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15 - Karnilla pt. 1

Um longo tempo havia se passado desde o acontecido com Sari e o pequeno arbusto. Mas o que aconteceu com o arbusto? Bom, após muito tempo de conexão com Sari e tentando entender meus poderes, descobri que posso muito bem manipular a energia vital de qualquer ser vivo existente em qualquer universo. Chocante, eu sei, mesmo depois de meses eu continuava surpresa com o fato.

Porém, existiam algumas consequências. Por exemplo: Ao retirar a energia de um ser, puxa-lá para mim afim de enfraquece-lo, eu mesma sofria muito mais por isso, já que o esforço que eu fazia para isso era muito maior. De acordo com Sari, era como se a própria energia vital do ser estivesse "lutando" para continuar ali de alguma forma. Foi por esse motivo que eu quase desmaiei quando tentei a primeira vez.

Também aprendi algumas outras coisas. Ainda falando de energia vital, além de retirar a energia, eu poderia doar a minha própria energia ou receber de forma voluntária de outros seres. Ao doar minha própria energia, eu não sentia o desgaste de tentar retirar à força, na verdade era como se eu estivesse usando meus poderes de maneira normal, além de poder fortalecer o ser o qual estaria adquirindo essa energia vinda de mim.

E a terceira e última tarefa que aprendi, foi que eu também poderia ficar mais forte ao receber a energia vital de um ser vivo, porém este teria que entregá-la a mim de forma voluntária, o que foi algo mais difícil de treinar, já que não eram todos que estavam muito dispostos a enfraquecer só para que eu pudesse experimentar meus poderes e me divertir com minhas ações. Sari cedeu a dela algumas vezes, para que eu pudesse sentir, porém eu sempre doava a minha a ela depois, já que não me afetava em nada.

Como eu havia dito, um longo tempo — no caso alguns meses — havia se passado, e desde então, minha comunicação com Sari apenas melhorava, assim como meus poderes e meu treinamento com Sif. A conexão com a tigresa ainda não havia chegado ao máximo, já que eu ainda precisaria descobrir muita coisa sobre Bryndís, mas em relação a comunicação e proximidade, éramos inseparáveis. Sari me acompanhava por todos os lados, e sua companhia me deixava completamente confortável e segura, do mesmo jeito que eu me sentia com minha irmã.

E por falar em Wanda, minha saudade dela apenas aumentava, e o fato de não poder tê-la por perto apenas me corroía ainda mais internamente, porém minha intuição gritava dizendo que minha visita a Asgard estava um tanto longe de chegar ao fim, o que ao mesmo tempo que me preocupava, me animava.

A única coisa que desviou meus pensamentos e preocupações de minha irmã foi a visão de Loki ao meu lado. Tinha o semblante tranquilo enquanto dormia na imensa cama que existia em seu quarto. Durante os meses que se passaram, digamos que pudemos conhecer e aproveitar inúmeros cantos e cômodos vazios do palácio, e um deles era o quarto do Deus, mas não o que ele usava de fachada, que pertencia ao seu pai, — apesar de usarmos aquele também algumas vezes — e sim o dele próprio, de quando ainda era considerado vivo por todos e irmão biológico de Thor.

Era uma visão que me viciava mais e mais. Olhá-lo dormir me acalmava, principalmente porque era normal eu acordar antes dele, por conta de pesadelos e ansiedades que me atormentavam, e que infelizmente apenas aumentaram conforme eu ia descobrindo e aperfeiçoando meus poderes.

Eu sabia que ele tinha seus próprios traumas também, mas eu nunca conseguia percebê-los enquanto ele dormia, pelo contrário, era a mais perfeita e extraordinária paz. Poderia observar o belo contraste que sua pele clara fazia com seus cabelos negros, trazendo-me uma sensação tão mágica quanto ele, como uma pintura. Seus lábios finos e rosados estavam relaxados e pude observar o tronco desnudo mover-se devagar com sua respiração amena. Tudo aquilo, aquele conjunto, me trazia paz, e jamais havia sentido algo parecido antes.

