Codinome Viúva Negra
Eu, professora de algumas escolas precisava viajar para lecionar numa cidade vizinha. Então acordava às quatro e meia da manhã todas as quintas-feiras e o taxista quase particular vinha me conduzir até a rodoviária. Conforme o tempo foi passando e fomos pegando amizade, falávamos das nossas vidas pessoais, trocamos rede sociais e logo a gente conversava pelo whatsapp. Aos nossos encontros de dez minutos semanais fui começando ir no banco da frente, sempre com uma calça jeans, e Melo passou a me mostrar alguns de seus textos, eu como uma boa leitura e amante da literatura fiquei admirada, porém fui percebendo um tema em comum nos escritos, onde todos passaram a falar de um desejo por uma mulher, casada, mãe e que estava sempre reclamando do cansaço. Eu me vi neles e notei que em alguns dias ele esbarrava seus dedos no meu joelho ou coxa após passar a macha do carro. Confesso que aquele romance platônico, aquele jogo de sedução de adolescente acabou me despertando a curiosidade, e combinamos que uma mulher curiosa é capaz de tudo até deve dar o mistério. Num dia que seria mais um como os outros, até que ele tocou em minha coxa e minha mão segurou a mão dele, nos olhamos e sorrimos e nesse exato momento enquanto parávamos no sinal, o beijo aconteceu. Partimos para um motel, lugar que eu desejaria levar meu esposo que ainda não tinha ido, reservamos um quarto e já fomos nos beijando ainda mais fervorosamente, mãos por tudo que é canto, em segundos estávamos nus, sim, apressadamente mesmo, ele me deitou na cama, chupou meus seios e me penetrou, estranhei, já que meu companheiro sempre me dar um banho de língua, o melhor oral que já recebi, mas naquele momento eu nem reclamei, só queria gozar, o que também não consegui. Ele seguiu penetrando, no papai e mamãe, sem carinho, até que terminarmos, sim, não mudamos de posição. Seguimos para a rodoviária e fui para a cidade dar aula mesmo estando atrasada. No caminho, pensando com meus botões, me perguntei se tinha valido à pena essa transa que só serviu para matar minha curiosidade e me deixar com vontade de gozar de verdade. Cheguei ao meu destino e logo no pátio da escola um amigo professor me abraça e meu instinto de mulher selvagem ativa novamente, logo ele que me dar carona para a rodoviária na volta pra casa... A volta vai ter história pra contar.
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