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38 - Cura-me Senhor, e eu sararei.

Claudia estava excitada demais para dormir, pegou sua bíblia e foi para a cozinha, pensou que Luciana estivesse lá ao ver que a cozinha estava iluminada.

- Carla! - Surpreendeu-se ao ver a irmã tomando chá. - Também não conseguiu dormir? - Perguntou sentando na frente dela.

- Não. - Respondeu simplesmente, voltando a atenção para sua xícara. - Quer chá? Eu preparo uma xícara para você.

- Quero, mas não se preocupe. - Disse levantando e pegando uma xícara. - O que aconteceu que não consegue dormir? - Perguntou voltando ao seu lugar.

- A mãe me mandou uma mensagem, ela quer falar comigo amanhã, no café da manhã. - Respondeu. - E você por que não conseguiu dormir?

- Estou elétrica demais para dormir.

- Não é pra menos, aquele Michael é mesmo de tirar o sono! - Disse sorrindo.

- Não sei do que você está falando. - Disse plena tomando o chá, e Carla caiu na gargalhada.

- A sua cara está me dizendo exatamente o contrário mocinha. Quando o Artur te chamou para conversar eu pensei que fosse ele meu futuro cunhado, apesar, de ele ter chegado com a Raquel, mas ela própria se apresentou como amiga, então não há nada entre eles, pelo menos por enquanto...

- Ai papai! Você já está casando o Artur com a Raquel também. - Claudia a interrompeu.

- Você é mesmo muito lenta, não é maninha? - Claudia olhou-a confusa. - A Raquel é caidinha pelo Artur, assim como ele e o Michael são caidinhos por você. Eu não queria estar na sua pele, tendo que escolher entre dois homens daqueles. - Disse se abanando, Claudia bateu de leve no braço da irmã.

- Nada haver o que você está falando. Eu não tenho que escolher entre ninguém. - Retrucou sorrindo toda avermelhada, a irmã ergueu a sobrancelha.

- Eu sei, eu observei vocês sozinhos naquela mesa, e ao Michael também. - Claudia encarou-a. - Você gosta do Michael, então não fica se escondendo maninha, você merece alguém bom e que olha pra você como ele olha.

- Ele me olha como o Hércules olha pra você? - Perguntou tímida.

Sempre amou o jeito como o cunhado olhava para a irmã, como se não houvesse muitas coisas que ele não pudesse fazer por ela, como se ela fosse a mulher mais linda e mais importante que estivesse na vida dele, mas jamais imaginou que alguém pudesse olhar para ela daquela forma.

- O olhar dele é diferente! - Claudia franziu o cenho. - A minha relação com o Hércules no início era muito física, e quando nos conhecemos, ele não olhava para mim, como o Michael olha para você. - Disse abaixando a cabeça e ficando corada.

- Acho que não entendi. - Disse confusa, nunca vira a irmã constrangida.

- O Michael tem um olhar intenso, mas também é carinhoso e protetor.

- O Hércules também te olha assim, acho que você não observa bem o olhar do seu marido. - Defendeu o cunhado.

- Ele não olhava para mim dessa forma quando nos conhecemos, é disso que eu estou falando, não nos amávamos quando nos envolvemos. - Ela bebeu o restante do chá e preparou mais.

- Carla, quer falar comigo sobre isso? - Perguntou carinhosamente. Sempre achou os dois um casal perfeito, que não imaginava que não tivesse sido sempre assim.

- Eu aprontei um bocado, desculpe-me por isso, mas eu achava que nossos pais só se importavam com você, desde que eu estivesse em casa antes da meia noite, eles não se importavam onde eu estava, com quem ou fazendo o que! Eu só precisava evitar que eles me vissem quando eu chegava em casa. Então eles não fazem ideia do que acontecia, sabe eu não entendia o que acontecia, mas agora eu sei, eles me culpavam pelo que te aconteceu. - Disse triste, a irmã pegou em sua mão.