Sentei-me na cama com cuidado para não acorda-lo e tratei de trazer meu caderno de desenhos e lápis, que estavam na cômoda ao lado da cama, para as minhas mãos. Abri em uma página na qual existia um rascunho apenas iniciado, sem ser muito trabalhado. Era a imagem de Loki dormindo, que eu comecei a desenhar outro dia, sem que ele soubesse, mas ele acordara tão rápido que não consegui continuar meu trabalho.

Dessa vez consegui continuar a desenhar por mais tempo, antes de sentir o corpo de Loki mover-se ao meu lado na cama.

— O que está fazendo? — Ele perguntou. Busquei seu rosto com o olhar, e vi que ainda lutava para manter os olhos abertos.

— Bom dia pra você também, majestade. — respondi ironicamente, voltando minha atenção ao caderno em minhas mãos. Estava quase no final, ele não podia dormir mais um pouco?

Meu pensamento foi interrompido quando eu senti Loki se aproximar lentamente do meu corpo. De início minha mente divertida levou a ação para outro lado, ja que a respiração calma e a pele fria de seu rosto causavam um impacto fervoroso em minha pele desnuda de um dos braços, mas só então percebi que ele apenas tentava espiar o que eu estava desenhando. Em um movimento rápido, juntei o caderno ao meu peito e afastei meu corpo dele, por mais que eu não quisesse.

— Ainda não está pronto. — disse voltando a virar meu rosto em direção ao dele, chocando meus olhos com os seus, perdendo-me em seus oceanos como sempre fazia.

— Você nunca me deixa ver seus desenhos, é insegura com sua arte? — Ele perguntou, afastando-se um pouco mais de mim. Arqueei uma sobrancelha em sua direção.

— Insegura? Eu? Óbvio que não. Eu deixo você ver meus desenhos, mas apenas os que estão prontos. Veja.

Abri em uma página aleatória do caderno, na qual havia uma imagem de meus irmãos. Lembro-me de quando desenhei aquilo e um sorriso quis escapar de meus lábios ao vê-los no papel. Virei o caderno a Loki com uma expressão triunfal em meu rosto, e meu sorriso apenas aumentou ao perceber que Loki erguera as sobrancelhas e tentava esconder um leve sorriso no canto dos lábios.

— Tem mais.

Virei a página com o caderno ainda virado pra ele, portanto eu não sabia qual desenho viria em seguida, e ao vê-lo, o sorriso de Loki desapareceu por completo, o brilho que existia no azul de seus olhos perdeu o lugar para uma chama, enquanto sua energia fervia, por mais que ele controlasse, eu sentia que algo havia mudado bruscamente. Franzi o cenho, totalmente confusa, enquanto ele olhava de relance para mim e de volta para o desenho, com a mesma... raiva?

— Esse não ficou tão bom. — disse ele, em seguida se levantou da cama e começou a colocar as roupas que usava na noite anterior.

Ainda confusa e completamente perdida com a bipolaridade sem nexo de Loki, virei a página aberta do caderno em minha direção, e tive que fazer muito, mas muito esforço para conter um sorriso sacana ao ver o desenho que estava estampado ali.

— Jura? — perguntei, apoiando-me em um dos braços enquanto admirava o desenho que eu havia feito de Bucky há alguns meses. — Eu diria que esse é um dos meus melhores trabalhos. — Mordi o lábio inferior, voltando a encarar o Deus, que evitava ao máximo me olhar, um pouco sem sucesso.

— Seu senso crítico está lamentavelmente falho. — disse ele, olhando para o meu rosto.

Ele desviou o olhar para a página aberta no desenho de Bucky por míseros segundos, mas pude perceber a careta irritada que fizera além de sua energia ferver um pouco mais intensamente. Dessa vez não controlei meu sorriso.

