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• Capítulo 1 • : "Preces"

Em uma noite no reino de Opallina, uma mãe se prostra no santuário da família, onde se rezava para os deuses da religião oficial da reino e daquela linhagem inteira: Opallismo.

Uma família de opals fiéis. Gerações e gerações de fiéis sempre buscando pelas benção dos 10 grandes Deuses do Opallismo. Hirena era apenas mais um deles.

- Ó, meus Deuses. Ouçam minhas rezas. Me ajudem. Abram seus portões. Permitam que eu me comunique com vocês e assim envie minhas súplicas. - Herina diz. - Deusa Âmbar.

Herina anuncia o nome da Deusa, crendo que os portões tinha sido abertos.

- Meu filho. Meu filho Tom, minha Deusa. Está desaparecido fazem meses. Estive noites e noites suplicando pela sua ajuda. Eu...preciso...preciso do meu filho. Quero tanto que ele retorne ao seu lar. E peço que o proteja até que ele seja encontrado. Quero que ele esteja vivo e bem. Eu imploro...

Do alto dos céus, entre as nuvens, afastado dos olhos dos humanos, além da sua capacidade, um castelo se ergue. Luzes entre as nuvens no meio da noite dançam para a escuridão. A janela de um cômodo do castelo dos céus. Dentro dele, Âmbar Di Opallis, Deusa matriarca do reino de Opallina, ouve mais uma vez pelas preces de Herina. Seu rosto carregava uma expressão séria, quase sombria, mas que escondia uma preocupação profunda.

- Não há jeito para o pequeno Tom? - Uma voz masculina carregada com um tom de dúvida e pouca preocupação surge com a figura de um homem atrás de Âmbar, encostado na parede e afastado.

- Tom Riddle é um mistério até para nós, Deuses, Seokjin. Não é a primeira vez que ele me chama atenção. Ele é um caso especial, curioso. - Âmbar responde ao homem alto e belo, enrolado em sua túnica assim como ela mesma.

- Olhe lá, Âmbar. És uma Deusa casada. És mãe. Não podes cobiçar um jovem mundano. - A voz dele se esganiça quando ri.

- Sabe que não estou falando disso, Seokjin. Quero dizer que há algo maior, mais perigoso que o envolve. Maligno. - Ela vira pra trás, fazendo com que o fino tecido da sua capa branca atrelada a sua túnica seja jogada para o lado junto com o movimento do seu corpo.

Seokjin, que segurava uma flor na frente do rosto, na altura do nariz, fecha a cara e relaxa sua expressão.

- Não entendo como Hoseok pode gostar de ti, Âmbar. Com todo respeito, é claro. És muito...séria. Foi apenas uma piada inocente. - Ele diz, movimentando sua rosa como se fosse uma de suas próprias mãos.

- Ah... - Âmbar suspira. - ...Seokjin...perdão. Estou apenas preocupada. Herina tem feito muitas preces. Sinto sua preocupação em mim. E não sei se podemos ajudar.

- Como não? Somos Deuses, Âmbar. Deve haver algo que podemos fazer. Me surpreende que logo Âmbar Di Opallis diga algo dessa espécie. És nossa senhora. Deusa das Deusas. Matriarca entre os homens. Nossa mestra. Como pode ser tão descrente em si mesma? És uma Deusa, mulher! - Ele se aproxima dela, gesticulando mais do que o comum.

Âmbar sorri com sua inconformação.

- É apenas que...não tenho um bom pressentimento sobre quem está por trás do sumiço de Tom Riddle. Tenho medo de ter algo a ver com...Irene. - Ela diz, sem enrolar muito. A expressão de Seokjin muda e se escurece.

- Você a aprisionou. - Ele diz.

- Sim. Aprisionei.

- Foi a milhões de anos. Foi como trouxestes a paz ao reino de Opallina. Não é possível que ela tenha quebrado o selo, é? - Seokjin pergunto, genuinamente preocupado, com sua serenidade abalada.

- Ela estava fraca quando a derrubei naquele buraco. Talvez a força que eu tenha usado na época não tenha sido forte o suficiente para mantê-la depois de milhões de anos...e é isso que temo. - Âmbar diz, sentindo culpa cair sobre as suas costas.

Seokjin dá alguns passos para trás, descendo seu olhar para o chão e soltando os braços ao lado do corpo. Uma pétala da sua rosa cai no chão.

- Acha que o pequeno Tom Riddle pode estar com ela? - Ele pergunta, voltando os olhos novamente para ela, questionando com as sobrancelhas levemente franzidas.

- O que me assusta é que esta não é uma possibilidade remota. O terror de Irene pode retomar o reino se ela estiver a solta novamente. Mas isso...

- Não pode acontecer. Não sob a nossa vigia. - Seokjin diz, belamente decidido. - Seja lá o que começar por conta disso, eu estou com você, minha Deusa. - Ele diz, tocando o ombro de Âmbar. Ela olha para ele com um pequeno sorriso.

- Obrigada. - Ela olha para o arco através do cômodo. - Precisamos contar aos outros.

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