- Não diga isso nem de brincadeira, eles sempre amaram você, eles só estavam perdidos sem saber como lidar com nenhuma de nós, porque eu também acho que eles me culpam pelo que aconteceu. - Afirmou serena.

- E como aquilo poderia ser culpa sua? - Perguntou Carla indignada.

- E como poderia ser culpa sua? Só porque você foi uma garota cruel e me disse umas coisas que você acreditava ser verdade, e eu fui uma garota mimada que saiu pra não ouvir o que também acreditava ser verdade?

- Claudia se eu pudesse eu voltaria no tempo, e não te diria nada daquilo, se eu pudesse eu trocaria de lugar com você. - Disse chorando, Claudia levantou e sentou ao lado da irmã, puxando-a para um abraço.

- Não diga uma asneira dessa nem de brincadeira. - Pediu chorando também.

As duas ficaram ali abraçadas e chorando, cada uma perdida em seu mundo de culpas e dores.

- Como você e o Hércules se conheceram? - Perguntou quando se acalmaram, levantou e pegou um rolo de papel toalha. - Acho que vamos precisar de lenços. - Disse com um meio sorriso.

- Tem certeza que você quer saber dessa história? Não é agradável. - Disse de cabeça baixa.

- É a sua história, e eu quero saber. A minha também não era agradável, e eu derramei tudo em cima de você.

- É diferente.

- Carla, seja lá o que aconteceu fica mais fácil quando a gente divide com alguém; confie em mim. - Disse suavemente.

- Eu fiz muita coisa ruim com a minha vida; e em uma determinada noite eu estava em uma festa, eu queria esquecer de tudo, e a bebida não estava fazendo bem o trabalho, então eu vi um rapaz que eu sabia que ele sempre tinha umas coisinhas mais fortes, e naquela noite eu queria; mas quando eu fui falar com ele, ele simplesmente me mandou ir pra casa, pois eu já estava bêbada, eu comecei a gritar a falar um bocado de bobagens, sei que ele me puxou para um lado e disse, pra eu esquecer, se ele me vendesse alguma coisa o fornecedor dele lhe arrancaria o couro, eu saí furiosa de lá, e quando eu estava lá fora, dois rapazes me disseram que tinham o bastante para dividir comigo, mas eles queriam uma coisa em troca. - Carla tremia enquanto falava, e Claudia apenas fitava a irmã.

- "Eu concordei, sexo pra mim era a coisa mais banal que existia, eu nunca sentia nada, então eu nunca sofria. Havia um bar perto dali, onde usavamos para uma rapidinha, eu disse a eles e seguimos pra lá. Só que nada foi como eu pensei, eu não senti nada da euforia do que meus amigos falavam, não senti paz, muito pelo contrário nunca senti tanto ódio em toda a minha vida, ódio dos nossos pais, porque eles não me enxergavam; ódio de você por ser a preferida; ódio da Mariana por ser perfeita; ódio da Jéssica por ser tão doce e carinhosa, e o pior de tudo ódio de mim, por ser aquele lixo". - Ela parou de falar respirando fundo, controlando as emoções.

- Se você quiser parar... - Carla ergueu a mão e continuou.

- Eu não quis transar com eles, eu estava furiosa de um tal modo, que eu nem sei te explicar, mas eu tinha oferecido algo pela droga deles, óbvio que eles não iriam deixar barato, eles foram pra cima de mim, e brigamos, eles ainda rasgaram minha roupa, e em algum momento eu gritei, pois quando eu me dei conta, uma outra pessoa estava no meio, eu ainda acertei um murro na cara dele, e ele me jogou nas costas e me levou para a cozinha do bar. - Ela sorriu com a lembrança e seu rosto iluminou, e Claudia soube que era o cunhado.