— Está com ciúmes, majestade? — perguntei, após alguns segundos em silêncio. Loki já estava quase totalmente vestido.

— De uma midgardiana? Jamais. — Ele respondeu, enquanto soltava uma risada em desdém, porém sua energia dizia o contrário; estava mentindo. Semicerrei os olhos em sua direção. — Sobre o livro, continuo parado no mesmo lugar, porém tive uma ideia. — Loki apressou-se em mudar de assunto, antes que eu pudesse pensar em dizer qualquer coisa.

— O livro estranho escrito com o tal asgardiano antigo e misteriosamente sem páginas? — perguntei de forma óbvia, mas Loki não pareceu se importar.

— Odin contava com os serviços de uma feiticeira, bastante poderosa, antigamente. — Ele voltou a dizer. — Não tão poderosa quanto eu, claro, mas ainda sim, poderosa. — Ergui uma sobrancelha e sorri enquanto levantava da cama e vestia minhas próprias roupas. — Talvez ela saiba algo sobre o livro, ou até mesmo sobre Bryndís.

— E ela está aonde? Podemos chamá-la? — perguntei, encarando o Deus de forma esperançosa e surpresa com suas últimas palavras.

— Eu já fiz isso. — Ele respondeu com uma expressão triunfante no rosto. — Pedi que a convocassem e chegará a qualquer momento. — Ele fez uma pausa, caminhando até a porta. — Talvez Sari vá querer estar presente também.

Foi a última coisa que ele disse antes de mover seu corpo da forma que eu já estava acostumada, transformando-se em seu pai segundos depois. Encarei a figura de Odin de cima a baixo antes que saísse pela porta, mesmo depois de tanto tempo ainda ficava um tanto surpresa com as habilidades e poderes de Loki.

Meus pensamentos logo se dispersaram mais uma vez, já que foram direto para a tal feiticeira que visitaria Asgard. Seria ela minha última esperança? E se fosse outro caminho sem saída? Foi com essas perguntas na cabeça que saí do quarto em seguida, buscando por Sari.

(...)

A tal feiticeira chegara algumas horas após minha conversa com Loki. Sari já estava ao meu lado, como sempre, e alguns guardas me acompanhavam até a sala do trono após Odin me convocar para uma reunião importantíssima e urgente.

Ao chegar, vi Odin sentado em seu trono, de forma imponente. Loki sabia muito bem manter a pose, e por um momento minha mente pôde realmente vê-lo ali, em sua forma verdadeira. Os guardas me acompanharam até que eu estivesse posicionada ao lado das escadas que levavam ao imenso trono de ouro, e quando olhei em minha frente, pude finalmente vê-la.

Ela era alta, provavelmente possuía quase dois metros de altura, ou talvez mais, seu corpo era todo desenhado e completamente proporcional, de forma harmônica. Ela usava um vestido roxo que marcava suas curvas e inúmeras joias que eu acreditei fielmente que eram ouro puro, e seus cabelos cheios e soltos eram tão pretos que se destacavam com a coroa também de ouro que jazia em sua cabeça. Mas o que mais chamava a atenção nela eram seus olhos: íris roxas e completamente brilhantes.

— Karnilla, que bom que veio. — Odin começou, sem falhas na voz. A feiticeira, que eu havia descoberto o nome apenas naquele momento, sorriu em deboche.

— Estou sendo gentil de vir aqui depois de vossa majestade simplesmente me humilhar na frente de todos, e de dizer que eu não era nunca mais necessária em Asgard. — Ela disse, e em sua voz havia veneno. Franzi o cenho e olhei para Odin, mas ele sequer desviou sua atenção até mim. — Parece que algo mudou, não? Está desesperado?

— Se mantiver esse tom comigo, Karnilla, desta vez não vai nem conseguir sair daqui, está entendido? — Odin decretou.

