ela não se falavam há quase três anos e mal se viam antes disso.

Depois de pagar ao motorista pela viagem, ela saiu do táxi e caminhou em direção à porta. Tocando a campainha, ela ouviu várias fechaduras destrancadas enquanto ouvia atentamente.

— Quem é? — a mesma voz familiar do telefone anterior. — Uh, oi, Ziggy. É a Luna. — ela coçou a nuca levemente.

Ziggy hesitou em abrir a porta, mas assim que o fez, puxou-a por um braço para dentro de casa e trancou todas as dezesseis fechaduras novamente. — Woah, para que é isso? — Luna riu de seu sistema de segurança.

— O que você está fazendo aqui? Você saiu de Shadyside, por que voltou? Você está louca?! — Ziggy questionou enquanto Luna tentava acalmá-la.

— Eu voltei porque está acontecendo de novo e quero que você me ajude a impedir. — Luna disse a ela. Ziggy achava que ela era louca. — Não há nada que possamos fazer a respeito. Já experimentamos e não funcionou. Agora você pode pegar um avião de volta para a Geórgia.

Ziggy quase a empurrou para fora de casa, mas Luna ganhou um pouco de força ao longo dos anos, então ela foi capaz de impedi-la de fazê-lo.

— Luna, estou bem com tudo isso. — Ziggy a deixou ir, enquanto ela caminhava pela sala de estar de Ziggy. Sua atenção foi atraída por um calendário que continha números escritos todos os dias. — Você manteve a contagem? — Luna perguntou, folheando os meses anteriores, percebendo o padrão. — Sim... — Ziggy sentou-se no sofá, roendo as unhas.

Enquanto Ziggy continuava olhando para o chão, Luna sentou-se ao lado dela, notando como toda a sua personalidade havia mudado ligeiramente desde que ela saiu. — Sinto muito, Zig. — Luna a abraçou e colocou o braço em volta de seu ombro.

— Por que você parou de vir? Mal nos falamos desde que você saiu. Tudo estava tão diferente do que prometemos. — Ziggy engasgou com suas próprias palavras.

— Vamos, Zig. Nós duas sabemos que a distância nunca funciona. — Luna argumentou com ela enquanto Ziggy mantinha a cabeça baixa. — Eu sei, mas... Eu tinha fé em nós, realmente pensei que poderíamos fazer isso. — Ziggy agora se virou para ela, querendo abraçá-la, mas se conteve.

— Eu sei, eu também tive fé, mas não funcionou. — Luna suspirou. Ziggy continuou dizendo a Luna que ela deveria deixar Shadyside naquele instante, mas Luna se recusou a voltar para a Geórgia até que ela parasse a maldição, mesmo que isso significasse ficar lá por toda a vida.

— Estou te dizendo, você está perdendo seu tempo aqui. Eu cansei de toda essa merda. — Ziggy cruzou os braços e bebeu de seu copo d'água.

A conversa foi interrompida pelo som do telefone dela tocando, algo incomum em sua casa. — Quem é? — Luna perguntou a Ziggy, aproximando-se dela, mas Ziggy a impediu, pois ela não tinha ninguém que pudesse estar ligando para ela, muito menos a essas horas da noite.

— Deixe ir para o correio de voz.

Olá, olá. Meu nome é Deena Johnson. Acho que você viu a bruxa. — uma jovem disse através da outra linha, sendo interrompida por alguns cortes na madeira e pessoas tentando evitar.

Precisamos saber como você sobreviveu! — acrescentou ela. — Ei! Estamos sendo atacados, certo? Tem assassinos aqui! — outro garoto interrompeu Deena e devolveu o telefone para ela.

Se você estiver aí, atenda! Por favor, responda! — e a linha ficou muda.

Luna foi pegar o telefone, mas Ziggy agarrou seu pulso, impedindo-a de fazê-lo. — Ei, Zig. Eu sei que nós duas estamos traumatizadas, mas essas crianças estão passando pela mesma fechadura que nós estávamos há dezesseis anos. Precisamos ajudá-los antes que mais pessoas morram! — Luna explicou a ela, agora em um tom raivoso. — Não podemos! Não vou me envolver nisso de novo, Luna! — Ziggy argumentou.

Esta seria uma longa noite.

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