- "Eu disse a ele, que ou ele comia a dona do bar ou dava para o dono, para ter tanta liberdade de ir chegando e entrando porta adentro; ele deu uma gargalhada, e me disse para eu não repetir aquilo na frente da tia Irene, porque a mão dela era maior que a dele; e bem você conheceu a tia Irene, não é só a mão dela que é maior do que a dele, ela inteira é maior". - Disse com um sorriso.

- Eu me lembro dela. - Disse Claudia triste, como foi possível a irmã passar por tantos problemas e ela não ver?

- Eles cuidaram de mim naquela noite, depois de alguns momentos em que eu confundia um com o outro, eu apaguei. Acordei pela manhã, com a cabeça quase estourando de dor e um homem estranho, cabeludo e tatuado deitado ao meu lado, eu o empurrei da cama derrubando-o, o que o deixou furioso, eu já havia tido relação sexual o bastante para saber que não havia rolado sexo entre nós, e não sei o que houve comigo, mas eu fiquei toda acesa quando o vi ali na minha frente lindo, com a boca ferida provavelmente pelo meu soco, despenteado, e mal-humorado; eu levantei e percebi que estava vestida em uma camiseta que cabia duas Carlas dentro, eu ignorei o quanto eu estava ridícula naquela camiseta, e o puxei para mim, ele também não era imune a mim, e quando estávamos quase finalizando ele perguntou pela camisinha, claro que eu não tinha, já imaginou a mãe achando uma camisinha na minha bolsa? - Perguntou apreensiva.

- Acho que seria melhor, que você aparecer grávida ou com uma doença tipo AIDS, você não acha? - Perguntou Claudia gentilmente pegando na mão gelada da irmã.

- Acho, mas naquela época eu não pensava em nada. Quando eu disse que não tinha camisinha, ele disse que também não, vestiu a roupa e se mandou me deixando sozinha. - Concluiu divertida.

- É brincadeira? - Perguntou Claudia surpresa.

- Não. Gritei a plenos pulmões e quem apareceu foi a tia Irene, meu vestido não teve conserto, então ela arrumou uma roupa da Helena pra mim, e me explicou que havia pego meu telefone e ligado para os meus pais, e explicado a eles que eu havia exagerado na bebida e apagado, eles insistiram em me buscar, mas ela os convenceu que era melhor eu dormir na casa dela, ela passou endereço, número de telefone, enfim, era melhor eu me arrumar logo, pois pelos cálculos dela eles não demorariam para me buscar, aliás, ela estava certíssima, estávamos tomando café quando eles chegaram para me levar pra casa. - Disse franzindo a testa.

Ela conseguia visualizar os pais chegando em uma casa, em cima de um bar, que a dona era uma mulher de dois metros de altura e mais de cem quilos. Com certeza foi a maior vergonha que a irmã já passou na vida.

- Eles sabiam que você bebia? - Perguntou baixo.

- Não, mas a tia Irene disse que foi preferível dizer a eles que eu estava bêbada a dizer que eu estava drogada, segundo ela os pais não gostam de ouvir de estranhos que seus filhos estão envolvidos com drogas. - Concluiu calando-se.

- E o que aconteceu depois disso? - Perguntou curiosa.

- Naquela manhã pela tia Irene, eu descobri que ele era vocalista da banda que tocava no bar dela, e que ele havia ido tomar um pouco de ar, quando me ouviu gritar, e foi em meu socorro. E de todas as maneiras o Hércules me salvou, eu comecei a ir aos shows, eu estava acostumada com pessoas que sempre queriam algo em troca pelo que faziam para mim, então eu esperava que ele fosse me cobrar a qualquer momento, mas nunca aconteceu, ele apenas tinha pena de mim, e eu o odiava quando ele me dizia isso, e comecei a me afastar de algumas pessoas, parei de beber, e as coisas meio que começaram a acontecer, um dia ele apenas tinha pena de mim, depois estávamos transando, e já não queríamos mais ninguém, e bem o restante da história você já sabe. - Concluiu constrangida.