Não consegui controlar e revirei os olhos, impaciente. Meu coração apertava com a ansiedade, queria que tudo terminasse logo, que a verdade fosse revelada de uma vez. O ar começava a ficar pesado com tamanha espera. Sari, que estava ao meu lado, grunhiu e deitou-se no chão, provavelmente entediada e ao mesmo tempo ansiosa igual a mim, e só quando ela fez isso que Karnilla finalmente pareceu notar a presença do animal ali. Ela olhou a tigresa surpresa, extasiada e com um pouco de... horror?

— Uma Sari? — A feiticeira começou, mas Loki, na forma de seu pai, a interrompeu.

— É para isso que está aqui, Karnilla...

— Sabe alguma coisa sobre Bryndís? — Não consegui me controlar e cortei a fala do Deus de imediato, com minha ansiedade e aflição falando mais alto. Pude sentir o olhar de Loki queimar sobre mim, mas não liguei, apenas prestei atenção na expressão de puro choque que Karnilla tinha em seu rosto após minha pergunta.

— Como... — Ela começou a dizer, e por um instante, meu coração bateu de forma mais acelerada, com a esperança de que eu pudesse descobrir alguma coisa, finalmente, mas então ela apenas olhou de relance para Odin, antes de voltar a falar qualquer coisa. — Sinto muito, nunca ouvi falar.

— Está mentindo. — Eu disse, erguendo uma sobrancelha de forma irônica, já que eu poderia perfeitamente sentir a energia da feiticeira, e ela estava claramente mentindo.

— Como é?

— Lady Kira... — Loki tentou chamar minha atenção, mas minha ansiedade continuava falando mais alto.

— Ah é, eu sinto o que as pessoas sentem, e a mentira geralmente tem uma energia bastante parecida em todos, então consigo definir muito facilmente. — Fiz uma pausa, com um sorriso irônico em meu rosto. — E você está mentindo nesse momento.

— Perdoe a intromissão de minha convidada, Karnilla. — Loki tomou a fala. — Mas eu realmente aconselho que não minta perante a mim.

— Mesmo que eu soubesse de algo, e quisesse falar, eu seria morta. — disse ela, tentando manter uma postura debochada, mas tinha medo, e continuava mentindo.

— Vai ser pior se não falar a verdade. — Odin decretou. A frieza em sua voz me assustou, e por um instante esqueci de que era Loki ali, e não Odin.

Karnilla permaneceu em silêncio por alguns segundos, apenas desviando os olhares entre mim, Odin e inclusive Sari ao meu lado. Ela parecia dividida, e sua energia denunciava o mesmo, estava agitada. Parecia estar com medo, ou então receio, como se estivesse sendo puxada para trás, mas ao mesmo tempo estivesse de frente a um precipício, completamente impotente, sem seus poderes. Era assim que suas emoções estavam.

Ela encarou meus olhos profundamente, e apenas por eles tentei passar toda a minha angústia e vontade de saber mais sobre tudo. Mais sobre mim. Então ela olhou uma última vez para Odin, e percebi seus ombros caírem, como se desistisse, como se o que estivesse a puxando anteriormente obtivesse finalmente êxito em sua tarefa.

— Já disse que não sei de nada. — Karnilla finalmente disse. Fechei os olhos e suspirei derrotada, mas voltei ao foco quando ouvi a próxima fala de Loki.

— Guardas, prendam-na! — Sua voz era alta o suficiente para que os soldados do lado de fora da sala do trono pudessem ouvir.

— O que? Por que? — Minha voz soou mais falha do que gostaria.

— A senhorita mesma disse que ela mentiu. — Odin respondeu. Franzi o cenho.

— Mas não é necessário prendê-la...

Minha fala foi interrompida por um rugido um tanto alto de Sari. Talvez ela tenha sentido a mesma preocupação e indignação que eu, já que ela firmou seu corpo em posição de ataque enquanto encarava os guardas que colocavam uma espécie diferente de algema em Karnilla, impossibilitando-a de usar seus poderes. Coloquei-me ao seu lado de imediato, ao ver os soldados buscarem por suas armas, um tanto irritada por eles sequer pensarem em atacar Sari.