- Carla só pra eu entender bem, naquela noite, foi a primeira vez que você usou drogas? - Perguntou tímida.

- Primeira e última. Eu me apaixonei por um homem que, apesar das tatuagens, cabelo longo, brinco, e a banda falida de rock, é o homem mais careta que eu já conheci.

- Louvado seja Deus, por ele ter aparecido na sua vida. - Disse Claudia séria, e Carla gargalhou.

- Você falou igualzinho ao Marcelo! - Exclamou se acabando de rir.

- Quer saber o que realmente é muito engraçado? Você me dizendo: "Nada haver! Ele não era um casinho de carnaval". - Disse sorrindo imitando a voz da irmã.

- Nossa, que imitação horrível! - Disse Carla rindo, e as duas caíram na gargalhada.

- Meu Deus! Que horas vocês acham que é? Amor vamos tomar café da manhã com a sua mãe, e sua irmã tem que trabalhar cedo. - Disse Hércules da porta sonolento, mas bem-humorado.

Claudia nunca o vira mal-humorado, tentou visualizar a cena que a irmã descrevera, mas não conseguia, desde a primeira vez, o vira amando a irmã, valorizando-a sempre. Distraída nem vira a irmã levantar e abraçar o esposo.

- Claudia querida, outra hora continuamos com esse assunto, boa noite maninha. - Se aproximou da irmã beijando-a. - Sonhe com o seu gostosão. - Disse sorrindo, fazendo-a ficar vermelha.

- Boa noite Carla! - Respondeu sorrindo.

Ficou sentada no mesmo lugar, perdida em seus pensamentos confusos, lembrava-se da irmã saindo todas as noites e de sentir alegria, pois assim ela não pegava no seu pé, sentiu as lágrimas quente em seu rosto, não era apenas a Carla que era mimada e tola, ela também era.

- Claudia? Está tudo bem? - Perguntou Luciana tocando em seu ombro.

- Luciana? Pensei que você já estivesse dormindo. - Comentou confusa.

- Hoje eu tinha vigília, você esqueceu? - Perguntou sentando em frente a ela. - O que foi, o karaokê foi tão ruim assim? - Perguntou preocupada.

- Não. O karaokê foi ótimo, eu e o Artur conversamos e agora somos apenas bons amigos, sem nenhuma outra intenção. - Disse sorrindo.

- Que bom! Mas porque você está triste? Não era isso que você queria? - Perguntou confusa.

- Era. Mas você lembra do amigo, que estava com ele na pizzaria naquela noite? - Luciana assentiu. - Pois é, ele também trabalha na escola, e meu coração fica louco quando o vejo, minhas mãos soam, meu estômago fica gelado, minhas pernas tremem. - Ela calou diante o riso da outra. - Bela amiga você é, que fica rindo dos dilemas da amiga. - Cruzou os braços.

- Desculpa, mas acho que tem gente apaixonada. - Disse sorrindo. Claudia colocou a cabeça na mesa.

- E o que eu faço com esse turbilhão de sentimentos? - Perguntou fungando.

- Sinceramente? - Perguntou pegando a bíblia que estava em cima da mesa. - Querida você está em tratamento, você foi ferida de uma maneira inimaginável, e as cicatrizes dessa ferida ainda está em você. Eu fico muito feliz por você está verdadeiramente interessada em um rapaz, mas se você quiser que a sua vida seja completa, antes de se entregar ao amor romântico se entrega a Deus. O homem não pode curar a mágoa e a dor que assola a sua alma, mas Deus pode, e só Ele pode te curar de tal forma que você possa ter um relacionamento saudável e duradouro com aquele que Ele está preparando para você.

- E como eu vou saber que o Michael é esse que Ele está preparando para mim? - Perguntou confusa.

- Você não saberá sozinha. - Entregou bíblia a ela. - Leia Jeremias capítulo dezessete versículo nove.

Claudia pegou a bíblia e procurou o livro, estava melhorando, mas ainda apanhava para encontrar alguns livros,  sorriu ao encontrar.

- "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá"? - Ela leu franzindo a testa. - Eu cresci ouvindo as pessoas dizerem para ouvir o coração, fazer o que ele manda. Mas aqui está dizendo que ele é enganador e perverso.

- Exatamente! Nosso coração é traiçoeiro, claro que isso não quer dizer que o rapaz que faz seu coração acelerar não seja aquele que Deus tem guardado para você. Você precisa deixar Deus te mostrar a Vontade dEle para a sua vida, você precisa se entregar a Ele, e confiar nEle. Leia o versículo dez.

- "Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações". - Ela olhou confusa para Luciana.

- Deus examina o seu coração, Ele conhece tudo o que se passa por ele, e prova os rins, em algumas traduções diz 'provo os pensamentos', pois antes do sentimento nascer no coração, é um pensamento que é formado na cabeça; Ele quer cuidar de você, Ele te recompensará pelas suas obras, mais do que boas obras humanitárias, é necessário boas obras para o reino de Deus. Ele busca uma entrega total, de amor e confiança, no salmo trinta e sete verso quatro o salmista diz: "Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do seu coração". - Claudia ergueu a mão, e Luciana assentiu.

- Isso não é contraditório? Se o coração é enganador como Deus vai realizar os desejos dele? - Perguntou tímida.

- Lembre-se que Deus examina o seu coração, se você se alegra na presença do Senhor, se você O ama acima de todas as coisas, se você confia nEle para Ele dirigir os seus passos, Ele cuidará do seu coração, e te dará discernimento do que provém dEle, e do que provém da carne. Leia Jeremias capítulo vinte e nove e versículo onze.

- "Porque Eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais". - Ela encarou Luciana aguardando.

- Deus está te dizendo que o que Ele pensa sobre você, é muito mais do que você imagina, você está no deserto e pede uma garrafinha de água, e Ele te dá um oásis. Ele quer que você tenha paz, você leia o versículo doze e o treze, e você perceberá, que você só precisa se voltar para Ele, buscá-lo, e Ele cuidará da sua vida, e você terá paz. E os desejos do seu coração se realizarão.

- Na verdade, eu nem sei se ele está interessado em mim, talvez eu esteja fazendo uma tempestade em um copo d'agua. - Disse desanimada.

- Independentemente de ele está interessado em você ou não, a sua cura é para você, para que você trabalhe na obra do Senhor, e quando o Michael ou outro rapaz que Deus pôr em sua vida aparecer, você estará pronta para recebê-lo. O que eu quero que você entenda, é que se em um acidente, você quebra a perna e fica uma ferida exposta, você não poderá engessar, por causa da ferida.

- Eu não conseguirei levar um relacionamento adiante, se eu não superar o que me aconteceu. - Afirmou suavemente.

- É o que eu acho. Claro que a decisão é sua, e eu orarei para que Deus te oriente para a melhor decisão. - Disse bocejando. - Desculpa. - Disse sem graça.

- Desculpe-me você, eu sei que está cansada. Boa noite! - Disse abraçando-a.

- Boa noite querida. Dorme com Deus.

- Você também.

Ela sentou em sua cama, pensando em tudo que viu e ouviu naquela noite.

- "Senhor eu quero fazer a Tua Vontade, ajude-me, pois eu nada sei sobre Ti. Eu quero ser uma nova pessoa, transformada para Ti servir, e fazer a Tua Vontade, ponha no coração da minha irmã o desejo de te conhecer, e que ela sinta o prazer que eu sinto em estar te conhecendo, seja o Senhor a estar com a minha família, perdoe-me os pecados, e dê-me sabedoria para ser fiel a Ti". - Pediu cochilando.

Continua...

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