— Sari, está tudo bem. — disse com a voz baixa ao me aproximar da tigresa. Coloquei-me de joelhos para ficar de sua altura. Ela me encarava atentamente. — Eu vou resolver isso.

Forcei um sorriso em sua direção enquanto erguia uma de minhas mãos até seu rosto e deixava uma carícia leve e confortável ali, o que foi suficiente para que a tigresa se acalmasse e se afastasse dos guardas, assim, eles poderiam terminar de cumprir as ordens — injustas — que acabaram de receber. Esperei todos sairem antes de dizer qualquer coisa a Loki, e ele fez o mesmo para poder voltar a sua forma original.

— Pra que prendê-la, Loki? Desse jeito ela jamais vai falar. — Minha voz soou um pouco mais dura, mais do que eu gostaria. Loki ergueu uma sobrancelha.

— Ela mentiu, portanto desafiou minha autoridade. — Ele respondeu simplesmente.

Eu quase não o reconheci, tinha o semblante frio e indiferente, e sua energia era mortalmente calma. Franzi o cenho em sua direção, sentindo meu coração se apertar ao presenciar aquela versão de Loki, a versão que ele usava para afastar os outros. A versão que ele fingia ser a sua verdadeira, mas que eu sabia muito bem que não era.

— Você não é assim. — Eu disse, atraindo a atenção de seus olhos azuis de volta a mim. Percebi que Sari permanecia afastada de nós, ela entendi que aquela conversa era um tanto particular.

— Assim como?

— Como seu pai.

Loki ficou em silêncio por alguns segundos e percebi que tencionou o maxilar, ao mesmo tempo que sua energia elevou-se drasticamente, mas logo voltou a se acalmar, já que ele sabia controlar muito bem. Ele me encarou por mais alguns segundos, e toda aquela calma e frieza começava a se transformar em agitação e fervor, mas não aquele fervor que eu conhecia e gostava. Aquilo era raiva.

— Se você ousar me cortar enquanto falo na frente de outras pessoas como fez hoje... — Ele fez uma pausa, seus olhos estavam em chamas, o que era contraditório, já que eu sempre via apenas oceano. — Quem vai presa é você. — Mais uma pausa. Ele deu alguns passos em direção a saída, antes de voltar a me encarar. — E não duvide do que eu sou capaz.

E saiu, deixando-me ali confusa, tensa e principalmente preocupada. Fazia tempo que não via aquele lado de Loki, e pensava que jamais voltaria a vê-lo. Na verdade eu não queria voltar a vê-lo, porque o verdadeiro Loki é tão lindo, tão suave e mágico... Esse Loki que presenciei hoje, era a máscara criada pelos traumas. Uma máscara dura, dolorida e apertada, que eu gostaria muito de apenas jogar fora para toda a eternidade.







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Autora: ooooiiiii pessoal, como vcs tão?? saudade docêis uai. Demorei, eu sei, mas explico! Esse capítulo me deu um trabalho, e eu nem sei pq, juro!
Escrevi uma parte dele, ai olhei e pensei "Não, não aconteceria assim" ai apaguei e escrevi de novo, ai escrevi outra parte com a conversa entre a Karnilla e a Kira e pensei "a Kira jamais agiria assim" ai fui lá e mudei, até chegar nesse resultado que tá aí🥵 demorei, mas aqui está!

Quis muito colocar mais coisa nele, pq essa conversa com a Karnilla ainda não acabou hihi, massss fica para o próximo!

Espero muito que tenham gostado e que estejam gostando, não esqueçam da estrelinha e de comentarem bastanteeeee! Bem vindos leitores novos e leitores fantasmas, eu vejo vocês heinnnn, falem comigo, comentemmmm, plissss

Bjin procêis💚

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